Taina Costa. São Paulo, Brasil.
Fomos o caminho todo fazendo barulho, mais especificamente eu e o Vinicius, já que o Victor era um anti social formado.
Chegamos em frente a balada e o som estrondante dos funks ecoavam pelo lado de fora, puta merda estava alto pra caralho.
ㅡ desamarrou Vinicius? ㅡperguntei passando a mão em uma dos cordões do vestidos que ficava atrás. Vinicius que amarrou e eu estava bem insegura disso desamarrar em algum momento.
ㅡ não, Tainá. ㅡescutei a voz rouca do meu chefe. Me assustei me virando pra olha-lo.
ㅡ obrigado...
ㅡ Vinicius foi atrás de uma mina lá dentro, vc nem deve ter escutado ele falar. ㅡassenti concordandoㅡ vamos entrar?
Assenti. Ele me deu o braço para por a mão, como um gesto de educação, provavelmente automático. Assim que entramos todos os olhares vieram pra mim, ou melhor pra nós, parecia que estava entrando Justin Bieber e sua mulher nessa balada, porque não era possível.
Fomos para o camarote que estava reservado pra nós, Victor se soltou de mim e se jogou no sofa com uma cara nada boa, pelo visto alguém estava incomodado e nada satisfeito com o lugar que se encontrava no momento. Bom eu avisei ao Vinicius que ele claramente odiaria, mais eles são amigos então eles se entendem.
ㅡ não é por nada não, mais sua cara não condiz nada com o ambiente. ㅡfalei me sentando um pouco distante do mesmo.
ㅡ hm! ㅡele me olhouㅡ não curto esse tipo de ambiente não vou mentir, vim por conta do dramatico do seu amigo. ㅡbufou.
ㅡ ele é seu amigo também, não é?
ㅡ sim é, mais ele é insuportável e vc sabe bem Tainá.
ㅡ com você, comigo ele é super legal. ㅡsorri de canto e vi percebi seu olhar sério pra mim. O que me fez arrepiar por dentro, pelo menos ele não podia perceber.
ㅡ oi casal. ㅡVinicius disse. Ele estava acompanhado de uma garota linda. Tinha cabelos negros, uma pele morena bronzeada, e um corpo de violão bélicoㅡ Vitória, esse são Victor e Tainá e galera essa é a Vitória, minha amiga ㅡa garota o olhou meio séria. Vishiiii.
ㅡ prazer, Vitória. ㅡdisse simples. Victor apenas deu um beleza e um sorriso falso.
ㅡ ela vai ficar aqui com a gente, pode ser?
ㅡ por mim, suave. ㅡVictor disse. E eu concordei com a cabeça, afinal Vini estava saindo da seca, não poderia ser tão mal ao ponto de dizer um não.
ㅡ pedi pro garçom trazer bebidas pra cá, espero que ele venha logo, quero ficar animado essa noite. ㅡVini disse se sentando no outro sofá com a Vitória.
ㅡ pelo menos algo de interessante pra fazer nessa noite.
ㅡVictor disse. Eu o olhei estranhando, nao sabia que ele curtia bebidas, uau.ㅡ pedi suas bebidas favoritas pra você se matar essa noite e eu assumir a Alfa. ㅡVictor mandou dedo do meio pro Vinicius que soltou uma risada.
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O som da balada já fazia eco na minha mente, não suportava mais esses som chatissimo de funks. Vinicius já tinha se jogado na pista com a Vitória ao que tudo indica, ou estavam transando em algum banheiro qualquer da balada, já fazia uma hora que eles haviam sumido.Minha mente girava muitas vezes, minha visão estava um pouco turva, estava difícil enxergar as coisas de longe, e de perto também mais era um pouco mais difícil. Victor havia sumido também, a diferença é que na pista de dança ele não estava, porque era impossível.
Me levantei cambaleando pros lados, com uma mão segurava o copo com uma bebida desconhecida por mim naquele momento já que eu misturei tudo que podia nessa merda e a outra mão tentava se escorar nas paredes pra não cair de cara no chão.
Consegui andar um pouco mais por sorte tinha a merda de um treco no chão e eu tropeçei deixando o copo cair no chão e quebrar, meu corpo caiu pra frente mais fui segurada por dois braços musculosos, e aliás era de um homem cheiroso pra um caralho. Sentia sua respiração perto demais da minha boca, não conseguia enxergar direito, pra me apoiar coloquei minhas mãos envolto do pescoço do cara. Praticamente não sentia minhas pernas, eu estava bêbada pra caralho.
Suas mãos seguravam minha cintura. Eu podia estar bêbada, mais sentia seu olhar sobre mim, eu precisava saber quem era esse cara.
Ou eu poderia o beijar e foda-se o amanhã não é mesmo? Ouvi apenas uma pergunta quem é Lucca? e após isso seus lábios tomaram minha boca, passei as unhas devagar pelos seus cabelos, suas mãos desceram até minha bunda, apalpando-as fortemente. Me sentia uma presa nas mãos desse homem mais poderia me sentir assim todos os dias que não me faria mal. O homem se moveu rapidamente e quando me dei conta, ele estava sentado no sofá do meu camarote comigo posicionada em seu colo, seu volume estava entre minhas pernas fazendo minha minha vagina dar sinal de vida, o tesão se estendia por todo meu corpo. Coloquei minhas mãos por baixo de sua camisa e arranhei levemente seu abdômen definido, enquanto beijava seu pescoço deixando marcas, ele gemia baixo no meu ouvido o que me deixava exitada, desci minhas mãos até o pé da barriga dele, passando meus dedos pela definição da famosa linha do paraíso dele, suas mãos passeavam pela extremidade da minha bunda apertando-a. Retornei a boca do mesmo enquanto ainda brincava com meus dedos pelo seu abdômen. Ele parou o beijo e percebia que ele me olhava aparentemente sério, uma pena não poder enxergar adequadamente nesse momento, ele me colocou pro lado me tirando de cima dele e pelo modo que o sofa balançou ele havia se levantado e saído.
Me deixou exitada e apenas foi embora, me deixando ali no sofa sozinha somente com seu cheiro maravilhoso em mim, parecia que havia grudado no meu corpo. Suspirei fechando os olhos pra pelo menos saber se eu voltava a enxergar ou se a tontura e ansia que estava me dando diminuía pelo menos um pouco.
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𝘽𝙪𝙨𝙞𝙣𝙚𝙨𝙨 𝙇𝙤𝙫𝙚 (Loud Coringa/Tainá Costa)
DragosteVictor Augusto de 24 anos, após seu pai falecer, ficou responsável por todo seu império, além de todo dinheiro da conta bancária receberia também sua empresa de tecnologia para liderar e cuidar, Alfa Tech, ele sabia que nao seria facil, mais para ho...