03 - Clichê

624 87 39
                                    

Olá! Que bom que você escolheu continuar, espero que esteja gostando da história <3

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Olá! Que bom que você escolheu continuar, espero que esteja gostando da história <3

Te desejo uma boa leitura! E a gente se vê por aí...

(Ah! Seu votinho deixa o dia (e o coração) da autora aqui muuuito feliz <3 )

Capítulo betado pela incrível @rivercassano <3

🎶

No sábado de manhã, Luan acordou mais cedo do que o necessário. Ainda faltava uma hora para seu despertador tocar, mas ele já não tinha mais sono. Aproveitando a oportunidade, levantou e se apressou para tomar banho.

Depois de se arrumar, Kim desceu as escadas para o térreo da casa onde morava com Renata, sua tia por parte de pai. Como de costume, ela já tinha deixado o café e um pão caseiro prontos, e o gesto lhe arrancou um sorriso costumeiro enquanto entrava na cozinha.

— Bom dia, Tete.

Renata o cumprimentou assim que o viu. Ela mexia na pequena mesa de madeira que ficava encostada na parede ao lado de uma das portas, estendendo uma toalha com desenhos de uvas, maçãs e peras, e a desamassando.

— Bom dia, tia. — Kim foi até a mulher e a abraçou de lado, deixando um beijo em seu cabelo. — Já falei que amo esse cheiro de café e pão?

Ela riu, devolvendo um beijo na testa dele e dando dois tapinhas em seu braço. Luan entendeu o recado e puxou uma das cadeiras brancas, tirou o celular do bolso da bermuda que vestia, o colocou no tampo de madeira e se acomodou.

— Você fala todo dia, menino.

Renata colocou na mesa a garrafa de café e duas xícaras, Luan girou o tronco e alcançou no armário atrás de si dois pratos, um pote de margarina e a travessa ocupada com o pão fresco. Quando começou a organizar os objetos, reparou na tia voltando com talheres na mão. Ela se acomodou na cadeira à frente dele.

— É só pra você não esquecer.

Kim piscou e começou a mexer nas louças, pegou as suas e se preparou para servir.

— Esqueci de te contar ontem, tia. — Renata voltou os olhos para o sobrinho. — Conheci um cara no jogo do Mangueirão.

— Que tipo de cara? — Ela juntou as sobrancelhas e o encarou.

— Do tipo que aparentemente não vai querer sigilo ou trair a esposa. Ou os dois.

— E o que te faz achar isso?

Renata encheu metade de sua xícara com a bebida quente, Luan fez o mesmo.

— Nada específico, só tô com um pressentimento... — Kim deu risada da careta que sua tia fez. — O que foi?

TRÊS É MEU NÚMERO DA SORTE [Vhopenamkook]Onde histórias criam vida. Descubra agora