La Tekila - De Volta Pra Mim

Capítulo 18 - Hilo Rojo

Segunda-feira, 14 de março de 2005.
*Televisa*

Victoria chegou quase atrasada, então saiu correndo para o seu camarim, para deixar suas coisas e poder ir para a maquiagem.

Ela entrou tão rápido, foi para o banheiro que nem notou uma pequena sacola em seu toucador. Mas ao sair, ela viu logo.

Ela abriu, dentro tinha uma caixa e um papel, ela pegou primeiro o papel.

Hoje nos casaremos pela segunda vez e eu quero presentar a noiva com algo especial.
São dois presentes, um pelo casamento de quatro anos atrás e outro pelo de hoje.
- Futuro marido mais apaixonado de todos.

Ansiosa, ela pegou a caixinha e abriu, tinham duas pulseiras vermelhas em volta de um papel. Ela soltou as pulseiras para poder ler o que estava escrito no folheto.

"Pulseira vermelha akai ito.

Segundo a crença chinesa, os deuses amarraram uma linha vermelha naqueles que estão destinados a serem alma gêmeas. Assim, aconteça o que acontecer, passe o tempo que passar, esse fio pode esticar-se ou emaranhar-se, mas nunca irá partir."

Ainda nem sabia qual era o figurino, mas como na maioria das vezes, Maria estava com os braços cobertos e não aparecia o pulso, se arriscou a colocar as pulseiras.

Ela saiu do camarim com um sorriso estampado no rosto e os olhos brilhando. Não houve quem passasse por ela e não notasse a felicidade que ela irradiava. No momento da maquiagem com várias mulheres reunidas e todas querendo saber a razão pela qual Victoria até estava cantando.

Ana Layevska até brincou que seria por causa do casamento.

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Cuenta la leyenda que hay un hilo rojo que tenemos todos
Que aunque no podemos ver
Nos conecta a otro ser
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Victoria, já pronta, estava lendo o texto, enquanto esperava terminar as cenas que estavam gravando.

— Você está linda. — Ao ouvir Victoria já levantou a cabeça sorrindo.

— Obrigada. E você também está encantador. Na verdade, o San Roman está sempre maravilhoso.

Cesar gargalhou.

— Quer dizer que o Estevão que é encantador?

— Muito.

— Maria também é encantadora. — Ela sorriu, pois ele se aproximou mais. — Mas a Ruffo, é fascinante, misteriosa e me enfeitiça.

Victoria engoliu a seco e olhou para os lados. — Cesar...

— Diga.

— Esta gravata combina com os seus olhos verdes. — Ele voltou a rir por ela ter flertado de volta.

— E branco com você.

— Gosta de me ver de branco?

— Principalmente com lingerie.

Os dois riram por causa da resposta dele.

— A verdade é que não mudei de opinião. — Ele levantou uma sobrancelha e Victoria entendeu logo o significado.

As cores que ele mais amava vê-la usando era vermelho e preto.

— Vamos? Temos que casar.

Cesar sorriu. — Vamos antes que a noiva fuja.

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Y hagas lo que hagas, el destino ya está escrito en oro
Bendito tesoro
Me encontraste y te encontre
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*Almoço*