𝒦atherine Kross, uma adolescente de 15 anos, uma carreira brilhante de atriz pela frente.
Amiga íntima da família Walton desde pequena, sempre se deu bem com todos eles, exceto por um. Javon.
Mas será que isso pode mudar?
OU
Quando ela é brava...
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Diferente do outro, esse voo foi ótimo.
Dormi quase o tempo todo, e só acordei para comer.
Já estamos no táxi indo para minha casa, e está muito frio, está nevando muito mais do que quando viajamos, o que significa que temos que ir bem devagar, já que estão tendo muitos acidentes pela pista escorregadia.
Pagamos e descemos do táxi, na frente da casa.
Quando tocamos a campainha, Kristyne abriu a porta sorridente, e deu um longo abraço em mamãe.
Entramos e papai estava na sala com Maya, assistindo algum desenho animado.
- Chegamos. — Betty avisa deixando a mala na entrada
Quando Maya viu a mais velha, saiu correndo do sofá e pulou no colo da mãe, que ela não via a um ano, assim como Kristyne.
Na verdade elas viram nossa mãe no dia do surto, mas Catharina levou elas para cima, e não a viram mais.
- KatKat. — Jayla me chama — Pedimos para o Táxi esperar, ele vai nos levar para casa.
- Ah, pensei que iam dormir aqui. — resmunguei
- Íamos, mas mamãe me mandou mensagem, falando que é para irmos porque já estamos muito tempo longe deles. — ela fala revirando os olhos e eu rio
- Então vai lá. — abraço ela — Vou mandar mensagem amanhã.
Abracei Jaden, e depois Javon, que estava muito cheiroso.
Quando Jaden ia dar um selinho em Catharina, ela virou o rosto e o abraçou, se despedindo.
Não aguentei e soltei uma leve risada nasal, ela provavelmente não contou e nem vai contar para papai.
Quando eles foram embora, avisei para todo mundo que ia tomar banho, e subi correndo, exausta.
Nada como chegar em casa.
Temei um longo banho quente, e coloquei o meu pijama da Hello Kitty, e uma pantufa rosa.
- Katherine, vem jantar! — Peter grita do andar de baixo e eu desço as escadas cambaleando de sono
Quando desci tive uma imagem muito rara, que eu não vejo a pelo menos um ou dois anos.
Todos sentados na mesa, conversando como uma família normal, o que não somos.
Me sentei o coloquei bem pouco macarrão, e fiquei encarando o prato.
- Não vai comer? — Peter pergunta sem paciência
- Não tô com fome. — minto
Na verdade, estou me achando gorda.
Me senti mal por ter comido todas aquelas bobagens ontem a noite, e vomitei.