Capítulo 11 - Como vai ser

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Rain acordou sem saber ao certo onde estava. Sem abrir os olhos foi tateando em busca do seu celular, mas achou um abdômen forte e quente. Abriu seus olhos para encontrar um rosto esculpido com perfeição, perigosos olhos negros, um torso poderoso... que ia afinando e formando uma cintura firme, e à visão mais abaixo... Ele engoliu o desejo que o assombrou. Ele voltou aos olhos, que o encaravam como se ele fosse uma deliciosa refeição.

— Bom dia — disse Phayu com a voz rouca.

— Bom... Bom dia. Eu te acordei?

— Não, eu acordei ha alguns minutos. Vamos tomar café da manhã?

— Hum... Vamos.

Chegando na cozinha o mais velho foi preparar o lanche e Rain se sentou em uma bancada e ficou balançando as pernas, pensando no que iria dizer.

— P'Phayu?

— O que houve?

— Eu... Você... Como vai ser daqui pra frente?

— Como você quer que seja? — perguntou, se colocando entre as pernas do menor.

— Como você quer que seja? — perguntou, se colocando entre as pernas do menor

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— Não sei. Mas eu quero provar que sou digno de você. Quero que você confie em mim.

— Então vamos fazer assim, semana que vem começa o seu estágio e o de Sky na empresa. Se você conseguir me mostrar um bom desempenho, vou pedir você em namoro para os seus pais.

— Você está falando sério? — perguntou Rain animado.

— Estou meu amor. Eu vou estar esperando por você. Nesse meio tempo, você não pode olhar para mais ninguém. Você é só meu, entendeu?

— Eu sou só seu — Rain confirmou dando um selinho em Phayu.

Os dois começaram um beijo lento, que logo ficou quente. Rain sabia que Phayu não deixaria passar daquilo, mas ele queria... Não sabia o que queria, mas sabia que não queria que o beijo acabasse então beijou Phayu como se sua vida dependesse daquilo.

O sabor de Rain era viciante. Phayu queria jogar ele no chão e come-lo por inteiro, mas se contentou em apenas beija-lo. Começou a dar beijinhos delicados por todo rosto do pequeno, quando chegou ao pescoço ele sugou de leve, fazendo com que Rain gemesse baixinho. O som foi como uma faísca caindo em um barril de gasolina. Puxando Rain para perto, começou a descer pelo abdômen macio, cravando os dentes na cintura fina. O menor continuou gemendo baixinho, tentando se controlar.

— P'Phayu... Eu quero.... Por favor...

— O que você quer?

— Você sabe!!

— Você quer que eu te chupe aqui? — disse lambendo os mamilos de Rain — aqui? — perguntou enquanto sugava o pescoço — ou você quer que eu te foda até você não conseguir mais andar? Me fale Rain... você quer gozar pra mim?

— P'.. P'Phayu.... Aaah, isso... Eu... Aaaahr...

Escutar Rain gemendo estava acabando com a sua sanidade. Eles tinham que parar. O menor ainda não estava pronto, era muito cedo, e em algumas horas eles tinham que estar na casa principal. Respirando fundo ele se afastou.

—Acho que você deveria ligar para Mochi

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—Acho que você deveria ligar para Mochi.

Rain ficou sem reação, mas Phayu estava certo, ele tinha que saber como estava seu amigo.

— É claro. Vou para o quarto — disse com um tom de voz decepcionado.

Não esperou pra ver se Phayu ia dizer algo mais. Precisava se afastar. Pegando o celular, percebeu que estava sem bateria.

— ah não!!! Porque logo agora?

— o que houve? — gritou Phayu

*Como ele consegue me ouvir lá da cozinha?* — pensou Rain assustado.

— Minha bateria acabou, pode me emprestar o seu celular? Acho que Sky está sem bateria também. Vou ligar para P'Phai.

Pegando o celular de Phayu discou o número e esperou.

—Oi Primo. Porque está me ligando tão cedo?

— Onde está o mochi? (Era como os pais de Sky o chamavam, e todos da turma aderiram. Porque de fato Sky era fofo como um mochi. Rain o chamava assim quando queria seu perdão, pois ele ficaria com tanta raiva que esquecia o real motivo da estar bravo) o que aconteceu, ele está bem, ele vai me perdoar?....

— Rainzinho, se acalme. Nosso Mochi está dormindo. Vocês são melhores amigos, é claro que ele vai te perdoar. Você está bem?

— Estou... — respondeu Rain meio hesitante — podemos ir para sua casa? Quero ver se ele está bem com meus próprios olhos. Não que eu desconfiei de você é claro . Afinal você nunca faria nada para machuca-lo, certo?

— Hum. É claro que não. Eu vou assumir a responsabilidade por tudo. Vou acordar o Mochi. Até logo.

— Até — desligou o celular e ficou pensativo — *Assumir a responsabilidade? O que ele quis dizer com isso?*

Decidiu deixar pra lá e se arrumar. Sky era inteligente demais pra se colocar em algo que o machucaria.

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