𝐀 𝐇𝐄𝐑𝐃𝐄𝐈𝐑𝐀 𝐁𝐋𝐀𝐂𝐊 | Desde que se lembrava, Hannah Black fora criada por uma tia distante de sua mãe, visto que a mesma havia morrido quando Hannah ainda era um bebê. Ninguém jamais tocava no nome de seu pai; não valia a pena e, de qualq...
Vou ter q escrever como louca agora e tirar criatividade de cu, porque meu primeiro semestre da facul começa mês q vêm 🥲 (relevem meus desabafos) À noite vou publicar mais alguns capítulos <3
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JÁ NÃO CHOVIA MAIS NA MANHÃ SEGUINTE, para a felicidade de Lavender Brown, que contava animada seus planos matinais a Hannah, à mesa do café da manhã. Brown dizia - com muita euforia - suas pretensões para este ano letivo e, por acaso, contou que pensava muito melhor ao ar livre.
A garota continuava idolatrando Hannah; era quase como sua heroína, como Colin Creevey e Harry - só que com um pouco menos de obsessão. E, claro, Hannah não escondia-se de Lavender a quaisquer oportunidade: pelo contrário, quanto mais atenção recebia, mais ansiava receber.
━━ Olhe só, ━━ sussurrou Lavender, apontando sutilmente na direção dos gêmeos Weasley e Lee Jordan, que discutiam sobre o Torneio Tribruxo. ━━ aposto como eles conseguirão entrar no Torneio!
Hannah deu de ombros e passou os olhos por seus horários. Pela manhã teria Herbologia com a Lufa-Lufa, então Trato das Criaturas Mágicas com Sonserina.
━━ Seria incrível se pudéssemos participar! ━━ prosseguiu Lavender, ansiosa.
━━ Com certeza...
Houve um repentino rumorejo acima de suas cabeças e cem corujas entraram pelas janelas abertas, trazendo o correio da manhã. Hannah olhou ansiosa para cima, esperando receber uma carta de seu pai... entretanto, não havia nada para ela.
A menina olhou institivamente para Harry, mas o garoto também não recebera nada. Ambos trocaram um breve olhar, repleto de apreensão, pensando se, por acaso, alguma coisa havia acontecido a Sirius, ou as corujas que deveriam ter entregado suas cartas a ele.
Nervosa, Hannah seguiu junto aos amigos até a horta enlameada até chegarem à estufa número três. A professora Sprout mostrou-lhe Bubotúberas aos alunos. Elas se pareciam mais com enormes lesmas gordas e pretas que brotavam verticalmente do solo do que com plantas. Cada uma delas se contorcia ligeiramente e tinha vários inchaços brilhantes no corpo que pareciam cheios de líquido.
━━ Bubotúberas ━━ disse a Profª. Sprout brevemente. ━━ Precisam ser espremidas. Recolhe-se o pus...
━━ O quê? ━━ exclamou Seamus Finnigan, expressando sua repugnância.
━━ Pus, Finnigan, ━━ respondeu a professora ━━ e é extremamente precioso, por isso não o desperdice. Recolhe-se o pus, como eu ia dizendo, nessas garrafas. Usem as luvas de couro de dragão, podem acontecer reações engraçadas na pele quando o pus das bubotúberas não está diluído.
Espremer as bubotúberas era nojento. Muito, muito nojento. À medida que estouravam cada tumor, saía dele uma grande quantidade de líquido verde-amarelado, que cheirava fortemente a gasolina. Os alunos o recolheram em garrafas, conforme a professora orientara e, no fim da aula, haviam obtido vários litros.
