Eu continuo minhas investidas enquanto passo minha língua por toda seu comprimento e o olho diversas vezes para poder ver sua cara de prazer e isso me deixa cada vez mais entregue a isso e eu o sugo firme e uso minha mão para me auxiliar nisso também.
Ele segura firme sua mão em meu cabelo enquanto a outra o faz se manter de pé contra a parede, porque juro que ele está perdendo sua postura e eu estou adorando ser o motivo disso.
Ele então diz com uma voz um tanto rouca e necessitada:
__Samantha?
Paro um instante e olho para ele que me olha de volta dizendo:
__Vem aqui.
Ele me estende a mão me erguendo e assim que fico de pé ele me puxa pra perto dele, me beija e me vira para que eu fique contra a parede agora. Nem vou dizer o quanto eu amo quando ele me pega firme assim.
Ele segura minhas mãos e as ergue para cima as prendendo contra a parede agora, acho que eu é que vou ser provocada agora, é o que mereço por começar isso.
Ele sabe que tem o controle da situação agora, então se afasta da minha boca e fica me olhando aqui ofegante e necessitada dele, ele me provoca indo e vindo contra meu corpo e fingindo que vai me beijar e não fazendo isso.
Estou gemendo de frustração e é isso que ele queria, posso ver pela reação dele e no sorriso safado em seus lábios.
Ele diz:
__Você não tem jeito.
Até sorrio agora, não tenho mesmo. Ele sabe disso e então diz mais uma vez:
__E eu amo isso.
Então ele finalmente me beija outra vez soltando agora minhas mãos que podem passear pelo seu corpo da maneira que eu quiser. Arranco logo fora sua camisa enquanto ele abaixa os shorts do meu pijama de joaninha e também minha calcinha. Aproveito para acabar de descer seus jeans e Boxer que ele logo me ajuda e se livra deles quando caem aos seus pés.
Ele então se posiciona em mim sem abandonar meus lábios e entra fundo, me fazendo suspirar pesado entre nosso beijo.
Eu nunca me dou conta do quanto senti falta dele me preenchendo assim até ele estar dentro de mim outra vez e é dolorosa a falta que sinto quando ele sai de mim agora para erguer uma das minhas pernas, me apertar ainda mais contra a parede e entrar em mim novamente. Ele vem e volta até que ergue minha outra perna e eu fico apoiada contra seu corpo e a parede e é ótimo assim porque posso ter tudo dele, apesar que isso nunca parece possível porque eu quero sempre mais.
Somos uma bagunça de mãos e gemidos e reparações pesadas, não ficamos assim por muito tempo porque ele segura minha bunda com as duas mãos e estamos andando em direção ao sofá.
Melhor ainda, mais conforto pra nós. Não ligo bem para como chegamos, só quero continuar. Ele me coloca no chão, me beija mais uma vez segurando firme minha nuca e se senta no sofá. Ao ver ele assim já sei bem que é um convite para eu me sentar em seu colo, ótimo, queria muito fazer isso mesmo, então eu faço.
Me sento em seu colo com uma perna de cada lado, faço isso sem cortar nosso contato visual, não tenho tempo pra enrolação agora, quero ele dentro de mim mais uma vez para me sentir preenchida daquela maneira que só ele sabe fazer por mim. Voltamos a nos beijar, eu me ergo para encaixar ele em mim e desço devagar para ter ele mais uma vez. Não quero ir lento e ele entende isso, porque me auxilia segurando minha cintura e minha bunda ao mesmo tempo para podermos ter um ritmo bom para nós dois.
Somos novamente um emaranhado de respirações pesadas, trocas de olhares e beijos. Eu seguro com minhas duas mãos o sofá atrás dele e ele aperta firme minha bunda quando aumentamos o ritmo e meus gemidos e as respirações barulhentas dele ecoam pela sala. Estamos perto, dá pra sentir isso no ar, me comentei na forma como ele está me invadindo e rebolo em seu colo cada vez mais a medida que sinto aquela tensão familiar tomando conta devagar do meu corpo.
Eu vou subindo lentamente e me deixo levar pela leveza e intensidade do meu orgasmo que até sinto meus olhos ficarem turvos e é melhor ainda quando sinto e ele se perdendo também e nossos movimentos irem se acalmando devagar, até que eu volto a olhar em seus rosto ainda respiros de forma pesada, mas é nítida a satisfação em nossos rostos.
...
Claro que eu precisei de outro banho e valor que não perdemos tempo para mais uma rodada de sexo juntinhos no banheiro. Tive que pegar uma camisa do Stan porque meu pijamas ficou todo suado da nossa prática de antes.
Eu coloco um pedaço de pudim no prato e pego uma colher, guardo o restante do doce na geladeira e vou em direção a ele que agora finalmente guardou seu laptop e me espera com um sorriso no sofá.
Assim que me aproximo ele me puxa me fazendo sentar em seu colo e eu rir porque estou quase deixando cair tudo no chão. Ele ergue sua mão, pega o prato e o coloca sobre a mesa de centro.
Me olha dentro dos olhos e me beija com ternura. Parece um beijo nostálgico, ele me beija assim por um tempo e eu aproveito cada segundo porque os beijos do Stan são sempre diferentes, cada vez mais intenso e cada vez eu me vício mais na forma como ele me beija.
Ele segura meu rosto com uma de suas mãos ,me olha mais uma vez e em seguida diz:
__Já estou sentindo sua falta.
Eu fico olhando esses olhinhos assim e não resisto, o beijo mais uma vez e digo:
__Ei, não pensa nisso, eu estou aqui. A gente vai dar um jeito de se ver sempre.
Ele pensa nisso por um instante, respira fundo, me beija rapidamente e diz:
__Tudo bem.
Eu sorrio pra ele que sorri de volta e diz:
__Então, cadê meu pudim?
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O Cara ao Lado (Em Revisão)
RomanceAos 17 anos, Samantha acaba de se mudar para Nova York com a mãe, deixando todos que ela conhece para trás. Assim que chega em sua nova casa, ela começa a observar seu mais novo, atraente e misterioso vizinho. Certa noite sem querer, pela janela do...