cap 2

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Luffy está em seu quarto, tocando sua guitarra bem alto, o moreno toca super bem, ele e seus amigos um dia quisseram fazer uma banda, mas não deu certo.

— É isso aí! É ROCK IN ROLLl!! — Luffy grita subindo em sua cama e pulando nela.

— Ô moleque, para de tocar o inferno dessa guitarra e desce da cama! O café da manhã tá pronto! — Seu tio Shanks fala entrando no quarto.

— É o que tio? Eu não tô te ouvido! — Luffy diz rindo.

— Mas será possível. — Shanks fala irritado indo até Luffy, descendo ele da cama e tomando a guitarra. — EU DISSE PRA VOCÊ PARAR DE FAZER BARULHO COM ESSA GUITARRA E DESCER DA CAMA! PRA IR COMER!

— Belezaaa, eu já tava com uma fome braba. — Luffy diz rindo e prestes a sair, mas seu tio lhe puxa.

— Espera aí Luffy, você já fez o dever de casa?

— É claro que sim. — Luffy responde sorrindo.

— Deixa eu ver.

— Pra quê?

— Eu quero ver se tá certo. Não posso te deixar levar o dever errado. — Shanks caminha até o caderno e Luffy coloca a mão em cima dele.

— Não precisa.

— Deixa eu ver, Luffy. — Shanks insiste pegando o caderno.

— Tá bom. Eu não fiz o dever.

— Por que não fez o dever? E por que tá mentindo?

— Porque eu pensei que acreditava em mim.

— Isso vai ficar comigo até estar feito o dever. — Shanks fala levando a guitarra do moreno.

— Merry!!! — Luffy fala triste. — Droga.

Casa da Nami

Nami está tomando café, mas não consegue parar de pensar no pesadelo que teve de noite.

— Merda, até quando isso vai continuar acontecendo comigo? — Nami se pergunta triste mexendo em sua salada de frutas.

— Bom dia. — Seu pai Newgate diz chegando e se sentando na mesa.

— Bom dia. — Nami responde olhando brevemente pra ele.

Nami e seu pai nunca foram muito próximos, ela era só uma garotinha de 3 anos quando Newgate resolveu se separar de sua mãe e viajar para longe, mesmo que ele mantesse contato frequente com as duas, Nami não consseguiu criar um vínculo intimo de pai e filha com ele, o que dificulta a ruiva de se sentir confortável em se abrir com o homem.

— Como foi a noite? Teve pesadelos de novo? — Newgate pergunta se servindo uma xícara de café.

Newgate sempre pergunta como Nami está ou se precisa de alguma coisa, mas as vezes parece que ele só finge se importar.

— Só tive um, mas foi pequeno. — Nami mente, comendo um pouco de sua salada de fruta.

— Entendi, isso é bom, significa que eles logo vão sumir de vez. — Newgate diz com um sorriso.

— Sim. — Nami sorri fraco.

(...)

Nami acabou de chegar na escola e foi até Kid que está sentado mexendo no celular.

— Oi amor. Tudo bem? — Kid pergunta sorrindo.

— Tudo sim. Só os meus pesadelos que continuam me atormentando. — Nami fala sorrindo.

— Ah, deve ser alguma bobagem. É comum, nós todos temos pesadelos, não pensa nessa bobeira.

— Hum... Eu só...

No Momento Que Eu PreciseiOnde histórias criam vida. Descubra agora