09 - Baile pt.1

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CHEGUEI!

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CHEGUEI!

Oi de novoooo! Sem enrolação, bora lá!

(Ah! Seu votinho deixa o dia (e o coração) da autora aqui muuuito feliz <3 )

#3dasorteVHNK

🎶

Na semana seguinte ao aniversário de Jung, o trio adaptou todas as tarefas que tinham no dia a dia para que pudessem ficar juntos.

Matheus ensaiou no conforto de sua casa, sendo acompanhado pelos namorados que não possuíam talento para a dança ou sendo distraído pelos beijos quentes demais que eles faziam questão de trocar em seu campo de visão.

Gabriel fez seus doces de encomenda com a dupla enroscada em sua cintura. Estava sempre sendo abraçado por um dos dois, ou pelos dois. Isso quando não era sequestrado de sua tarefa e levado até o sofá para ser envolvido pela carência dos amados.

Rafael ligou para os inquilinos em seus imóveis e avisou que não passaria para coletar o aluguel naquela semana, apenas na próxima. Livre de suas obrigações, permitiu-se ignorar tarefas e necessidades básicas para gastar todo seu tempo com seus homens.

Daquela forma, passaram-se cinco dias até o sábado, dia 07 de Março.

Quando acordaram, os três homens tinham dores no corpo inteiro. Mesmo tendo passado a noite na cama exageradamente grande, ficaram amassados uns nos outros e acabaram por dormir em cima de braços ou pernas, próprios ou alheios.

Jung foi o primeiro a despertar, notando estar prensado entre o peitoral de Matheus colado às suas costas e o peitoral de Gabriel colado ao seu. Aquela proximidade, a falta de espaço pessoal deixavam Rafael desacreditado.

Não conseguia achar uma justificativa plausível para ainda ser perdoado por seus namorados depois da forma que falou sobre eles, muito menos depois de ter dito, mesmo que sem querer, que os esqueceu. E esse verbo lhe arrancava o sono.

Tentou de várias formas achar a razão pela qual usou tal palavra. Ainda mais do que isso, tentou encontrar a razão pela qual simplesmente não falou de seu namoro, de sua casa. Ainda tentava, a cada segundo, conseguir um motivo para o que fez.

Tudo piorava quando percebia que não estava encontrando o que procurava.

Como encararia aquela dupla se não conseguia afastar de vez a enorme nuvem de dúvidas que colocou sobre a cabeça de ambos? Como teria uma conversa civilizada com Luan se não pudesse responder a tudo o que ele perguntasse?

Luan.

Rafael sabia bem respeitar o espaço das pessoas, tinha plena consciência de quando deveria se aproximar e quando deveria se afastar. No caso de Luan, lembrava-se bem do pedido que fora feito, expressando que não deveria entrar em contato nunca mais.

TRÊS É MEU NÚMERO DA SORTE [Vhopenamkook]Onde histórias criam vida. Descubra agora