Pink Skull

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Vera dormiu como anjo, estava cansada de tanto andar e provar roupas que dormiu direto, nem acordou cedo, seu bebê a deixava com tanto sono que nem sentia mais somente dormia. Patrick estava dormindo também, aproveitou para curtir mais a esposa, queria passar mais tempo com ela nesses momentos, não queria perder um enjoo ou uma tontura da mulher. Resolveu ficar ali, agarrado na cintura de sua mulher com a mão repousando sua barriga, aos poucos que Bera acordou, sorriu ao sentir ele tão perto, e claro, os hormônios da gravidez se fizeram presentes.

—Bom dia Daddy.. —Ela disse sorrindo e se v irando para ele.

—Bom dia Babe... —Sorriu olhando seu rosto.

—Podemos deixar esse bom dia muito melhor, não? —A morena disse mordendo os lábios.

—Babe... —Sorri. —Faça isso não, sabe que não me controlo...

—Então perde o controle comigo. —Beijou ele, com desejo, seus lábios quentes, doces, sua língua molhada disputavam ambos por espaço.

Patrick passou as mãos pelo corpo da mulher, que realmente a gravidez tinha feito bem, estava mais avantajada, seios mais fartos, o corpo com mais curvas, o que o deixava maluco, logo os beijos desceram para o pescoço de ambos, deixando marcas arrochadas.

—Eu quero você Daddy.. —Disse a morena entre suspiros de excitação.

—Eu quero muito mais baby.. —O moreno sorriu, ficando por cima dela.

—Então me faça sua, agora.. —Ela mandou, e assim Patrick fez.

O moreno tirou sua camisola com cuidado, delicadeza, paciência. Cuidado com o barrigão que já se formará, deu atenção aos seios da mulher, alternando entre o direito e o esquerdo, massageando com a língua quente, logo sentiu os mesmos enrrijecerem entre seus lábios, provocando suspiros da mulher, que levou as mãos aos finos fios de cabelos negros do homem, os puxando, queria mais, precisava de mais.

—Daddy...por favor... —Pediu manhosa, e como ela sabia que ficava tão gostosa assim, o homem sentiu seu membro pedir por um alívio dentro da cueca, mas ainda queria prova la, queria sentir o seu doce gosto.

Desceu os beijos até sua intimidade, jogando com a língua por toda sua extensão, levando Vera ao delírio do prazer, puxou os cabelos dele jogando a cabeça para trás, já não controlava seus gemidos, nem a respiração, seu peito subia e descia constantemente, ele queria ela, queria que se desmancha se para ele, enquanto voltou a atenção ao seu clitóris sugando com maestria e pressão, Vera sentia seu ápice próximo, gemeu mais audível ao sentir o orgasmo a preenchendo.

—Daaddy...eu...arrgh... —Não conseguiu terminar a frase logo se desmanchando na boca e nos dedos do homem.

—Gostosa como sempre Baby... —Disse lambendo cada gota que investiu ali.

—Eu quero que me foda Daddyy.. —Olhou ele ainda excitada, queria mais.

—E eu vou, vem ca.. —A virou de lado, não queria machucar o bebê e nem ela. —Se eu te machucar, você avisa.

—Você não vai.. —Sentiu o homem a preencher por dentro, como era gostoso, robusto,  grande e grosso.

Patrick deixou ela se acostumar com seu tamanho, mas alguns minutos depois, começou os movimentos lentos, devagar, aproveitando cada centímetro dentro dela, gemidos roucos e manhosos eram ouvidos, Vera adorava quando ele era cuidadoso, confia nele porque nunca a machucaria.

—Daddy... De frente... —Sorriu olhando ele.

—Tudo que minha baby quiser. —Saiu de dentro dela, a virou com cuidado de frente para ele, colocou uma almofada embaixo de seu quadril para deixar ela confortável, e logo se colocou entre suas pernas. —Me avise se ficar desconfortável.

—Você nunca me machuca daddy... —Sorriu mordendo os lábios ao sentir ele de volta dentro, soltou um gemido manhoso mas alto.

