O Finn bateu com o telefone algumas vezes na cabeça do Grabber e derrepente o enforcou com o fio do telefone.
O rosto do Grabber foi ficando cada vez mais vermelho.
O meu "pai" estava morrendo na minha frente e eu não estava sentindo pena nenhuma dele.- agora e a sua vez de morrer, você vai pagar por tudo o que fez.- Finn grita.
- bate com o taco, s/n!- Finn fala gritando.
No mesmo momento eu bati o taco na cabeça do Grabber e o Finn bateu a cabeça de Grabber no chão ao mesmo momento, matando então o Grabber.
Para algumas pessoas saber que o pai está morto e um dos maiores choques da vida, mas para mim e um alívio que eu nunca conseguirei explicar.
Voltando para realidade corro até o Finn.
- graças a Deus, você está bem?.- pergunto dando um abraço no Finn.
- eu tô bem s/n e você?.-Finn me responde.
- estou bem.- falo.
Nós subimos as escadas e o Finn foi andando em direção a saída e eu comecei a desviar do caminho.
- onde você está indo s/n?.- Finn me pergunta.
- eu só tenho que pegar uma coisa, pode ir lá para fora eu já estou indo.- respondo.
- certo, vou te esperar lá fora.- Finn diz.
- ok.- falo.
Então eu fui até o quarto do Grabber, ao entrar eu comecei a caçar onde está a possível porta que dava para o quarto que ele estava mantendo os meninos.
Estava quase desistindo e indo para saída quando percebi que atrás da estante tinha uma porta.
Corri até ela e com bastante dificuldade consegui arrastar a estante o bastante para conseguir abrir a porta.
Eu fiquei com medo de abrir a porta mas então eu juntei toda a coragem que eu tinha e abri a porta.
Estava escuro e eu não estava vendo nada mas quando eu olhei para o lado tinha um interruptor, então eu acendo e tudo ficou claro.
- meu Deus...- falei em choque.
Os meninos estavam lá, mas eles estavam totalmente desnutridos, pálidos, ensanguentados e desacordados.
Eu imediatamente corri para fora e gritei por ajuda. Para minha sorte a polícia estava lá e tinha trazido algumas ambulâncias, os paramédicos entraram e pegaram os meninos e os levaram para a ambulância.
Os paramédicos não queriam deixar eu ir com o Robin na ambulâncias mas após eu insistir bastante eles permitiram.
No caminho do hospital eu consegui ouvir os paramédicos cochichando, eles não acreditavam que nenhum deles iriam conseguir sobreviver devido ao estado deles.
Então eu comecei a rezar e pedir para todo tipo de coisa que me falaram que existia, perdido para salvar a vida deles.
Chegamos no hospital e os paramédicos levaram eles para dentro, eu não tinha permissão para entrar, só quando eles me chamassem. Então já que não podia entrar fiquei na sala de espera.
Eu nunca rezei tanto na minha vida igual eu rezei nesse dia. Eu estava morrendo de medo de que eles não aguentassem.
Alguns minutos depois o tio do robin chegou. Ele me avistou e foi até mim.
- s/n, já tem alguma notícia do robin? Ele tá bem?.
- eles... eles aí da não falaram nada, eu ainda estou esperando.- digo tentando conter o choro.
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Por Você Nessa Aventura
RomansaNessa realidade você está dentro do universo de O Telefone Preto. S/n (você) acabou de voltar para sua cidadezinha que havia se mudado anos atrás. Ela recontrou um velho amigo e fez outras novas amizades que alguns pensavam que seria improvável...