Capítulo 1

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Também senti falta da história!!!! Vamos torcer para o próximo sair logo logo...


Juhak se encostou na parede enquanto ouvia os que estavam sentados ao redor da grande mesa falar sobre o escurecimento das luzes da cidade.

No dia anterior, depois de correr de volta ao palácio, o caos se sucedeu enquanto a rainha enviava mensageiros para todos os lugares. Naquela manhã, sua unidade fora convocada de volta para que Baekho pudesse participar das reuniões.

Cobrindo a boca, ele tentou abafar um bocejo. Uma cotovelada em sua lateral o fez revirar os olhos enquanto Kisu lhe franzia o cenho.

Preste atenção — o bruxo lhe murmurou silenciosamente.

Sim, mãe — ele murmurou em resposta.

— Então, o que está dizendo é que vocês não têm estações? Isso não fica chato? — Jungkook perguntou.

— Jungkook, somos chamados de Cidade do Sol Eterno — Nomin o lembrou gentilmente.

Jungkook inclinou a cabeça para um lado.

— Então, tipo, nada de outono? Sem fogueiras e sem especiarias de abóbora?

Ryunjin olhou para o homem mais baixa.

— Especiarias de abóbora? Sério? Eu não teria te classificado como uma "dessas" pessoas.

— O que? — Jungkook protestou. — Aquela merda é boa, não me importo se isso me torna um vadiazinho.

Ryunjin revirou os olhos e sorriu.

— Vadia? — Namjoon rosnou. — É melhor ninguém te chamar assim.

Jungkook fez barulhos de beijos para o companheiro.

— Não se preocupe, bebê, ninguém diria merda nenhuma com você por perto.

— Eles provavelmente não diriam nada com ele em outro continente também, Jungkook — acrescentou Jessica.

Jungkook concordou com a cabeça.

— Verdade.

— De volta à nova crise em mãos — disse Miso, levando-os de volta ao motivo da reunião.

— Acho que é uma crise ficar no verão para sempre. Deixe esfriar um pouco — Jungkook murmurou baixinho, aconchegando-se em seu suéter.

— Não é tão simples assim, Jungkook — disse a rainha, suspirando.

— Já estamos tendo que tomar providências para cuidar e aquecer algumas das plantas mais delicadas do reino — acrescentou Mari.

Chanhee fechou os olhos e recostou-se na cadeira.

— Tem sido um pesadelo logístico.

Jungkook virou-se para Hyunjin.

— Esse não é o tipo de coisa com a qual você lida?

Hyunjin o olhou, uma expressão plana no rosto.

— Normalmente, sim. No entanto, não tenho ideia de como funciona a iluminação aqui — este admitiu, parecendo enojado consigo mesmo.

Os olhos de Kisu se arregalaram.

— Isso acontece?

Jisung sufocou uma risadinha quando Hyunjin rosnou.

— Sim, criança, isso acontece, até mesmo com o melhor de nós.

Kisu corou, mas estava sorrindo com a advertência. Juhak sabia que o bruxo mais jovem sentia um pouco de alívio em saber que até mesmo Hyunjin tinha problemas com a magia de vez em quando.

Encanto e Confusão 13 - Meu FarolOnde histórias criam vida. Descubra agora