Felipe∆
Nossos pais já foram embora, está apenas os adolescentes aqui. Gabi e eu estamos conversando gritando um com o outro por conta do som alto.
João e Katie nesse momento já estão bêbados, rindo até do vento. Vou até eles e tiro um copo de bebida da mão de João, que estava prestes a virar todo o líquido na boca.—Chega de beberem por hoje, já passaram dos limites.
—João: Ah não, mano. Só mais uma.
—De jeito nenhum! Seu pai vai te matar se você chegar em casa assim. –Ele rir– Da pra ver na sua cara que você tá bêbado.
—João: Relaxa, eu tô de boa.
Vou até Mélanie que é a que mais está com consciência. Ela não está sóbria, mas entre João e Katie ela está "melhorzinha."
—Seguinte, eu chamei um Uber pra vocês irem embora. Pra onde vocês irão?
—Mel: Provavelmente pra minha casa, já que meus pais não estão lá vai ser mais tranquilo.
—Ok! Planejou o que eu te pedir?
—Mel: Claro que sim. Atrás do salão de festas, é só seguir as luzes. Aproveitem pombinhos. –Ela pisca–
[...]
—Gabi: Tô cansada! –Diz encostando em meu ombro–
—Eu tinha coisas em mente, mas a gente pode ir embora se você quiser.
—Gabi:Que tipo de coisa? –Ela olha para mim, já desconfiada–
—Vai ter que ir comigo pra saber –pisco um olho–
—Gabi: Fala, por favor! –Balanço a cabeça em forma de negação–
—Vem comigo!
Levanto do sofá que estava sentado, segurando em sua mão, guiando-a para trás do salão de festas, aonde tinha um caminho de luzes e algumas flores pelo caminho.
Assim como Mélanie havia dito
Seguimos as luzes até o fim e chegamos em um chalé, tem uma pegada mais rústica, contendo dois andares. O primeiro com sala e cozinha americana e o segundo com quarto e banheiro.
Gabi olhava para cada canto do chalé igual a uma criança quando ganha doce.
—Quer subir? –Ela sorrir–
—Gabi: Pensei que não ia perguntar.
Chegamos no quarto. Uma cama de casal com lençóis brancos, uma pequena cesta em cima da cama com alguns lubrificantes e camisinhas com sabores. Dentro havia um bilhete deixado por Mélanie, que dia assim:
"Um presentinho para vocês. Aproveitem a noite!"
—Gabi: Só a Mélanie pra fazer isso. –Rimos–
—Quer testar algum?
—Gabi:Que tal esse aqui?! –Aponta para uma camisinha com sabor de morango–
—Hmm, ótima escolha.
Ela ia abrindo os botões da minha camisa, mas interrompi a mesma.
—Eu não esqueci da última vez –Sussurro em seu ouvido– Falei que ia ter volta. –Sinto seu corpo se arrepiar em meus braços–
Solto-a, fico encarando seu corpo maravilhoso por um tempo, depois olho para seus olhos castanhos que brilhavam luxúria.
—Se toca pra mim. –Ela arregala os olhos e vejo-a corar, deixando ela ainda mais atraente– Imagina que sou eu, enquanto movimenta seus dedos dentro de si.
Me afasto um pouco para trás, dando mais liberdade à ela.
Gabrielly começa descendo as alças finas de seu vestido, sem pressa alguma, deixando-me ansioso. Logo após retirar todo seu vestido, ficando apenas de calcinha e sutiã na minha frente, ela se vira de costas, deixando sua bunda morena completamente amostra e bem empinada.
Ainda de costas, ela retira suas peças intimas e se vira para mim. Fazendo-me sentar em uma poltrona vermelha que havia em frente a cama, para ter uma visão melhor de sua intimidade.
Ela massageia seus seios com as mãos, e só com isso ela já consegue me deixar duro.
Gabi, deita na cama abrindo sua pernas, passando um de seus dedos pelo clitóris e em segundos colocando dois dedos dentro de si. O que fez a mesma gemer com seu próprio toque, me deixando louco.Ela acelera os movimentos e quando percebo, já estava com meu membro para fora da calça, massageando-o.
Estou me masturbando, enquanto vejo minha namorada se masturbar. Caralho, não sei se irei aguentar por muito tempo!Gabi, olha para mim e só então percebe que eu estava com meu membro para fora da calça. Fazendo-a acelerar os movimentos e gemer meu nome.
Nós dois chegamos ao nosso ápice juntos, com nossas respirações ofegantes.
Gabi, se levanta da cama, põe a camisinha e senta em cima de mim, começando a rebolar sobre meu pau completamente duro.—Ah, Gabrielly! –Digo ofegante–
Seguro em sua cintura, fazendo-a acelerar os movimentos e sem avisos ela coloca todo meu membro dentro de si, fazendo nossos gemidos saírem em unismo.
Ela começa a cavalgar em cima de mim ao mesmo tempo que penetro com força nela. Ela se afasta um pouco para trás, dando-me visão de seus maravilhosos seios e abocanho um deles. Fazíamos barulhos excitantes pelo silencioso quarto. E então chegamos ao nosso ápice pela segunda vez naquela noite.
Nos beijamos, dessa vez um pouco mais calmos, com nossos corpos ainda colados um no outro.
—Gabi:Te amo!
—Te amo, também!
—Gabi: Quero mais!
Dessa vez foi eu quem regalou os olhos. Fico impressionado com o fogo que essa mulher tem.
Levanto-me da poltrona com ela no colo, deixo-a em cima da cama e ela vira de quatro, fazendo-me dar um tapa forte em sua bunda que com certeza ficará vermelho depois.
—Gabi:Isso! Me bate!
—Gosta de sexo agressivo, né safada?! –Sussuro em seu ouvido–
Enrolo seu longo cabelo em minhas mãos, puxando-o e dando mais um tapa em sua bunda que fazendo-a gemer. Puta que pariu, que mulher gostosa! Penetro-a sem avisos, e começo a meter com força nela, como nunca tinha feito antes.
—Gabi:I-isso, me fode! Ah...
E ficamos assim até amanhecer o dia.
𝗡𝗮𝗱𝗮 𝗮 𝗱𝗲𝗰𝗹𝗮𝗿𝗮𝗿 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗲𝘀𝘀𝗲 𝗰𝗮𝗽𝗶́𝘁𝘂𝗹𝗼....
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Meu meio irmão
FanfictionSinopse♪ +18| Contém gatilhos, violência, conteúdo sexual Imagina sua mãe te abandona para se casar com um homem, você fica morando com seu pai, até ele decidir se casar e do dia pra noite você ganha uma madrasta e de brinde mais dois irmãos. Com c...