Capítulo 16

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𝟱/𝟱

Gabrielly★

Já é noite e estou procurando algo para vestir, queria uma roupa arrumada mas ao mesmo tempo confortável.

Depois de bagunçar minha mala inteira, resolvi vestir um short jeans, um cropped preto e um tênis branco. De acessórios, coloquei uma argola, uma pulseira bem delicada que tinha uns brilhos a sua volta e dois anéis que eu não tiro do dedo pra nada.



Passo perfume e antes de sair do quarto Felipe chega.
Ele usava uma calça cargo com uma camisa preta e de acessório, sua corrente prata de sempre, que o deixava muito bonito. Seus cabelos estavam bagunçados, mas não de um jeito ruim, era de um jeito que deixava ele bem atraente.

—Felipe: Você tá linda! –Sorrir–

—Você também tá muito bonito. –Sorrio de volta–

—Felipe:Eu vim trazer seu presente. –Ele me entrega uma caixinha–

Abro a caixinha e vejo uma corrente dourada, e o pingente era uma lua.

—Eu amei! É muito lindo! –Digo ainda olhando para a corrente– Como soube que eu gosto da lua?

—Felipe: Porque todas as noites você fica na varanda do seu quarto observando ela e muitas vezes tira até foto.

—Então você ficava me vigiando toda noite? –Encaro ele–

—Felipe: Vigiando é uma palavra muito forte, eu diria admirando.

Sorrio pra ele igual uma boba e ele me ajuda pôr a corrente em meu pescoço.
Agradeço mais uma vez e beijo seus lábios com calma e ele continua o beijo.

—Felipe: Tá todo mundo esperando, melhor a gente ir!

—Ok, então vamos.

—Felipe: Mais tarde eu continuo isso aqui, prometo. –Dou um tapa em seu ombro e ele solta uma risada–

[...]

Estávamos dando voltas no parque até eu decidir ir na montanha-russa, mesmo Felipe não gostando da ideia.

—Felipe: Vamos em outro brinquedo, tem vários aqui!

—Mas eu quero ir na montanha-russa. Você tem medo é?

—Felipe: Claro que não, porquê eu teria!?

—Então vamos! –Digo animada puxando ele até a fila–

Finalmente chegou nossa vez, entro e Felipe senta-se ao mesmo lado logo em seguida, com uma expressão nervosa. Tenho certeza que ele tá com medo, mas não quer admitir.

Algumas pessoas gritavam com medo e outras soltavam gritos animados aproveitando a adrenalina, eu era uma delas. Levantava meus braços sentindo o vento forte batendo em meu rosto.

Acabou, olho para Felipe que estava com uma expressão confusa no rosto e suas mãos estavam vermelhas, provavelmente por ter segura muito forte no brinquedo por medo de cair.

Meu meio irmão Onde histórias criam vida. Descubra agora