Doce Garota

Parte 11

Primeiramente...

Passamos de mil leituras !!!! 

Eu estou tipo... vomitando arco-íris ahahhaha 

Queria dar um abraço em cada uma s2

Aqui está mais um capítulo, e especial para vocês! 

As coisas começaram a ficar mais sérias agora para Marina...

Espero que gostem, não esqueçam de curtir, comentar... Gosto de saber o que acham e o que poderia melhorar na trama!

Beeeijos s2s2

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Resolvi faltar a faculdade no dia seguinte, só iria trabalhar. Precisava de mais algumas horas para poder tirar minhas olheiras e olhos inchados devido ao choro. Passei a noite na casa da Bruna chorando em seu colo. Eu me sentia humilhada, rejeitada. Como se eu fosse a errada. Eu não fazia nada de ruim para ninguém, sempre fui tranquila de se conviver. Mas, o modo que meu pai falava.... Parecia que eu era a maior desgraça da vida ele. Tudo bem, eu não dependo mais dele, hoje tenho minha própria vida e dinheiro.

Bruna resolveu não ir a faculdade também, optou por ficar em casa e do meu lado. Eu estava me surpreendendo com esse novo lado dela. Ela sempre fora tão indiferente as pessoas, sempre imparcial.... Esse novo lado dela era novo para mim. E eu estava amando. Espero apenas que continue assim, que ela não recue no nada e me deixe de mãos abanando. Não queria estar nesse barco sozinha.

Eu ainda estava deitada. Vestia uma blusa e um short dela, seu perfume me perseguindo e impregnando em minha pele. Eu encarava ao noticiário sem ao menos prestar atenção. Minha cabeça ainda estava a mil. A porta do quarto abriu e Bruna entrou sorridente.

-O almoço está pronto! – ela disse.

Relutei, mas por fim levantei, me espreguiçando toda e ajeitando minha roupa. Segui-a em direção a cozinha e me surpreendi ao ver a mesa de jantar toda arrumada e enfeitada. Olhei-a assustada.

Quem era ela e o que fez com a Bruna?

-Obviamente não fui eu quem fiz a comida, eu pedi. Mas, achei que você merecia algo bom hoje! – ela me segurou pelas mãos e me arrastou para a mesa.

Nos sentamos lado a lado e eu fiquei observando os detalhes dos pratos a nossa frente, os talheres perfeitamente arrumados, a taça transparente com detalhes em dourado na borda. Nosso almoço estava perfeitamente arrumado em travessas e o cheiro era maravilhoso, fazendo minha barriga clamar por alimento. Tínhamos a nossa frente lasanha de quatro queijos e alguns petiscos.

-Você não existe mesmo! – eu segurei em seu rosto e selei nossos lábios por um breve momento.

-Te levarei até seu trabalho hoje, ok?

-Ok! – assenti.

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Antes de ir para o trabalho passei em meu apartamento e me arrumei adequadamente para o meu expediente. Vesti minha saia lápis e uma blusa de mangas cinza, um salto alto preto e amarrei meu cabelo. Bruna me deixou na porta do prédio da empresa e logo entrei. Tentava repor minha postura e minha armadura, não podia deixar nada interferir em meu trabalho. Bati meu cartão e fui direto para minha sala. Isabel já estava lá, sentada e analisando algumas papeladas. Ela estava com um vestido preto colado ao corpo e salto alto vermelho. Seu óculos de grau pendia pela ponta do seu nariz conforme ela abaixar mais a cabeça afim de analisar melhor os papéis, seus cabelos negros caídos para o lado.

-Boa tarde! – cumprimentei com um sorriso.

Ela me olhou e sorriu em resposta.

-Olá!