16 - Domingo pt. 2

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Carnaval chegou e foi embora e eu descobri que o que eu preciso mesmo é ser uma esposa troféu 😥😥

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Carnaval chegou e foi embora e eu descobri que o que eu preciso mesmo é ser uma esposa troféu 😥😥

BORA LÁ MEU POVO

(Ah! Seu votinho deixa o dia (e o coração) da autora aqui mais feliz <3 )

#3dasorteVHNK

🎶

Luan sentia o corpo e o coração calmos. Um calor aconchegante tocava sua pele, especificamente sua bochecha que estava amassada em algum lugar macio. Envolvido numa letargia, demorou a perceber que estava deitado contra o corpo de alguém, demorou ainda mais para entender que tinha pegado no sono logo depois de gozar.

Depois de gozar.

Seus olhos se abriram abruptamente, procurando foco no ambiente da sala de TV do 613.

— Lu? — Uma voz macia e suave lhe atingiu e só então seus olhos acharam destino no corpo ao lado do seu.

Matheus estava deitado de barriga para cima no sofá de três lugares, o corpo vestido por uma camiseta clara e uma bermuda escura, os pés cruzados e uma das mãos descansando na própria barriga.

Luan estava deitado de lado entre Matheus e o encosto do sofá, o braço direito recolhido contra o próprio corpo, o braço esquerdo timidamente apoiado no tronco alheio, a perna esquerda por cima das pernas do outro dançarino. Sua bochecha estava amassada no tecido de algodão da camiseta de Matheus.

Por fim, a mão esquerda de Matheus estava frouxa no cabelo de Luan, fazendo um cafuné preguiçoso e reconfortante.

— Oi... — Luan esfregou a bochecha em Matheus da mesma forma que um gato pede por carinho. Os dedos em seu cabelo fizeram um carinho um pouco mais intenso.

— Bom dia, flor do dia. — Matheus moveu a mão direita de seu abdome para a coxa de Luan.

— Bom dia, príncipe. — Levantou o rosto até conseguir admirar os olhos gentis de sua companhia. — Eu dormi muito?

Matheus sorriu carinhoso e ergueu o pescoço até conseguir beijar a testa de Luan.

— Quase uma hora.

— Tudo isso? — Luan apoiou no peitoral definido e levantou o rosto.

— Só isso. O Rafa às vezes apaga por umas duas ou três horas depois de gozar.

— Você tá brincando...

— Tô falando sério. Ele fica sobrecarregado com facilidade.

— É... — Pausou e respirou fundo. — Eu meio que tava sobrecarregado também, então vocês não podem me julgar!

Matheus riu baixinho. Sua mão subiu da coxa de Luan para a bochecha dele, puxando o rosto pouco inchado em direção ao seu.

— A gente nem cogitou a ideia de te julgar, Lu.

TRÊS É MEU NÚMERO DA SORTE [Vhopenamkook]Onde histórias criam vida. Descubra agora