08 - Consequências

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Olá! Você voltou <3

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Olá! Você voltou <3

Depois da obra prima chamada Indigo (estão fazendo stream?), o aniversário do nosso príncipe e o jogo de hoje, uma sequência de emoções fortes, eu tô aqui com um pouquinho mais de emoções fortes hehe

Te desejo uma boa leitura! E a gente se vê por aí...

(Ah! Seu votinho deixa o dia (e o coração) da autora aqui muuuito feliz <3 )

#3dasorteVHNK

🎶

Matheus e Felipe estavam acomodados nas cadeiras que ficavam na laje da casa do trio. Na mesa à frente deles, duas garrafas de cerveja e um pote de cerâmica com amendoim crocante.

Era final de tarde de segunda-feira, 02 de Março, e Felipe foi parar ali depois de ser intimado pelo melhor amigo. Fazia algum tempo desde a última vez que conversaram sobre o que se passava em suas vidas, e ambos precisavam se atualizar.

— E como foi ir lá assistir o jogo com o Rafa? — Felipe questionou e tomou um gole de sua cerveja, logo depois se recostando na cadeira e apertando as panturrilhas de Matheus que repousavam em suas coxas.

— Bem estranho — suspirou pela massagem que recebia nas pernas, usou a mão livre para pentear o cabelo para trás e fez contato visual com o amigo. — Tudo bem que eu nem vi o cara, se passar do meu lado na rua eu nem vou saber. Mas o Rafa tava tenso pra caralho, o coração martelando no peito. Ele apertava tanto a gente que eu fiquei com a marca dos dedos dele na minha cintura.

Felipe escorregou as mãos para os tornozelos antes de falar.

— Quando você mandou mensagem falando que tava indo, eu jurava que ia dar briga.

— Eu fiquei com medo de sair briga também. Mesmo que a gente não estivesse muito bem, o Biel ainda tá pilhado com esse tratamento de silêncio que o cara tá dando no Rafa. E você sabe como ele é quando fica pilhado.

— Sei muito bem... — Felipe divagou brevemente, lembrando das vezes em que teve que separar brigas nos bailes só porque alguém falou mal de Matheus ou Rafael e Gabriel resolveu fazer justiça com as próprias mãos. — Mas vocês tão ligados que o cara não tá errado, né?

Matheus se remexeu desconfortável. Não é como se ele fosse inocente ao ponto de achar que Jung nunca cometia erros, sabia bem que a situação que viviam só existia por conta de um deslize do amado. Mas também não conseguia ignorar o arrependimento evidente do namorado e o crucificar.

— Eu sei que não tá, nem tô reclamando. Só que não consigo ficar de boa. — Bebeu mais um gole de sua cerveja e chiou quando uma gota de água gelada tocou seu peitoral. — O Rafa errou e tal, mas eles deveriam conversar e resolver isso logo.

TRÊS É MEU NÚMERO DA SORTE [Vhopenamkook]Onde histórias criam vida. Descubra agora