01 - Rotina

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Olá! Que bom que você está aqui, espero que goste da história <3

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Olá! Que bom que você está aqui, espero que goste da história <3

Te desejo uma boa leitura! E a gente se vê por aí...

(Ah! Seu votinho deixa o dia (e o coração) da autora aqui muuuito feliz <3 )

Créditos a @LaRoseFabi pela betagem e revisão desse capítulo


🎶

Luan agradeceu ao motorista e desceu do carro, voltando à calçada que conhecia bem e fechando a porta com um pouco mais de força do que o necessário. Seu celular começou a vibrar em sua mão, na tela apareceu o nome do homem com quem estava até minutos atrás. O estômago embrulhou e ele fez um gesto fingindo que iria vomitar, colocando a língua para fora e curvando o corpo para frente.

Quando a ligação caiu, desbloqueou o aparelho e foi direto em seus contatos. Bloqueou o número do homem antes de apagar da agenda. Entrou no aplicativo de mensagens e o bloqueou lá também, excluindo a conversa anterior. Depois, passou em cada rede social que tinha, bloqueando ele em todas e privando suas contas.

Bloquear não era suficiente, aquele cara poderia usar o perfil de outra pessoa para tentar entrar em contato de novo. Era melhor manter privado, ao menos nos primeiros dias, enquanto o homem esquecia de sua existência.

Depois de se certificar que não seria mais obrigado a ler o nome dele em lugar nenhum, Luan guardou o aparelho no bolso da calça jeans, levantou o rosto e mirou a fachada do bar que costumava frequentar depois de seus encontros fracassados. Era o final da noite de um domingo, por isso o movimento do estabelecimento parecia baixo.

Respirou fundo, sorriu descontraído como costumava fazer e subiu os dois degraus da entrada. O bar era pequeno, não tinha dez metros da entrada até o balcão de pedidos nos fundos. Tinha algumas mesas de madeira escura perto da parede à esquerda. À direita, somente quadros bonitos. A decoração era inspirada nas florestas, no mar, ou em algo do tipo, ele não tinha certeza. Pelo menos as cores da decoração despertavam essa sensação nele.

Fernanda sorriu largamente quando viu o homem se aproximando, e riu soprado quando ele forçou um bico triste nos lábios.

— Oi, Fê.

Luan ficou nas pontas dos pés e apoiou o quadril na madeira do balcão, ele sorria safado enquanto ela se aproximava com uma caixa de lenços nas mãos. Chegando perto, a atendente do bar deu um beijo na bochecha do homem e ganhou um na testa.

— Tava com saudade, até pensei que tinha encontrado seu príncipe encantado.

Ela colocou a caixa pequena à frente do amigo, se mexendo ali perto para preparar uma caipirinha, bebida que sabia que Kim ia pedir. Ele ajeitou a bolsa de ombro e se acomodou numa banqueta estofada, ficando um pouco mais alto do que era.

TRÊS É MEU NÚMERO DA SORTE [Vhopenamkook]Onde histórias criam vida. Descubra agora