Vera foi a delegacia falar com o detetive Thonson, já que ela era a advogada do senhor Wilson, dono de uma fábrica multinacional de chocolate. Estavam o investigando ou melhor, tentando incrimina lo pelo assassinato do Sr. Kendrick, Vera teve muito pulso firme, jogo de cintura e sobre tudo, sedução.
—O que quer agora senhor detetive, o que era tão urgente pra fazer eu vir do meu escritório até aqui. —Suspirou ela olhando o homem de trajes sócias à sua frente, colocando a bolsa na cadeira ao lado.
Thonson olhou fixo nos olhos da mulher à sua frente, como se tivesse Hipnotizado naqueles olhos azuis como céu. — Estava esperançoso que me dissesse algo para usar contra seu cliente.
Vera sorriu de canto pouco debochado, sabia que o que ele queria era que entregasse seu cliente. — O que quer que eu diga detetive? Que tenho um relacionamento com ele e que bem, ele é bem másculo. —Sorriu colocamdo as palmas das mãos sobre a mesa se arcando para olhar ele. Claro, a blusa pouco aberta fez seu efeito.
—Me poupe dos detalhes senhorita Farmiga.. Certeza de que não tem nada útil pra mim? —Evitou olhar ao decote, era muita tentação para ele.
—Muita certeza senhor detetive, agora...se não sou mais útil ao senhor, posso seguir meu dia agitado? —O olhou passando a língua entre os lábios.
—S-sim senhorita.. Farmiga... Pode ir sim. Ainda vou pegar seu cliente, guarde minhas palavras. —Ajeitou a garganta tentando manter a sanidade.
Vera apenas sorriu de lado, pouco sexy, pegou sua bolsa e logo saiu, entrou no carro seguindo para aonde morava com Patrick.
(...)
Patrick estava fazendo a conferência da mercadoria, se estava fabricando certo, recebe a notícia que estava correndo na cidade.
—Patrão.. Patrão...
—O que foi Lopez? Pra que toda essa gritaria...
—Acharam o corpo do Menezes nas margens do rio.
Patrick sentiu a raiva subir e aquecer seu sangue, cerrou os punhos de raiva. —Traga o filho da puta do Harry aqui, AGORA.
—Sim patrão.
Assim que Harry ficou à frente do patrão, o moreno o deu um soco que o fez cair ao chão com a boca sangrando.
—Seu incompetente filho da puta, imbecil.
—que porra é essa patrão? —Ao chão.
—Que porra é essa eu que te pergunto, acharam a porra do corpo do Menezes, não mandei cuidar disso imbecil? —Seus olhos exalavam raiva, ódio e com certeza vontade de matar o desgraçado.
—Como patrão fiz o que o senhor mandou. —Se levantando.
Patrick o agarra pelo colarinho e o enquadra na parede. —Escuta aqui seu rato de esgoto, Se os federais virem pra cima de mim, eu vou te fazer picadinho.
—V-vou averiguar senhor, não passa nada. —Gaguejou porque, bom, nao queria morrer.
—Acho bom desgraçado, anda, mexa se. —O soltou indo ao carro pensativo.
Assim que chegou em casa quase junto com Vera, entraram e seguiram para o quarto.
—Então querido, como foi? Tudo certo com o carregamento? —Tirou os saltos o colocando em algum lugar do quarto, tirou os brincos perto de sua penteadeira.
—Com isso tudo certo, mas temos problemas..
—Mais? Meu deus Patrick assim fica difícil segurar as coisas... O que foi agora?

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Ephemeral - Parmiga
FanfictionPatrick wilson e Vera farmiga um tanto quanto diferente. Ambos traficando e sofrendo as consequências quando um funcionário erra e deixa provas em dois assassinatos que incriminam Patrick, veja o desfecho dessa história em breve.