Patrick continuou os movimentos se controlando, realmente se preocupava com o bem estar dela, não queria ser bruto como nas relações anteriores antes do bebê, o bem estar de sua mulher estava acima do seu próprio. Vera não controlava seus gemidos e com mais algumas estocadas seu corpo se contraiu, suas pernas tremeram, ela chegou ao ápice, e só assim Pat se permitiu derramar seu líquido quente dentro de sua amada.

—Eu te amo Daddy.. —Sorriu ainda de olhos fechados, tentando controlar a respiração.

—Eu te amo mais baby... Minha baby... —Sorriu olhando ela, se deita al seu lado escorado no cotovelo.

—Sua, somente sua.. Meu amor.. —Sorriu olhando ele.

Patrick tirou um cabelo do seu rosto para trás da orelha. —Minha vida, te amo tanto.

—Também te amo tanto. —Sorriu olhando ela.

Passaram mais algumas horas assim, trocando carinhos, afeto e aproveitando a companhia de ambos. Depois Vera foi tomar um banho para ir na reunião com o Agente Joel, enquanto Patrick preparava algo para ela comer, como seus desejos mandavam ainda, pediu tapioca de morango com chocolate, suco de laranja e duas torradas com bastante queijo. Vera escolheu uma roupa mais confortável do que certamente elegante, sua barriga estava bem exuberante, então queria passar o dia confortável e não toda apertada em uma roupa justa. Pegou uma blusa social soltinha, um jeans escuro meia canela, um casaquinho porque fazia um pouco de frio, sapatos ela escolheu um saltinho leve de quinze centímetros. Desceu para a cozinha vendo Patrick colocar a mesa.

—Uau, esta perfeita amor. —Sorriu o moreno ao ver ela.

—Obrigada amor, é o mais leve possível, porque sua cria não me deixa nem respirar se coloco algo apertado. —Ela ri se sentando à mesa.

—Agora é meu filho. —Ele riu com ela. —Agora então alimente nosso pequeno.

—Claro que sim, sabe que amanhã temos consulta não é, vamos ter certeza se é menino ou menina.

—Amém, a ansiedade ta fazendo morada aqui. —Ele riu.

—Calma amor, logo vamos saber o que é. E eu já tenho nomes. —Sorriu.

—Ah já? Quais?

—Menina vai ser Charlotte, Menino Klaus.

—Porque Charlotte? Poderia ser Katherine como minha Mãe.

—Concordo, gostei. Katherine então. E menino vai ser como meu pai, Klaus.

Patrick sorri. —Quer algo da rua? Vou aproveitar sua reunião e ver as coisas da nova fábrica.

—Não amor, tudo bem. Só... Se cuide, sim... Essa gente ta muito perto, graças ao infeliz do Harry..

—Pois é, pode deixar meu amor, vou me cuidar e você vai com o Greg...

—Sabe que detesto andar com baba.. —Suspirou.

—Sei, mas devo lembrar você sobre o que houve com os Kendrick? Não quero voltar a sentir aquilo de novo, não quero perder você nem a meu filho. —Olhou ela. —Por favor...

—Aii...Pat, esta bem, ok, eu levo a baba, mas devo lembrar você que também já sei me defender sozinha, você me ensinou.

—Eu sei o que ensinei, mas sempre é bom ter reforços. E além do mais eu pago eles pra isso, defender a gente.

—Esta bem amor, ok.. —Suspira comendo tudo que ele preparou.

—Vai devagar amor, tem tempo ainda. —Sorri.

—Isso ficou muito bom, nossa... —Sorri comendo.

Depois de comer maior parte do café da manhã, a baba ou melhor dizendo, Greg dirigiu para ela até sua reunião. Vera como uma mulher sempre precavida, andava armada, sempre com sua Pink Skull na bolsa, a deu um apelido carinhoso. O que Joel queria exatamente?

Ephemeral - ParmigaOnde histórias criam vida. Descubra agora