Capítulo 21

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Acordei no dia seguinte com a luz do sol perturbando o meu sono, e ao olhar para o lado fui invadida por um sentimento de plenitude, um sorriso involuntário apareceu em meus lábios ao ver a Thalia somente coberta por um lençol deitada ao meu lado ...

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Acordei no dia seguinte com a luz do sol perturbando o meu sono, e ao olhar para o lado fui invadida por um sentimento de plenitude, um sorriso involuntário apareceu em meus lábios ao ver a Thalia somente coberta por um lençol deitada ao meu lado com a cabeça em meu ombro. Era uma excelente forma de acordar. Penso.

Com delicadeza coloquei uma mecha do seu cabelo atrás de sua orelha, o que a fez se remexer, e ela aninhou mais o seu corpo ao meu abraçando a minha cintura e diminuindo o espaço entre nós.

Poderia passar horas assim a contemplando, dona de uma beleza de fazer qualquer um suspirar, amo os seus olhos castanhos e o jeito que piscam junto dos cílios grandes, a boca delicada mas bem desenhada, as maçãs do seu rosto.

-Não me olhe assim. Diz ela tímida.

Acabo rindo e beijando a ponta do seu nariz, ele me puxa para um abraço e eu sinto o calor do seu corpo e isso me causa arrepios.

-Eu ainda não me acostumei com a sua beleza. Digo me afastando dela e a olhando mais uma vez.

-Você já se olhou no espelho?

-Mas nada se compara a você. Digo a beijando com carinho.

Nossas línguas se encontram e sou tomada por um formigamento gostoso, nossos corpos nus se tocam mais uma vez e nossas respirações já estavam descompassadas. Deslizo a minha mão pelo seu corpo e aperto a sua bunda fazendo nossos sexos se tocarem e sinto ela arfar. As nossas línguas dançavam com urgência denunciando mais uma vez os nossos desejos, apertava a bunda da Thalia com certa força e me arrisquei a lhe dar uns tapas o que parece que só deixou ela ainda mais excitada e meu interior queimava. Os olhos da Thalia brilhavam e a sua boca entreaberta, com o seu pescoço à mostra, não resisti, e deixei uma trilha de beijos por ali e desci até o seu seio e o abocanhei com ânsia.

-Oh, Clara!

Ela disse o meu nome e isso soava como música para os meus ouvidos.

-Eu amo quando geme o meu nome assim. Digo alternando para o outro seio.

-Oh Clara, is...isso, Oh!

Seus gemidos só me estimulavam mais. Nossos corpos se buscam em contato de mais prazer e confesso que aquela tortura estava me levando a loucura.

-Oh, Clara...

-Diga minha deusa, o que você quer?

-Me come, me faça sua!

E sem aviso meti dois dedos em sua intimidade e começo um vai e vem, logo sinto as suas mãos em meu cabelo puxando com certa força.

Eu continuei ali colocando agora uma certa pressão, nem muito lento e nem muito rápido, eu não queria torturá-la, mas também não queria que ela chegasse ao ápice ainda.

-É assim que gosta minha deusa?

-Oh, sim, sim. Is...Isso é tão gostoso amor.

Intensifico os meus movimentos e acaricio o seu clitóris com o meu polegar, vejo ela curvar-se e apertar os lençóis, sinto um tremor tomar conta do seu corpo e aprecio ela se desfazer em meus dedos.

PERMITA-ME TE AMAR (Romance Lésbico) - Vol. 3Onde histórias criam vida. Descubra agora