05 - Perfeito

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Olá! Que bom que você escolheu continuar, espero que esteja gostando da história <3

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Olá! Que bom que você escolheu continuar, espero que esteja gostando da história <3

Tem uma nota da autora aqui no final do capítulo, não esqueçam de dar uma olhadinha... Te desejo uma boa leitura!

(Ah! Seu votinho deixa o dia (e o coração) da autora aqui muuuito feliz <3 )

#3dasorteVHNK

🎶

Era começo de Fevereiro e naquele sábado especificamente completariam três semanas desde o primeiro encontro entre Luan e Rafael. Para a dupla, o tempo estava passando rápido demais, considerando a forma que se encontravam confortáveis na presença um do outro, como se fossem amigos há anos.

Num dos encontros anteriores, Luan disse que gostaria de procurar algum ateliê para fazer escultura em argila. Rafael gostou da ideia e os dois pesquisaram lugares até encontrar, um pouco longe da casa de ambos.

Era começo de noite, estavam tirando os aventais e lavando as mãos e braços sujos ao finalizar o horário que reservaram. Luan ria a ponto de sentir lágrimas escorrendo de seus olhos, tudo isso porque Rafael passou quase duas horas moldando vasos apenas para vê-los quebrar ao tentar tirar da mesa giratória.

— Sério, Rafa. Você fazia uns bicos tão fofos!

Estavam no banheiro, Rafael lavava as mãos e fingia estar bravo por ter o companheiro rindo de si, mas na verdade ele descobriu que gostava da risada pouco discreta e decidiu que faria o possível para ouvir Kim rindo cada vez mais.

— Ri mesmo. É bom rir da desgraça dos outros. — Jung fechou a torneira e foi até a bancada ao lado para pegar papéis e secar as mãos.

Kim também terminou o que fazia na pia e foi até Rafael, parou ao lado dele e pegou alguns papéis. Conseguiu ver que Jung tinha um sorriso pequeno nos lábios e teve uma vontade enorme de beijá-lo.

— Não fala assim... — Jogou os papéis molhados no lixo, passou as mãos em sua camisa amarelo bebê e tocou os ombros de Jung. — Minha vontade era te beijar até fazer esse bico sumir, sabia? Se eu tivesse feito isso, nós teríamos passado a tarde nos beijando porque você não conseguiu fazer um copo sequer.

Jung também jogou no lixo os papéis que usou, riu soprado e se virou para Kim.

— Acho que definitivamente não tenho talento pra artesanato.

— Ainda bem que você não vive disso.

Os homens se abraçaram. Luan envolveu os ombros cobertos por uma camiseta preta e sentiu a cintura sendo circundada pelos braços alheios. Encostaram os peitorais e mantiveram contato visual em silêncio. Kim suspirou e sorriu minimamente, usando as pontas dos dedos para traçar as linhas do rosto de Jung.

TRÊS É MEU NÚMERO DA SORTE [Vhopenamkook]Onde histórias criam vida. Descubra agora