Capítulo 17

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Felipe∆

Coloco a camisinha e começo passando meu pênis por sua intimidade.

—Gabi:Oh, Deus! –Ela geme–

Sem avisos afundo meu pau em sua vagina e começo fazendo movimentos leves, pois sabia que era sua primeira vez. Começo aumentando os movimentos escutando seus gemidos.
Beijo-a, abafando seus gemidos para que ninguém escute.

—Fica de quatro pra mim, Gabrielly!

Ela obedece, deixo um tapa em sua bunda empinada que provavelmente ficará marcada amanhã. Ela solta um gritinho e deixo outro tapa em sua bunda.

Penetro-a sem avisos fazendo a mesma soltar um gemido alto, seguro em sua cintura e ela começa a rebolar em meu pau, me fazendo escapar um gemido. Aumento a velocidade e sinto sua intimidade apertando meu pau, dando avisos de que ela estava prestes a gozar.

Ela inverte as posições ficando por cima, encaixando meu pau em sua vagina e rebolando sobre ele, me fazendo soltar pequenos gemidos pelo quarto.

Ela coloca suas mãos sobre meu abdômen começando a cavalgar sobre meu pau. Nesse momento só se escuta nossos gemidos por todo o quarto e gozamos juntos.

Ela sai de cima de mim deitando na cama.Nossas respirações estavam ofegantes.

—Você é bem...

—Gabi:Atrevida?

—Safada.

—Gabi:Você que é certinho demais!


Ela se ajeita em meus braços e jogo a coberta em cima de nós dois.

[...]

Entro na sala de estar e minha mãe estava ocupada resolvendo seus "negócios", enquanto Carlos anda de um lado para o outro com o celular no ouvido tentando falar com alguém. Ele parece bem estressado.

—Algum problema? –Pergunto a Carlos–

—Carlos: Iremos voltar para o Rio de janeiro amanhã, mas não estão querendo me vender as passagens!

—Porquê não?

—Por algum motivo a moça que me vendeu as passagens da última vez, me vendeu pelo preço errado e para não ser demitida ela mentiu! –Diz ficando mais irritado– Ela simplesmente falou para o gerente dela que pagamos um valor a baixo do que era necessário.

—Carol:Fica calmo, amor, depois eu resolvo isso! Quital irmos no shopping fazer umas compras pra esfriar a cabeça, hum.

—Carlos:Ok! –Beija ela–

—Não é querendo ser chato, mas eu não sou obrigado a ver vocês nessa melação toda logo agora de manhã, tá bom?!

—Carlos: Acho que você tá precisando de uma namorada viu, vai te fazer bem.

Se ele soubesse que eu pego a filha dele.

Penso e dou risada.

—Carlos: Não entendi, eu contei alguma piada?

—Não, vão fazer as compras de vocês!

Minha mãe pega a bolsa em cima do sofá e sai de casa junto com Carlos e as crianças.

Fico passando canal por canal na tv, mas não tem nada de interessante para assistir.

—Gabi: Tá fazendo o que? –pergunta com um sorriso no rosto–

—Caralho! Você ama me assustar né, Gabrielly.

—Gabi: É divertido! –Ela senta no sofá colocando sua perna sobre minha coxa– Cadê o povo dessa casa?

—Foram no shopping, fazer compras.

—Gabi: E você nem pra me avisar! Eu queria comprar roupa.

—Rio de janeiro tem shopping, Gabrielly, você pode comprar roupa lá.

—Gabi: Não é a mesma coisa, Felipe. Eu queria comprar aqui!

—Você tá sendo mimada pra caralho!

—Gabi: Eu não sou mimada!

—É sim, você sempre fica brava quando ninguém faz as coisas que você quer. –Ela fica calada– Viu, acabou de perceber que é verdade.

—Gabi:Eu te odeio!

Puxo ela pela cintura e começo a beijar ela com calma. Aproveitando o momento que estamos sozinhos em casa. Ela sobe em meu colo colocando cada perna de um lado, aprofundando mais o beijo, começando a rebolar sobre pau que estava coberto pelo short e eu aperto sua bunda.

Meu Deus, o fogo dessa menina não acaba nunca!


—Gabi:Quer assistir filme?

—Pensei que ia querer transar de novo.

—Gabi:Poderia, mas eu não vou te dá esse gostinho hoje. –Me beija em um selinho demorado–

𝗘𝘀𝘀𝗲 𝗰𝗮𝗽𝗶́𝘁𝘂𝗹𝗼 𝗳𝗶𝗰𝗼𝘂 𝗽𝗲𝗾𝘂𝗲𝗻𝗼, 𝗺𝗮𝘀 𝗲𝘀𝗽𝗲𝗿𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝘁𝗲𝗻𝗵𝗮𝗺 𝗴𝗼𝘀𝘁𝗮𝗱𝗼!

Meu meio irmão Onde histórias criam vida. Descubra agora