Capítulo - 14

1.8K 144 5
                                    

Votemm 💜
.
.
.
.

Dia seguinte:

Já estou no Nanum Gonjiam e estou indo falar com o Jun sobre o Do-Yun sair por aí ameaçando os pacientes.

Hoje será um dia cheio, ainda terá a entrevista mais tarde

Penso antes de entrar na sala do diretor geral.

Vamos primeiro resolver o problema do Yun e depois eu penso melhor sobre isso

Bato na porta e entro logo em seguida.

— Ariel, Olá — Jun me cumprimenta sentado em sua cadeira.

— Olá Jun — me aproximo dele e me sento na cadeira a sua frente.

— O que a trás aqui minha jovem? — ele pergunta olhando alguns documentos.

— Vim falar sobre o Do-Yun, Jun.

— Kim Do-Yun? — ele bota os papéis em cima da mesa e me encara.

— Sim, você sabe que eu sou um pessoa muito calma e paciente aqui no hospital, eu aturo várias coisas. Mas Do-Yun fez uma coisa absurda.

— O que ele fez?

— Ele ameaçou um de meus pacientes com um bastão de choque — digo indignada — o que ele tem na cabeça?

— Ele fez isso?

— Fez Jun, e você precisa conversar sério com ele, ele está doido.

— Vou pedir para chamarem ele e aí verei o que fazer, mais não se preocupe pois tomarei uma providência.

— Daqui a pouco ele está batendo nos pacientes de cassetete — me altero — imagina se uma coisa dessas começa a circular aqui no hospital, porque por enquanto só eu que sei sobre isso.

Jun parece pensar.

— Se você não parar o Yun, isso vai ficar cada vez pior — cruzo os braços e me encosto na cadeira — imagina só se isso sai das fronteiras do hospital e vai parar nos sites de fofoca.

Imediatamente um pavor passar pelo rosto de Jun.

— Imagina, "médico do hospital psiquiátrico Nanum Gonjiam espanca paciente indefeso", ou, "maus tratos em hospício revolta população, lá é mesmo um bom lugar para deixar seus ente-queridos?"

— Não se preocupe Ariel, isso não ficará assim, tomarei as devidas atitudes — ele afirma.

— Ótimo.

— E aliás, hoje os entrevistadores do jornal Daily newspaper, o maior de Seoul virá aqui fazer uma matéria exclusiva de um de nossos pacientes.

— Eu sei, eu já verifiquei os horários que virão e já preparei tudo para a chegada deles.

— Perfeito Ariel, essa é uma ótima chance de mostrar novamente a todos o quão bom é nosso hospital psiquiátrico.

— Sim sim, Jun, é uma ótima oportunidade — dou risada com o fato dele se preocupar mais com a imagem do hospital do que consigo mesmo — e aliás Jun...

Antes que eu possa terminar minha frase, alguém bate na porta.

— Entre — Jun diz.

— Ariel, tem parente de paciente na sala de espera, quer falar com você — o enfermeiro avisa.

— Ok, já estou indo.

—O que você ia falar Ariel? — Jun me pergunta.

— Não era nada importante, bom, eu já estou indo lá, nunca é bom deixar os parentes dos pacientes esperando, sabe como eles são — me levanto da cadeira.

𝐂𝐫𝐚𝐳𝐲 𝐋𝐨𝐯𝐞 Onde histórias criam vida. Descubra agora