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Jasmine narrando:
O clima frio , o aconchegante do edredom. O insuportável despertador que fazia seu barulho nítido lembrando me que eu precisava me arrumar pra ir a faculdade.
- Hô CÉUS!
- Fiz esforço lutando contra a preguiça pegando a toalha indo a suíte.
Retirando toda peça de roupa, deixando sobre a porcelana branca.
Fazia espumas na banheira,cuidando para não molhar o cabelo. Sentia - me em paz internamente.
Deus quem és tu ? Que escutas as canções dos Querubins, que vives cercado de resplendor. E ainda assim olhas para me? Uma casinha tão escuras e quando planejei por um fim, acendeste uma luz , mostrando uma luz no final do túnel? Quem és tu? Quem somos nós?
Uma hora e meia em silêncio depois levantei vestindo um roupão.
Busquei a roupa separada da noite anterior, vestindo uma lingerie,rosa bebê logo depois hidratei a pele com um creme de amêndoas e chocolate. Vestindo as peças que Aicha escolhera.

E uma blusa simples branca , soltei o cabelo passando um gloss, arrastei a bolsa descendo

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E uma blusa simples branca , soltei o cabelo passando um gloss, arrastei a bolsa descendo...
- OLHA ELAAAAAAAAAAA!
- Gritou minha mãe.
- Meu Deus JASMINE você tá arrassante!
- Gritou meu pai.
- Você tá perfeita!
- Gritou Noah dando- me um abraço.
- Créditos MEUS!
- Falou Aicha em sorriso!
- Vai pegar o café na pia Aicha!
- Disse Noah afim de provocar.
- Não enche o saco Noah! Até onde eu saiba o cozinheiro é você!
- E você é o que?
- Estilista viu ?!
-Calma bora parar!
- Pronunciou meu pai interferindo a terceira guerra mundial.
___ ....
- Ao descer do carro respirava fundo, fazia movimentação com os dedos das mãos. - Vamos lá!
Ao entrar pelos portões o porteiro que sempre nos comunicamos não me reconheceu, fazendo assim não respondendo o meu " Bom dia" no corredor dos armários Guilherme, e os carinhas do time de basquete me olhava estranho, três patrícia me olharam de um jeito "cínico". Só respira. Virei para meu armário querendo dar um fim nessa gurra mental. Olhei para o final lá estava ele, virei o rosto para o meu armário, olhei novamente mas ele não olhou. Tá aí coisas de filme não funciona na vida real.
Peguei três livros, devolvi outros dois avistei ele, mas estava muito distraído.
- Oi?
- Olhei para trás avistando Guilherme e o seu grupo mas a trás.
- Oi. Respondi seco.
- É novata?
- Há cinco anos eu estudo aqui.
- Há sério? Sorriu sem graça.
- Queria saber se você quer sair comigo hoje pra assistir eu jogando.
- Que horas? - Continuava seca.
- Começa as sete, depois nós va...
- Eu não quero ir. Secamente virei dando as costas. Algumas garotas comentava entre si.
Já quase no final, sentia seus passos atrás de me como quem não aceita ser dispensado.
- A qual é você não vai?
- Olhei para o lado Ângelo Guille, assistia a cena, olhei em seus olhos sentindo total segurança. Fazendo virar rapidamente para trás.
- Eu vou Guilherme. Com o Ângelo Guille.
- Só então ele percebeu a presença de Ângelo Guille ao meu lado.
- Atá... É foi mal depois nós se fala.
- Já pronta para virar a direita. Ângelo levantou suas sombrancelha levemente, abrindo um sorriso sem descolar os lábios.
Me deixando completamente ruborizada.
- Bom dia! - Sua voz ecoou firme.
- Bom dia . Respondi baixo .
- Vamos assistir o jogo hoje ou não?
- Dessa vez ele abriu um sorriso cheio de dentes claros e alinhado.
- Balancei a cabeça. Estremecendo por dentro .
- Quem sabe!
- Posso te acompanhar até a sala JASMINE LoKER?
- Ele lembrava meu nome hô céus!
- Pode ser!
- Foi divertido a cara dele quando você disse vou sair com o Ângelo Guille!
- Você viu ? Sim ea cara do grupo dele?
- Então abrimos uma gargalhada leve.
- Você esta em qual período aqui em MIT? - Perguntou de forma gentil.
- No último ano fase quinta.
- Eles sempre são assim? - Indagou curioso.
- Menos com as nerds.
- Deve ser porque eles sabe que não tem chances com elas.
Já estavamos na porta da sala onde eu cursava , os minutos haviam passado rápido. Paramos no lado da porta, a parede de vidro permitia ver a sala quase vazia, apenas Tovisk e alguns universitários.
- Até mais?
- Até! - respondi tentando ser natural.
- Suspirando internamente.
- Então ele bateu sua mão na minha fazendo um toque de leve.
Causando frio e arrepios.
Vi ele fazendo seu caminho rumo a esquerda.
Abri um suspiro voltando a sala de aula.
Só ao entrar percebi que o senhor Tovisk observa toda a cena de boca aberta.
Sentei colocando meus materiais sobre a mesa, observando seu rosto atônito.

Tudo vai ficar bem 🤍

"Ao entardecer "Onde histórias criam vida. Descubra agora