Capítulo 12

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Cord e Ryuu se aproximaram imediatamente, tomando o controle da situação enquanto Hyunjin e Yeojun lançavam feitiços para cuidar da bagunça. Naeum observou como Namjoon se desfazia ao se deparar com a angústia do companheiro. E balançou a cabeça. O homem conseguia enfrentar ferals descontrolados, mas no segundo que algo estava errado com seu companheiro, ele ficava destroçado. Mais uma vez, ela sentiu uma mão fria quando Ame descansou a palma em seu braço. Ela olhou, e tanto Ame quanto Yuki estavam silenciosamente lhe dando apoio.

— Ryuu! — gritou Namjoon.

— Ele está melhor — Ryuu o assegurou. — Estava muito pior alguns minutos atrás.

Namjoon abraçou Jungkook apertado.

— Por que você não disse nada?

Jungkook fechou os olhos.

— Porque a titia estava fazendo política.

— Não me importa se eu estiver realizando um grande baile com todos os anciãos presentes. Você vai me dizer quando estiver doente, mocinho — advertiu a rainha.

— Dami, ele fez a coisa certa — Hyunjin rebateu. — Foi muito sábio da parte dele esconder a própria reação. Isso nos dá tempo.

A rainha pareceu surpresa com o uso de seu nome por Hyunjin. Isso fez Naeum questionar exatamente o quão poderoso era o arquivista. Não muitos estavam na base do primeiro nome com a rainha dos fae.

A rainha olhou de Hyunjin para Yeojun.

— Tempo para quê?

— Tempo de remover Karl de sua posição. — Hyunjin pressionou a mandíbula. — Diga a ela o que viu, Jungkook.

Jungkook estremeceu.

— Sangue. Rios de sangue, e dessa vez eu ouvi coisas. Gritos. Gritos constantes. Eu conseguia sentir o cheiro — ele disse, engasgando.

— Deuses, Jungkook — Namjoon envolveu toda a parte superior de seu corpo em torno do companheiro como se para protegê-lo do mundo.

— Foda-se tirar ele da posição. Ele machucou o Jungkook. Ele precisa morrer — Hansol rosnou.

— Se pode matar alguém por inadvertidamente causar uma reação? — Taehyun pensou em voz alta.

Quando Jihun, Haneul, Hansol, Namjoon, Yeojun e Nomin se viraram em sua direção, o shifter ergueu as mãos.

— Foi só uma pergunta.

Hyunjin suspirou.

— Taehyun está certo. Não temos provas de que o que o Jungkook viu significava alguma coisa. Ele tende a lidar com metáforas. — Ele olhou de volta para Yeojun, que assentiu.

O bruxo virou-se para os irmãos.

— Soobin, Beomgyu, pegue o que precisamos.

Ambos os homens assentiram e deram um beijo na testa de Jungkook enquanto saíam pela porta.

Jihun chegou mais perto de onde Jungkook estava aconchegado.

— Namjoon, eu estou encarregado dos abraços — disse ele, levantando os braços.

Namjoon piscou para Jihun, então, suspirando, sentou Jungkook na cadeira ao seu lado. Jihun passou os braços em torno de Jungkook e aconchegou-o forte.

Jungkook sorriu.

— Ele realmente é o melhor nos carinhos. Não me importo nem um pouco quando veem dele.

Encanto e Confusão 13 - Meu FarolOnde histórias criam vida. Descubra agora