Capítulo 2: A Cipher Hunt e o filme

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     Eu acordei mal humorada, tudo culpa do Bill, ah, se eu mato aquele triangulo, o problema é que agora ele não é mais um triangulo (Enfim, a hipocrisia). Então fui para a floresta respirar um pouco.

     Eu corri para fora da cabana, não estou a fim de ver ninguém aqui. Fui até o meio da floresta, sem nem saber onde estou, droga! Estava perdida... Isso até eu ver uma coisa extremamente anormal brilhar no céu, a constelação de William... Bill...

     (S/n): Por que você não me deixa em paz?! - Gritei para o céu - Mas afinal de contas, essa coisa deve apontar para algum lugar, vamos lá... - Disse para mim mesma seguindo o lado que a constelação apontava para mim. Até eu tropeçar em algo. A Cipher Hunt.

     Eu encarei a estátua com um leve desconforto, o que eu devo fazer? Eu sei que nos diários dizem para não apertar a mão dele, mas o que aconteceria se eu apertasse? E com um sorriso maligno no rosto, apertei e... nada aconteceu. SÉRIO??!! E agora o que devo fazer? Como vou achar a Cabana de volta? Bom, decidi seguir o caminho que a mão de Bill apontava, e por mais estranho que pareça, eu realmente chequei na cabana.

    (P.O.V do A/n)

    Ôh Cláudio! Eu me demito! Sério! Por que ela fez isso?! Oxi. Mas meu trabalho aqui narrar. Então vamos fazer essa coisa bem feito.

    Quando a garota saiu de cena, a estátua é coberta por uma chama azul, iniciada na mão de Bill. Logo após isso, um espirito triangular saiu de suas feições. Bill estava livre e a culpa? Bem, talvez seja de (S/n).

     (P.O.V de S/n)

    Eu estava na sala assistindo um filme extremamente ruim, mas quem sou eu para julgar? Dipper estava ao meu lado, encarando a TV, completamente entediado.

    (S/n): Cara! Que porcaria de filme é esse?! Por que nos mesmos não fazemos nosso próprio filme? - Sugeri.

     Dipper: E como exatamente você acha que faremos isso?

     (S/n): Vamos fazer com os passos de um filme, vai ser divertido. Eu quero ser a diretora e roteirista, vocês podem ser os atores.

     Dipper: Mas como assim "vocês"?

     (S/n): Eu digo por Mabel, Soos e Wendy. Eu nunca fiz um filme. Isso vai ficar ótimo! - Sorri com as mãos na cintura.

    Mabel: Alguém disse "Filme"??? - Ela pulou para perto de emoção.

    (S/n): Viu só? - Eu sorri maliciosamente para Dipper, provando que estava certa.

    Dipper: Tá bem, mas como vai funcionar exatamente?

    (S/n): Isso vocês já deixam com a mãe aqui. - Me gabei - Mas antes: Mabel, eu preciso de mais atores, e uma figurinista, você pode resolver para mim? - Ela pulou de alegria

    Mabel: Eu posso ser a figurinista??? - Ela pulou ainda mais alto.

    (S/n): Na verdade esse papel sempre foi seu... - Seus olhos brilharam ao saber disso. - Ok, Dipper, traga-me papeis e uma caneta, esse roteiro precisa começar hoje.

    Dipper: Tá... - Ele murmurou e foi atrás do que pedi.

    Mabel: Eu vou chamar a Candy e Grenda!!! - Ela saiu correndo para fora da cabana em busca das garotas.

   (S/n): Vamos mostrar a essa cidade o que é um filme de verdade. - sorri para mim mesma

   ~pulo de tempo~

   Isso realmente foi de 1 a 80 muito rápido. Wendy amou a ideia e até mesmo chamou seus amigos para nos ajudar, Soos é nosso cameraman um dos produtores musicais, junto comigo (afinal, quem melhor para dirigir músicas a não ser uma garota que passa 90% do dia as ouvindo?), o roteiro é maravilhoso, Dipper o aperfeiçoou bastante, os figurinos de Mabel são realmente perfeitos.

Eu sei de seus jogos (Bill x reader)Onde histórias criam vida. Descubra agora