SINOPSE
O destino nem sempre foi muito benevolente com Clara. Filha de um pai desconhecido e uma mãe viciada que a abandonou no primeiro orfanato que viu. As cicatrizes que a persegue são extensas, mas ela encontrou salvação e amor numa pessoa que t...
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Acordar ao lado da Thalia era sempre maravilhoso, e eu dormi perfeitamente bem essa noite. Me levanto e vou até o banheiro fazer a minha higiene matinal e quando retorno ao quarto percebo ela já de pé.
-Deveria descansar mais. Falo.
-Preciso ir ao banheiro. Diz ela indo até lá. Me jogo novamente naquela cama e fecho os meus olhos, essa viagem de fato foi cansativa. Ao abrir os meus olhos vejo a Thalia saindo do banheiro, e porra poderia ser menos linda, eu sei que é clichê, mas essa mulher é linda acordando, dormindo, é linda de qualquer jeito.
-Por que está me olhando assim? Pergunta ela.
Me sento à beira da cama e puxo ela para o meu colo. As suas pernas logo enlaçaram nas minhas costas, o corpo dela se encaixava perfeitamente ao meu. Aspirei o seu cheiro dando pequenos beijos no seu pescoço e logo sinto ela se arrepiar e as suas mãos quentes acariciavam as minhas costas.
-Como eu te quero, minha deusa. Falo a ela que geme baixinho quando direciono os meus beijos em seus seios. -Você me alucina. Falo chupando um dos seus mamilos.
-Cla...ra..., amor. Fala ela manhosa.
-O que foi minha deusa? Eu quero você! Falo olhando em seus olhos. Ela me encara e me beija vorazmente deixando claro que ela também me deseja.
Volto a sugar um de seus seios fazendo ela arfar e seguro firme em seu quadril enquanto deslizo o meu dedo para o meio de suas pernas, aliso de leve o seu sexo quente e já molhado.
A Thalia geme baixinho com os olhos fechados e rebolava querendo mais contato, e eu continuava a acariciando de leve, passeava por toda a sua boceta, eu queria a deixar louca, então coloquei uma certa pressão no seu clitóris enquanto beijava o lóbulo da sua orelha.
-Ahhh.
-Oh tesão. Você está muito melada, minha deusa. Quero comer a sua boceta todinha, meu amor. Digo ainda chupando o lóbulo da sua orelha.
-Cla... Ela tenta falar, mas não consegue. E vejo ela buscando mais contato ainda de olhos fechados.
-Diz para mim que és toda minha. Falo a excitando.
A Thalia arranhava as minhas costas e sem seguida agarrou os meus cabelos pela nuca com as duas mãos, e gemendo alto ela rebolava enlouquecida em busca do seu prazer. Alterno entre lambidas nos seus seios, me deliciando, e a vejo jogar a cabeça para trás.
-Caralho amor, eu sou tua, e eu quero você dentro de mim. M.e c.o.m.e C.l.a.r.a... dito isso, eu a penetrei forte com dois dedos.
-Oh... Assim me... Me come, amor.
Ela começa a quicar descontrolada nos meus dedos. Eu me movia dentro dela e sabia que ela não aguentaria mais, por muito tempo, então com o dedão fiz uma pressão no seu clitóris, e logo sinto ela me arranhar novamente enquanto mordia o meu ombro.
