1. Começou bem, bem mal.

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Pov's narradora.

Uma mulher bonita se mudou pro a mais ou menos 20 anos.

Ela e Pietro se conheceram na praia e tiveram dois filhos.

Só que ela não os viu crescer, ela foi embora.

Ela ligou para uma amiga, falou que tinha conversado com o marido e ia se divorciar, isso era mentira, e que ia se mudar pros EUA, isso era verdade. Pediu pra amiga mandar um dinheiro e assim que chegasse lá ela pagaria ela.

A amiga mandou, ela ligou pra agradecer, mas o Pietro ouviu a ligação e descobriu. Eles brigaram muito, e logo depois ela foi embora.

O Pietro tinha um bom emprego, uma boa condição, e problemas com o pai, então ele fez de tudo pra ser o melhor pai do mundo, de acordo com a Stella e com o Ben, ele conseguiu.

Pov's Stella Bennett.

Hoje em dia.

Bom, você tem que saber quem eu sou, então vamos lá...

Eu sou Stella Bennett, mas quem seria Stella Bennett? A garota sem mãe? A problemática? A agressiva? A mais forte? A grossa? Bom, tudo isso é verdade.

Não tenho mãe, tenho probleminhas psicológicos, bati em algumas pessoa, fiz box, e sou meio grossa sem querer, e por querer também.

Eu fui expulsa de 3 escolas e um curso de ballet (balé, tanto faz).

Na primeira escola eu tinha 8 anos, um garoto jogou uma bola de basquete na minha amiga, então eu revidei. "Que motivo bobo pra expulsarem você." Eu concordo, mas depois do dente do garoto quebrar eles me botaram pra fora.

Na segunda escola eu tinha 11, um garoto que deveria ter uns 14 anos tentou me bater e tava quase quebrando a minha mão, mas eu usei a outra mão pra pegar um canivete e colocar no pescoço dele, fiz ele me soltar e depois disso eu quebrei a mão dele, aí me expulsaram, mas o garoto tá lá, intacto.

Na terceira escola eu tinha mais do que razão, eu tinha 13 anos na época, um garoto que deveria ter uns 16 bateu na bunda de uma colega minha e ficou elogiando ela depois dela falar mil vezes pra ele parar, peguei o mesmo canivete e coloquei no pescoço dele, derrubei ele e escrevi "13" no braço, novamente eu fui expulsa e o garoto nem uma advertência levou.

Na escola de ballet eu batia nas bailarinas que me irritavam, aí me expulsaram.

Enfim, eu sempre fui forte pra minha idade, o que era uma surpresa pras pessoas das novas escolas que achavam que eu era da paz.

Meu pai diz que eu deixo a Cruella me controlar, mas eu não vejo problema da Cruella aparecer de vez em quando.

Já faz um ano que eu não sou expulsa de nada, e também já faz dois anos que meu pai planeja se mudar.

Eu também era a pessoa que nunca conseguia sair, já que eu fazia muitas aulinhas (futebol, vôlei, box, inglês), mas isso nunca me atrapalhou, afinal, eu só saía com meu pai e meu irmão.

Meu irmão é o amigável, ele sempre mudava de escola comigo, meu pai e eu falamos que não precisa, mas ele dizia que tinha que me proteger, porquê se eu fosse me proteger sozinha eu iria ser expulsa de novo.

Toda escola que ele entrava ele tinha vários e vários amigos, mas ele já não foi muitas vezes sair com os amigos pra poder sair comigo.

Meu pai trabalha muito, mas é um ótimo pai, ele assiste comigo e com meu irmão, ele faz lanche as vezes, ele sempre tira foto do primeiro dia e ele sempre tenta ser presente, acho que ele tenta ser presente por ele e pela """minha mãe""".

Mais ou menos amigos - Anthony Larusso.Onde histórias criam vida. Descubra agora