Under The Influence

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Olá! É ótimo te ver por aqui!

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— Yibooooo

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— Yibooooo...

Esse foi o quinto chamado de Xiao Zhan, eu estava andando em círculos como um cachorro tentando capturar o próprio rabo. O motivo? Lembrei-me de que também não trouxe uma toalha e quando entrei no quarto não vi toalha alguma e não quis ser enxerido e revirar os móveis.

Droga, se as toalhas estivessem em algum armário no banheiro ele poderia simplesmente pegá-las, não é? Decidido a perguntar onde encontrá-las, caminhei silenciosamente até o banheiro, o cheiro fresco do sabonete entrou suave em minhas narinas, não pude me refrear de espiá-lo um pouco. Ovelhinha estava muito a vontade tomando banho de porta aberta, o vidro fumê do box, levemente embaçado, me dava um vislumbre da silhueta do homem sob o jato d'água. O banheiro era grande, e havia um armário na pia com um compartimento aberto mostrando toalhas brancas bem enroladas e organizadas, era praticamente só esticar o braço.

Entretanto, meus olhos possuíam um ímã e voltaram para minha admiração, engoli em seco percebendo como Xiao Zhan se esticou todo para jogar seus cabelos molhados para trás com as mãos. Meu corpo se aqueceu e voltei a suar, meu coração estava agitado, então a porta do box correu e um Xiao Zhan segurando o pau contra o corpo apareceu. Meus olhos fixaram na mão cobrindo aquela parte específica, era a primeira vez que estava o vendo completamente nu, desci os olhos pelo corpo molhado, avaliei os pés descalços, as pernas firmes, o abdômen e tronco magro com poucos músculos salientes, o pescoço que tinha aquela veia saltada na lateral. Quando percebi estava na porta do box, entrei em um transe, minhas mãos tremiam querendo algo para tocar.

— Yibo, se continuar me olhando assim, você será meu pãozinho de entrada antes do almoço.

Sôfrego, suspirei olhando para o rosto dele, os olhos escuros dilatados, a língua flertava com o lábio superior, repentinamente ele inclinou a cabeça para trás e gemeu longamente, meu olhar desceu afiado, Xiao Zhan estava se masturbando. Movimentos lentos, uma massagem molhada para cima e para baixo, a imagem era excitante e não me deixou escolha, fiquei absurdamente duro, mas não conseguia me mover.

Ele soltou o membro que ficou em riste, brilhando e mostrando muito vigor, com uma mão agarrou minha cintura e girou meu corpo para a parede oposta do jato de água, que ainda caía. Ofeguei e minhas mãos espalmaram o peito firme, dando alguma distância do corpo molhado e me dando alguma estabilidade. Sua cabeça inclinou, sua boca falou baixo no meu ouvido:

— Estamos sozinhos... — Chupou o lóbulo da minha orelha — ... com todas as possibilidades disponíveis. Somos como um cardápio à la carte, é só escolher e será servido. — Cada palavra pulsava dentro da minha cueca e me deixava ofegante. Sua testa parou na minha e sua próxima frase fez minhas pernas bambearem. — Como posso te servir hoje, pãozinho?

Our Song [COMPLETA]Onde histórias criam vida. Descubra agora