The Notebook

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Vera e patrick ja estavam fazia oito dias na fazendo, passaram muito bem por la, Pat sendo o cara mais romântico possível, se amaram, montaram e passearam. Decidiram voltar porque os negócios não iam bem, e também tinha um agente na cola deles, teríam que arrumar a bagunça que Harry deixou.

—Pegou tudo amor? —Arrumando as malas para levar ao carro olhou ela.

—Peguei amor, tudo certo. —Sorriu ela.

—Ta bom, vou levar isso tudo pro carro e já venho ajudar você, não vai descer a escada.

—Patrick, ainda consigo descer uma escada. —Riu.

—Amor, é sério.. A última vez você quase caiu. Me espera. —Levou as malas.

Vera ficou ali, no quarto esperando ele. Estava realmente com bastante tonturas e enjôos mais frequentes, logo teria outra consulta para saber como estava o bebê e talvez saber o sexo já que estava de quase três meses. Assim que Patrick voltou, a ajudou a descer e ir para o carro, estava tão carinhoso nesses meses, não gritava comigo, me fazia carinhos para dormir, fazia comida, chá, realmente mudou um pouco, e eu gostei disso mas sinto falta dele, não me tocava fazia dois meses, estava fervendo por ele, tanto que não aguentei, e o provoquei no carro mesmo.

—Daddy... —Olhou ele sorrindo.

—Que foi minha Baby, tudo bem? —Sorri olhando ela e logo volta a atenção na estrada.

—To com saudades do meu Daddy.. —Mordeu os lábios olhando ele.

—Esta é.. Assim que a gente chegar eu cuido de você. —Sorriu.

—Não essa saudade.. —Colocou a mão perto da coxa dele e apertou subindo. —Dessa saudade aqui.

—B-Baby... —Suspirou.

—Concentre se na estrada meu amor. —Tirou o cinto para o lado, abriu o zíper da calça do homem e abocanhou seu membro.

—Vera... —Suspirou mais sentindo o toque dela.

—Adoro quando me chama assim. —Continuou o ato lambendo toda a extensão.

—Puta que pariu Baby.. —Encostou o carro no acostamento e a puxou para cima.

—Assim que gosto de ver você. —Subiu no colo dele e beijou seu pescoço, deixando algumas marcas por ali.

—Aah.. Gosta é? —Apertou a bunda dela seguido de um tapa moderado.

—Assim que gosto de ver você, me querendo. —Rebolou em seu membro que ja estava como pedra.

—Você me deixa maluco Baby...maluco. —Mordeu o pescoço dela levando as mãos aos seios dela como estava com uma blusa larga facilitou o acesso.

—Quero me faça sua Daddy, quero que me foda. —Disse pouco manhoso no ouvido dele.

Isso de certa forma, atiçou o homem que logo tirou as roupas dela e com cuidado entrou dentro dela, estava com saudades, tantas quanto ela, mas nunca a machucaria, quando ela se acostumou com seu membro, começou os movimentos leves, arrancando gemidos baixos da morena.

—Isso...Daddy.... Me faça... —Gemia a morena no ouvido dele rebolando com mais vontade e pressão.

—Você é minha Baby...só minha.. —Disse o moreno antes de abocanhar seus seios alternando entre o esquerdo e o direito.

Vera não continha gemidos, estava quase chegando ao ápice, pouco suor, vidros embaçados, respirações ofegantes, isso definiu o ato que estavam com tanta saudade um do outro, de serem um para o outro, Pat gemia rouco e era super rendido pelas reboladas da morena, não demorou muito para ambos chegaram ao limite gemendo um para o outro com ambos sorrisos.

—Aaarghr.... Da-ddy... —Gemeu a morena arranhando parte dos ombros dele.

—gostosa, baby, minha...baby —Gemeu rouco chegando junto com ela ao ápice.

Ofegantes sorriram se olhando, Pat selou seus lábios nos dela em carinho a abraçou a aconchegando nos seus braços.

—Te amo. —Disse ele entre suspiros tentando normalizar sua respiração.

—Te amo Daddy. —Ela disse encostada no ombro dele, sorrindo tentando controlar a respiração.

Ficaram assim por mais alguns minutos até voltarem ao normal, Pat ajudou a morena a se vestir na qual ainda estava corada pelo orgasmo recente, como era linda assim e em todos os aspectos, a gravidez a caiu muito bem estava mais linda, brilhante, seu sorriso e seus cabelos com um ar diferente, estava realmente mais gostosa, mais exuberante, e eu, realmente apaixonado por isso.

—Agora podemos ir pra casa Daddy. —Sorriu sapeca olhando ele.

—Ah Baby... Você não existe sabia. —Sorriu ligando o carro e voltando a estrada.

—Existo sim, pode comprovar agora. —Sorriu.

—Perfeita sabia. —Sorriu. —Se quiser descansar um pouco tudo bem, são algumas horas até em casa amor..

—Você vai ficar bem sem mim? —Brincou.

—Claro que vou meu bem, descansa sim. —Sorriu.

—Esta bem, mas cuidado ou vamos parar na Califórnia. —Riu.

Patrick riu, pegando uma mantinha para ela no banco de trás com a mão. —Toma miss Califórnia. —Riu.

Vera riu pegando a manta e se enrolando nela, Patrick havia ligado o ar condicionado do carro o que daqui pouco a deixaria com frio. E assim seguiram as próximas quatro horas de viagem de volta para casa.

(...)

O agente Joel estava investigando a caderneta e ficou comprovado o envolvimento de Patrick Wilson no tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, falsidade Ideológica entre outras acusações. Estava investigando a fábrica de chocolates para saber todo o envolvimento do caso e para pegar Patrick, Vera e seu pessoal.

—Quero vocês dois nisso, investiguem horários, o pessoal que entra, que entrega. Uma hora eles vão aparecer por lá pra verificar o trabalho. —Disse o agente para os policiais.

—Sim senhor. —Saindo da sala.

—Vamos pegar vocês... Ah se vamos... —Disse o agente olhando o quadro de pistas e relações.

A casa cai? Ou não cai?

Ephemeral - ParmigaOnde histórias criam vida. Descubra agora