O caminho da luz

Prólogo

Aquela era uma cidade distante que habitava o interior de uma cadeia de montanhas, era a única pequena cidade onde o povo reverenciava aqueles que eles chamavam de "senhor da luz" nessa cidade os habitantes costumam usar enormes mantas brancas e a seguirem fielmente algo que eles chamam de "placa da criação" uma placa de pedra com uma escritura desconhecida que apenas os membros mais altos da igreja têm acesso.

Nas terras do norte "Arphodya" é a única cidade que ainda não foi destruída ou ameaçada pelas forças de Amara, isso se deve principalmente a barreira de luz que ronda toda montanha, dizem ser impossível atravessá-la se não obtiver permissão de um membro direto dos "iluminados" são chamados assim os "guerreiros" que protegem a cidade e a igreja, eles constituem uma hierarquia em Arphodya.

A cidade possui 3 grandes atrações principais, o primeiro delas é o convento da Santa Tereza, que abriga as "freiras" que são treinadas desde pequenas no caminho da luz.

O segundo local é o centro de pesquisa e desenvolvimento, um laboratório que abriga os maiores inventores do mundo, eles trabalham com um tipo de tecnologia ainda desconhecido, há muitos mistérios em volta desse laboratório, mas se sabe que ele é controlado por uma mulher, apesar de não se saber mais nada sobre a identidade dela.

O último local é o santuário da deusa da luz, se localiza no topo de uma montanha, mas é extremamente protegido pelas forças mais poderosas da cidade, o acesso é extremamente restrito e a última vez que foi aberto foi a 100 anos atrás, desde então permanece fechado e sobre o controle total da igreja.

Anne, Orfeu e Kronos haviam se reunido conforme as orientações em uma área afastada de Nishisima, haviam recebido informações sobre esse possível informante, mas era possível deduzir que algo estava estranho e a prova disso foi quando naquele lugar isolado uma pessoa chegou para recebê-los. _— Que a benção da deusa da luz estejam com vocês. — Exclamou uma bela freira morena, seu nome é Maria.

Sendo direta ao ponto, a mulher desconhecida exclamou. — Venham comigo, irei levá-los a cidade. — Dito isso ela começou a caminhar, aparentemente não se importava se os aventureiros iriam ou não seguir ela.