Parte 9

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TEM CAPÍTULO NOVO SIM PARA COMEMORAR ESSA DATA ESPECIAL!

Tudo bem que não é aqui no Brasil, mas vamos comemorar o progresso que ocorreu no EUA.

Vai ter casamento gay sim. Com muito amor e muita felicidade!

Progresso minha gente s2s2

Enfim.... Aqui está mais um novo capítulo.

Espero muito mesmo que gostem.

ps:cena inadequadas para menores de dezoito anos.

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Desci as escadas do jatinho e suspirei alivia por estar na minha calorosa cidade.

Estava em casa, finalmente.

Meu chefe veio atrás de mim e me cumprimentou.

-Tem certeza que não deseja uma carona até sua residência? – ele perguntou atencioso.

-Estou bem, de verdade. Pegarei um taxi! – sorri.

-Você terá folga na segunda-feira, devido a viagem. Te vejo terça srta Alencar. – ele me acenou com a cabeça e eu agradeci me despedindo.

Um rapaz carregava minhas malas e assim que cheguei perto da entrada para a estação do aeroporto, peguei minha mala, algumas bolsas com coisas que comprei e minha bolsa com documentos e celular. Eu estava toda atrapalhada, mas conseguiria chegar até o taxi sem cair e derrubar tudo.

Antes de pousar eu havia avisado a Jéssica que estava chegando, assim, larguei meu celular dentro da bolsa sem preocupações. Caminhei pela longa e lotada estação, arrastando minha mala de rodinhas que fazia barulho pelo percurso. Eu tinha toda a certeza que minha amiga iria amar os presentes que comprei para ela.

Senti o celular em minha bolsa vibrar loucamente.

Ignorei e continuei meu caminho.

O aeroporto estava lotado, pessoas passavam e esbarravam em mim. Meu celular voltou a vibrar freneticamente e comecei a tentar acha-lo apenas com uma mão, o que era praticamente impossível dentro dessa bagunça. Comecei a tentar olhar dentro da minha bolsa e pegar o celular, quando a outra mão estava ocupada puxando a mala e segurando outras bolsas.

Eu iria matar Jéssica.

Com toda a certeza era ela me ligando.

Iria ficar sem presentes.

Consegui, finalmente, achar o maldito celular e o tirei da bolsa. Olhei em seu visor e franzi o cenho. Bruna. Joguei o celular dentro da bolsa novamente e o deixei vibrar. Continuei caminhando até que parei estática em meu lugar. Arregalei os olhos e não acreditei no que eu estava vendo.

Bruna estava ali.

Parada.

Segurando uma plaquinha escrito "Sou uma idiota".

Ela me olhava como se implorasse perdão.

Ela havia me pego totalmente desprevenida. Eu fiquei sem reação, apenas parada e olhando aquela mulher que era a razão de todas minhas insônias e suspiros. Olhei a minha volta para ter certeza que não era uma miragem. Algumas pessoas olhavam-na e riam discreta ou indiscretamente da plaquinha.

Para mim não era engraçado.

Era... Magnifico.

Ela veio calmamente em minha direção e parou a minha frente.

Seus cabelos caiam por seus ombros nus devido ao vestido tomara que caia florido. Seus olhos cor de mel aqueciam meus olhos azuis. Seus lábios torceram num sorriso tímido e ela olhou para a plaquinha e suspendeu para eu lê-la novamente.

Doce GarotaOnde histórias criam vida. Descubra agora