Capítulo 30

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Felipe∆

Nossos pais já foram embora, está apenas os adolescentes aqui. Gabi e eu estamos conversando gritando um com o outro por conta do som alto.
João e Katie nesse momento já estão bêbados, rindo até do vento. Vou até eles e tiro um copo de bebida da mão de João, que estava prestes a virar todo o líquido na boca.

—Chega de beberem por hoje, já passaram dos limites.

—João: Ah não, mano. Só mais uma.

—De jeito nenhum! Seu pai vai te matar se você chegar em casa assim. –Ele rir– Da pra ver na sua cara que você tá bêbado.

—João: Relaxa, eu tô de boa.

Vou até Mélanie que é a que mais está com consciência. Ela não está sóbria, mas entre João e Katie ela está "melhorzinha."

—Seguinte, eu chamei um Uber pra vocês irem embora. Pra onde vocês irão?

—Mel: Provavelmente pra minha casa, já que meus pais não estão lá vai ser mais tranquilo.

—Ok! Planejou o que eu te pedir?

—Mel: Claro que sim. Atrás do salão de festas, é só seguir as luzes. Aproveitem pombinhos. –Ela pisca–

[...]

—Gabi: Tô cansada! –Diz encostando em meu ombro–

—Eu tinha coisas em mente, mas a gente pode ir embora se você quiser.

—Gabi:Que tipo de coisa? –Ela olha para mim, já desconfiada–

—Vai ter que ir comigo pra saber –pisco um olho–

—Gabi: Fala, por favor! –Balanço a cabeça em forma de negação–

—Vem comigo!

Levanto do sofá que estava sentado, segurando em sua mão, guiando-a para trás do salão de festas, aonde tinha um caminho de luzes e algumas flores pelo caminho.

Assim como Mélanie havia dito

Seguimos as luzes até o fim e chegamos em um chalé, tem uma pegada mais rústica, contendo dois andares. O primeiro com sala e cozinha americana e o segundo com quarto e banheiro.

Gabi olhava para cada canto do chalé igual a uma criança quando ganha doce.

—Quer subir? –Ela sorrir–

—Gabi: Pensei que não ia perguntar.

Chegamos no quarto. Uma cama de casal com lençóis brancos, uma pequena cesta em cima da cama com alguns lubrificantes e camisinhas com sabores. Dentro havia um bilhete deixado por Mélanie, que dia assim:

"Um presentinho para vocês. Aproveitem a noite!"

—Gabi: Só a Mélanie pra fazer isso. –Rimos–

—Quer testar algum?

—Gabi:Que tal esse aqui?! –Aponta para uma camisinha com sabor de morango–

—Hmm, ótima escolha.

Ela ia abrindo os botões da minha camisa, mas interrompi a mesma.

—Eu não esqueci da última vez –Sussurro em seu ouvido– Falei que ia ter volta. –Sinto seu corpo se arrepiar em meus braços–

Solto-a, fico encarando seu corpo maravilhoso por um tempo, depois olho para seus olhos castanhos que brilhavam luxúria.

—Se toca pra mim. –Ela arregala os olhos e vejo-a corar, deixando ela ainda mais atraente– Imagina que sou eu, enquanto movimenta seus dedos dentro de si.

Me afasto um pouco para trás, dando mais liberdade à ela.

Gabrielly começa descendo as alças finas de seu vestido, sem pressa alguma, deixando-me ansioso. Logo após retirar todo seu vestido, ficando apenas de calcinha e sutiã na minha frente, ela se vira de costas, deixando sua bunda morena completamente amostra e bem empinada.

Ainda de costas, ela retira suas peças intimas e se vira para mim. Fazendo-me sentar em uma poltrona vermelha que havia em frente a cama, para ter uma visão melhor de sua intimidade.

Ela massageia seus seios com as mãos,  e só com isso ela já consegue me deixar duro.
Gabi, deita na cama abrindo sua pernas, passando um de seus dedos pelo clitóris e em segundos colocando dois dedos dentro de si. O que fez a mesma gemer com seu próprio toque, me deixando louco.

Ela acelera os movimentos e quando percebo, já estava com meu membro para fora da calça, massageando-o.
Estou me masturbando, enquanto vejo minha namorada se masturbar. Caralho, não sei se irei aguentar por muito tempo!

Gabi, olha para mim e só então percebe que eu estava com meu membro para fora da calça. Fazendo-a acelerar os movimentos e gemer meu nome.

Nós dois chegamos ao nosso ápice juntos, com nossas respirações ofegantes.
Gabi, se levanta da cama, põe a camisinha e senta em cima de mim, começando a rebolar sobre meu pau completamente duro.

—Ah, Gabrielly! –Digo ofegante–

Seguro em sua cintura, fazendo-a acelerar os movimentos e sem avisos ela coloca todo meu membro dentro de si, fazendo nossos gemidos saírem em unismo.

Ela começa a cavalgar em cima de mim ao mesmo tempo que penetro com força nela. Ela se afasta um pouco para trás, dando-me visão de seus maravilhosos seios e abocanho um deles. Fazíamos barulhos excitantes pelo silencioso quarto. E então chegamos ao nosso ápice pela segunda vez naquela noite.

Nos beijamos, dessa vez um pouco mais calmos, com nossos corpos ainda colados um no outro.

—Gabi:Te amo!

—Te amo, também!

—Gabi: Quero mais!

Dessa vez foi eu quem regalou os olhos. Fico impressionado com o fogo que essa mulher tem.

Levanto-me da poltrona com ela no colo, deixo-a em cima da cama e ela vira de quatro, fazendo-me dar um tapa forte em sua bunda que com certeza ficará vermelho depois.

—Gabi:Isso! Me bate!

—Gosta de sexo agressivo, né safada?! –Sussuro em seu ouvido–

Enrolo seu longo cabelo em minhas mãos, puxando-o e dando mais um tapa em sua bunda que fazendo-a gemer. Puta que pariu, que mulher gostosa! Penetro-a sem avisos, e começo a meter com força nela, como nunca tinha feito antes.

—Gabi:I-isso, me fode! Ah...

E ficamos assim até amanhecer o dia.

𝗡𝗮𝗱𝗮 𝗮 𝗱𝗲𝗰𝗹𝗮𝗿𝗮𝗿 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗲𝘀𝘀𝗲 𝗰𝗮𝗽𝗶́𝘁𝘂𝗹𝗼....

Meu meio irmão Onde histórias criam vida. Descubra agora