"Mesmo com suas feridas, mesmo com suas cicatrizes ocultando um passado doloroso, mesmo com sua indiferença... Nada disso será suficiente para nos afastar de ti. Pelo contrário, nos fortalece e torna 3 corações em um só."
PLÁGIO É CRIME! CRIE, NÃO C...
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O que estava acontecendo comigo, afinal?
Eu queria Elliot, mas também queria Vee. E mesmo que eu já tenha presenciado antes, agora é diferente. Ver os dois juntos na cozinha, trocando beijos e olhares me deixou fervendo de excitação.
Dessa vez, eu não queria só olhar. Me aproximei dos dois, vendo Vee me dá espaço e ficar entre os dois. Seguro o pescoço de Vee, que sorriu de modo desafiador, então beijo seus lábios, me entorpecendo pelo seu sabor já tão bem conhecido por mim.
Cesso o beijo com uma leve mordida, abraçando sua cintura e o mantendo junto de mim, como se a qualquer momento ele pudesse fugir. Então viro meu rosto para Elliot, que ainda estava ofegante, e eu iria contribuir para que ele continuasse assim. Junto seus lábios nos meus, segurando em sua nuca com a mão livre, o beijando forte, sendo novamente retribuído, o que só deixava claro que ele também queria isso, também havia se rendido a esse nosso desejo.
— Vamos para meu quarto… — Chamo, segurando as mãos dos dois, os levando para cima, não esperando uma contra-resposta.
— Já conseguiu o que queria. Não precisa mais de mim — Vee falou, assim que chegamos em meu quarto e eu tranquei a porta, o encarando em seguida.
— Tentei conversar e falar com vocês diversas vezes. Mas agora… eu só quero foder os dois e deixar nítido que meu corpo exige os dois na mesma intensidade. Ficará mais fácil de entender na prática — Insinuo, vendo Vee e Elliot se entreolharem. Não sei o que se passava na cabeça dos dois, mas nenhum parecia querer recuar e fugir de mim.
Eu não permitiria de qualquer forma.
— Eu realmente não estou raciocinando… — Vee resmungou, parecendo decepcionado consigo mesmo, vindo em minha direção e segurando na barra da minha camisa, e ao entender o que ele pretendia, ergui os braços, permitindo que ele tirasse a peça do meu corpo, me puxando para um beijo sedento, matando a vontade e o tesão acumulado que nutríamos um pelo o outro. Vee logo puxou Elliot, o incluindo em nosso beijo, tornando um beijo triplo e delirante.
Era tão surreal de bom, sentir a língua dos dois ao mesmo tempo, o calor dos nossos corpos, as mãos espalhadas pelo meu corpo e que eu conseguia distinguir perfeitamente a quem as pertencia.
Abraço a cintura dos dois, os guiando até a cama e os empurrando lado a lado na mesma. Retiro minha calça moletom, que era única peça que ainda restava em meu corpo. A jogo em qualquer lugar, ficando completamente nu e sentindo o olhar de ambos me queimarem sem pudor. Me aproximo da cama, parando na frente de ambos, me tocando levemente. Vee, como já era mais experiente com homens, entendeu o que eu queria e substituiu minha mão pela sua, me masturbando devagar, olhando de forma convidativa para Elliot, que não sabia bem o que fazer, mas havia dois homens ali para ensiná-lo direitinho.
Ele poderia ter experiência com mulheres, mas ainda era um garoto de 20 anos que nunca tocou no pau de outro homem sequer.
Isso me alegra, de certa forma.
Elliot ergueu a mão, me olhando duvidoso e tocando meu pau, e eu tive que respirar fundo quando senti as duas mãos me tocarem. Olho para Vee, puxando a liga que prendia seus cabelos, exercendo a função de mantê-los juntos em um rabo de cavalo com minha própria mão, mantendo seus fios presos em meu punho para que ele pudesse se divertir com meu pau sem nenhum fio lhe atrapalhando.
Ele entendeu o recado e prontamente engoliu meu pau, me arrancando um gemido gutural, deixando ele se divertir e olhando para Elliot, que parecia vidrado no que Vee fazia. Sorrio, acariciando seu rosto, chamando sua atenção.
— Me chupa também — Ordeno, em um tom calmo. Ele não protestou e se juntou a Vee, me levando ao delírio quando ambos me ofereciam um boquete duplo, quase me fazendo perder o raciocínio.
Puta que pariu! Se eu soubesse que seria tão bom, teria os arrastado antes para minha cama. Mesmo que não quisessem.
Vee desceu para minha bolas, dando atenção a elas e deixando que Elliot se familiarizasse com meu pau em sua boca, me chupando devagar, tomando cuidado para não me machucar com os dentes. E mesmo que ainda estivesse explorando essa nova experiência, o tesão que ele me proporcionava era surreal.
Seus toques eram lentos e tímidos, algo que não combina com Elliot, mas sei que quando ele se acostumasse, se tornaria o príncipe do sexo que eu sei que ele é. Pode ser inexperiente com homens, mas já fez inúmeras orgias com mulheres. Já assisti algumas porque ele é simplesmente um exibicionista, e eu sei o quão safado ele pode se tornar, basta adquirir experiência.
Vee logo se colocou de pé, chamando minha atenção. Ele retirou a calça, revelando seu corpo completamente nu, me fazendo salivar, o puxando para um beijo que não se prolongou tanto porque ele me afastou, com um olhar de quem tramava algo, então o vejo subir na cama, puxando Elliot, que o encarou, apenas esperando ver o que ele queria.
— Fica de joelhos na cama — Vee ordenou e Elliot o encarou desconfiado.
— Não sou passivo. Já disse — Ditou e Vee sorriu de canto, o ignorando e o puxando pela cintura, o obrigando a ficar de joelhos.
— Você é. Só não descobriu ainda — Vee falou, o segurando pelo pescoço e o beijando com vontade. Aproveitei que eles estavam envolvidos com o beijo e me aproximei atrás de Elliot, passando a mão em sua cintura e descendo para sua bunda, o sentindo estremecer, virando o rosto para me olhar por cima do ombro.
— Caius, não… — Ele não conseguiu falar, pois Vee o puxou novamente pelo queixo, retomando o beijo interrompido, descendo suas mãos pelo peito de Elliot até chegar em seu pau, ereto, babando de tanto tesão, começando a masturbá-lo, o fazendo esquecer o porquê estava reclamando, gemendo contra sua boca e me deixando ainda mais excitado.
Desfiro um forte tapa na bunda de Elliot, o fazendo se contorcer, precisando ser segurado no lugar por Vee. A marca da minha mão ficou perfeitamente visível em sua pele branca. Acaricio a região que desferi o tapa, descendo meus dedos pela fenda em sua bunda, até tocar sua entrada, sentindo ele ficar tenso, tentando me afastar, mas não permiti, prendendo seus pulsos com minha mão esquerda, continuando a tocá-lo ali, contornando a estreita entrada com meus dedos, o vendo se arrepiar, encostando a testa no ombro de Vee, respirando com dificuldade.
Olho para Vee, que agora tinha sua boca livre. Me inclino para beijá-lo, espremendo Elliot entre nossos corpos. Ele gemeu manhoso quando apenas enfiei a ponta do dedo em sua entrada, o estimulando. Mas parei porque ainda não havia pegado o lubrificante, e ele iria precisar, já que era a sua primeira vez sendo tocado atrás.
E eu certamente iria explorar cada mínimo detalhe do seu corpo…
