Our Song [COMPLETA]

Melhor Do Que Você Pensa

Olá! É ótimo te ver por aqui!

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Fiquei triste quando o gostosinho cumpriu o que disse, após o beijo ele foi mesmo embora. Me deixando de pau duro, agora se foi o beijo, ou o olhar de Yibo, eu realmente não sabia dizer com certeza. Eu sentia seu olhar queimando sobre nós, então abri os olhos apenas para perceber seu olhar excitado, alternando entre minhas mãos e boca sobre o outro. Por um segundo pensei que poderia ter uma terceira boca ali, e mais uma esta noite, apertei a carne macia de sua coxa e ele deu um pulo, como se a alma tivesse retornado ao corpo e me ignorou completamente.

Dei tudo de mim naquele beijo e deixei que o rapaz fofo fosse embora um pouco zonzo, uma pena que ele não poderia ficar e brincar mais um pouco.

— Cheng, amor, por que você me deu álcool? Agora não posso dirigir. — Yubin reclamou ao meu lado.

— Me esqueci completamente, desculpe amor. — Ele deixou um selinho no bico de Yubin.

— Xiao Zhan! — Yubin colocou a mão no meu ombro, eu ainda estava olhando a bunda arrebitada do rapaz sumindo das minhas vistas. — Você bebeu?

— Vou fazer isso agora. Por quê?

— Não vai mais.

— O que há com a crueldade de vocês hoje? Não posso foder, beber e me divertir sem regras?

— Por favorzinho, chefe! — Yubin juntou as mãos em prece. — Eu prometi a Cheng que iríamos lá para casa, você nos deixa lá e fica com o carro, amanhã eu pego.

— Por que Cheng não dirige?

— Ele ainda não é habilitado. — Então sussurrou: — Ele reprovou muitas vezes no teste, por brigar com o instrutor, dirigir loucamente, xingar pedestres, condutores e atropelar cones.

— Ok. Água para esse jovem motorista da rodada. Mas um de vocês irá banco do passageiro, ainda estou sentindo a tensão sexual aqui.

Virei na banqueta para dizer a Cheng que minha bebida favorita na terra ficaria, com muita tristeza e dor no coração, para a próxima, mas ele estava sacudindo a mão na frente de um Yibo paralisado. Olhei atentamente, parecia uma estátua esculpida lindamente em gelo.

— Yibo. — Cheng estalou os dedos na frente dele. Nada. — Yibo! — Deu batidinhas na bochecha. Nada.

Ok, isso era estranho. Aproximei-me de sua orelha e disse:

— Pãozinho... — Nada. Agora era preocupante. — O que aconteceu? — Perguntei a Cheng.

— Ele tomou a sua bebida em um único gole.

— É coma alcoólico! — Exasperou-se Yubin, pulando da banqueta.

— Mas ele está de olho aberto. — Eu disse.