IV

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  A pior parte de estar de castigo em um castelo real e que você é vigiado o tempo inteiro como um fugitivo e não há qualquer chance de fugir pu de tentar escapar e para uma criança de 10 anos não há muito o'que possa ser feito a não ser ficar preso no quarto,eu não muitas coisas para fazer então resolvi desenhar,nunca fui muito bom para esse tipo de arte,mas venho fazendo algumas aulas o'que vem ajudando muito e melhorando em quase 40%,ainda fica bem ruinzinhos meus desenhos,mas fica irreconhecível.

Estava concentrado tentando salvar minha arte quando alguém bateu à porta.

-Posso entrar?

Eu de cara não consegui reconhecer a voz,mas depois que conseguir ver o rosto eu prometo que me surpreendi.

-Pai?(perguntei assustado)

-Então.....acho que posso ter sido um pouco duro com você.(disse ele sentado na minha cama)

-Como todos nessa família.(falei)

-Não fique chateado e que ser parte da família real britânica leva uma série de responsabilidades e deveres a cumprir.(disse ele)

-Mas eu não quero ser assim.(falei desanimado)

-Isso faz parte de quem você é.Ou pelo menos metade de você.(disse ele dando risadinhas no final)

-Como assim metade?(faeli curioso com a última parte)

-Não importa! Apenas saiba que apesar de tudo essa família ama você.(disse ele vindo me abraçar)

-Tem vezes que eu me sinto sozinho.(falei enquanto ele nos abraçamos)

-Um dia tudo fará sentido Pequeno Rei,apenas saiba que você nunca estará sozinho.(disse ele)

-Obrigado!(falei)

-Sua vó liberou você do castigo,mas tome cuidado da próxima vez.(disse ele saindo do meu quarto)

Como eu disse, fazer parte da família real tem seus lados bons,ainda que poucos,mas existem alguns.Assim que meu pai saiu do meu quarto e fiquei um tempo olhando para a foto do meu "outro pai" o antigo primeiro ministro Charles.

-Sinto sua falta!(falei segurando as lágrimas)

Depois de algumas horas Alice vem no meu quarto,me avisa que a família real iria dar um passei e disse que eu tinha que estar pronto em 30 minutos.De inicio eu fiquei na duvida e com um certo receio,pois a família real nunca raramente saia para dar um passeio,de forma familiar e privada,mas como a esperança é ultima que morre eu tinha que ter fé de que finalmente os um momento em família seria possível.

Coloquei uma bermuda preta com um tênis também preto e uma camisa polo branca arrumei o cabelo coloquei um relógio e desci para encontrar a todos,assim que cheguei lá embaixo todos também estavam com roupas casuais sem muita pompa.

-Que bom que você chegou.(disse minha vó)

-Agora podemos ir.(disse minha madrasta)

-Onde vamos?(perguntei enquanto saímos pela porta em direção ao carro)

-Você verá pequenino.(disse meu avô)

Entramos no carro da família real e lá fomos nós escoltados pela guarda real fomos divididos em dois carros eu fui junto com meu pai e madrasta em um carro e minha vó e meu avô foram no segundo carro,passamos por várias ruas até que fomos para estrada e logo em seguida um estrada de terra já havia se passados 1 horas desde que entramos no carro,de repente paramos em frente a uma casa que mais parecia um sítio e foi quando uma voz ecoou quando um mordomo abriu a porta para nós descermos.

ARTHUR MORGAN-O PEQUENO REIOnde histórias criam vida. Descubra agora