Parte 4

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Meninas!

Perdão a demora...

Como expliquei no meu outro livro, andei travada por probleminhas aqui...

Mas, estou aqui e publicando o capítulo sem falta.

Não abandono vocês não s2

Espero que curtam esse novo capítulo... Amei escreve-lo.

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Acordei no dia seguinte sentindo o peso de um braço em cima de mim. Abri os olhos e pisquei algumas vezes para me acostumar com a claridade. Olhei para o meu lado e Bruna dormia tranquilamente.

                Por Deus...

                Ela conseguia ser mais perfeita assim.

                Ela estava deitada de bruços, seu rosto afundando no travesseiro, seus cabelos louros como uma bagunça perfeita espalhado pela cama. Seu rosto era sereno, um sorriso brotava em seus lábios perfeitos, seus olhos cílios se uniam e preenchia aqueles olhos de cigana. Estiquei minha mão até seu rosto e acariciei sua bochecha, tentando não acorda-la. Bruna franziu o nariz e abriu os olhos lentamente. Até a cor dos seus olhos eram inconstantes, por agora, estavam mais claros que o habitual, e foi com esses olhos que me encontrei fixada novamente.

                -Bom dia! – ela sussurrou enquanto se ajeitava na cama. Ela sentou e o lençol fino que cobria seu corpo desceu, revelando seus seios desnudos.

                Tudo bem, eu já tinha visto antes, mas eu não me cansaria de me surpreender sempre que via cada centímetro a mais de sua perfeição.

                -Bom dia... – eu disse timidamente, me sentando na cama e segurando o lençol em meus seios. Ela riu com esse meu gesto.

                -Não precisa ficar tímida agora, sabe... – ela arqueou sua sobrancelha e sorriu maliciosamente. Senti meu rosto esquentar. Ela puxou o lençol e revelou meus seios, também expostos. - Melhor modo de acordar.... – ela se inclinou até mim e selou nossos lábios por meros segundos.

                Suspirei.

                Bruna levantou da cama e o resto do lençol expos seu corpo nu. Ela não era nem um pouco tímida, disso eu tinha certeza. Ela virou de costas para mim e foi andando calmamente até o banheiro, deixando-me deleitar com a visão de suas costas e nádegas perfeitamente moldadas e empinadas.

                Ela deveria se divertir com essa situação, com toda a certeza.

                Ela não era a primeira garota com que eu dormia. Mas, era a primeira por quem eu me apaixonara perdidamente. Então, cada gesto, cada detalhe era importante e não passava despercebido diante dos meus olhos azuis.

                Eu só desejava tocar cada milímetro do seu corpo. Saborear, apreciar, admirar. Ela era digna disso.

                Talvez, o que mais me fascinava nela era suas inconstâncias. Eu nunca saberia como seria o dia de amanhã. Ela não vivia uma vida traçada em linha reta, ela era como um eletrocardiograma. Inconstante. Sobe e desce. Me assustava, me irritava, mas eu me apaixonava cada vez mais. Inevitável.

                -Tem algum compromisso para hoje? – ela surgiu do banheiro enrolada numa toalha. Seus cabelos estavam molhados, assim como seu corpo.

Doce GarotaOnde histórias criam vida. Descubra agora