06 - Encantado

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Olá! Que bom que você escolheu continuar, espero que esteja gostando da história <3

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Olá! Que bom que você escolheu continuar, espero que esteja gostando da história <3

Te desejo uma boa leitura! E a gente se vê nas notas finais...

(Ah! Seu votinho deixa o dia (e o coração) da autora aqui muuuito feliz <3 )

#3dasorteVHNK

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Depois de alguns dias carregados de ansiedade, Luan finalmente estava com Rafael de novo.

No dia 18 de Fevereiro, aniversário de Jung, mandou uma mensagem para ele e sequer estranhou quando recebeu apenas uma resposta curta, porém bonita. Rafael deixou claro que comemorava aquele dia específico bem longe da internet. Foi no dia 19 que eles confirmaram os planos para sexta-feira, dia 21, e concordaram em voltar ao bar onde foram no primeiro encontro.

Dessa forma, no final da noite do dia 21, a dupla se mantinha enroscada no meio da pista de dança do bar que escolheram.

Diferente da primeira vez, Luan não jogou bola alguma para fora da mesa de sinuca quando a dupla competiu com duas mulheres, o que era uma vitória por si só e mereceu ser comemorada com uma rodada de bebidas para os quatro jogadores.

Gastaram bastante tempo nos jogos, se arriscaram nos dardos e não beberam tanto. Trocaram inúmeros sorrisos, riram de qualquer besteira sem sentido que falavam e conversaram sobre sonhos.

— Eu realmente não tenho sonhos grandes, sabe? Nada de ganhar muito dinheiro ou ficar famoso. — Jung contava enquanto observava a mesa de sinuca, esperando sua vez. — Só quero viver em paz e viajar.

Luan admirava o perfil de Rafael. A cada vez que conversavam, o homem parecia melhor e mais perfeito, dando a Kim a certeza de que jamais conheceria pessoa parecida.

— Eu quero dançar. — Jung mirou Luan ao ouvi-lo falar. — Meu sonho é viver pra dança.

— Eu não esperava nada muito diferente. Seus olhinhos brilham quando você começa a dançar.

Kim sentiu o coração esquentar e amolecer ao se dar conta de que Jung reparava em si o suficiente para saber quando seus olhos brilhavam por algo que gostava. Se aquilo que estavam vivendo não era o início de um romance, então algo assim não existia.

Incapaz de colocar em palavras o quanto aquilo o comovia, e com medo de deixar escapar que estava se apaixonando e acabar descobrindo que não era recíproco, Luan ignorou o jogo e respondeu o comentário carinhoso com um selar calmo e demorado.

Não era o tipo de toque que se troca quando duas pessoas estão carregadas de tesão e desesperadas para ter um orgasmo. Era o tipo de toque que faz sua alma revirar e seu peito apertar, ambos sentindo a presença de um sentimento novo que apavora, esquenta e acolhe ao mesmo tempo.

TRÊS É MEU NÚMERO DA SORTE [Vhopenamkook]Onde histórias criam vida. Descubra agora