Especial - Mangkorn e Yai. 🖤

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Apesar de arrumar muitas confusões, principalmente para defender Rain e Sky quando eles entraram na escola, Dragon era o aluno n°1 na escola, pulando duas series, por estar sempre mais adiantado que os da sua turma. Ele treinava constantemente artes-marciais e estudava com afinco, sem descanso. Quando completou 4 anos, projetou seu primeiro robô, que disparava 100 balas de airsoft por minuto. Arm sempre foi seu mentor, e o ensinava tudo sobre projetar e programar. Com 7 anos, invadiu o sistema da casa e fez todos acreditam que foi alguém de fora. Foi a primeira vez que ficou de castigo. Com 14 anos, atirava com uma precisão de dar inveja a qualquer sniper e projetava armas rápidas e eficientes, ate mesmo Vegas, que o ensinou, não podia supera-lo. Apesar de amar coisas que poderiam tirar vidas, ele escolheu cursar algo que salvava, entrou na faculdade de medicina com honra aos 15 anos. 

01 de janeiro de 2015 

— MAEEEE, PAIIIIIII — Dragon gritava pela casa, indo ate seus pais, que estavam no jardim organizando sua festa (que ele não queria por se achar muito grande, mas deixava que os pais fizessem, porque eles gostavam. E ele ama seus pais o suficiente para deixar que eles o fizessem passar "vergonha" na frente dos amigos)

Kinn e Porsche correram em direção a Dragon, assustados.

— O que houve, meu filho? — Kinn perguntou já virando o menino do avesso para ver se ele estava machucado.

— Me solte, papai. Eu estou bem! Tenho uma surpresa para vocês. 

Após os pais respiram fundo e se acalmarem, Porsche falou:

— Mas hoje é seu aniversario, querido. Nós que temos que te dar um presente.

— Eu já ganhei — sorriu de orelha a orelha — Fui aceito na Chulalongkorn. Vocês vão ter um filho medico.

Dragon mal teve tempo de piscar e estava sendo abraçado e amassado por seus pais. 
 
— Estamos tão orgulhoso de você — Porsche secou as lagrimas.

— Mamãe, porque você sempre chora? 

— Cala boca, moleque. Estou feliz e muito orgulhoso de você. 

DEZEMBRO 2019

Yai era um menino doce, carismático, com um rosto angelical e com um corpo um tanto feminino demais para o gosto dele, parecido com o da Sui he, modelo da Victoria secrets, mas sem peitos. Ele sabia que chamava atenção, por isso evitava usar roupas que modelassem seu corpo. Colocando um casaco largo que cobria mais da metade de sua bunda, e uma calça larga, desceu para chamar Park e Phong, seus seguranças, que cuidavam dele desde quando entrou no ensino médio. Phong e Park a principio eram amigos de Yai, mas depois que eles cresceram, treinaram o suficiente para proteger Yai - que sofria por ser angelical demais - Convenientemente o pai de Yai tornou os dois seus seguranças pessoal do mesmo, já que ele se sentia confortável com a dupla, o que era muito difícil de acontecer com qualquer outra pessoa. 

A caminho da faculdade, Yai torcia suas mão a ponto de machuca-las. Estava indo fazer a entrevista para iniciar a faculdade de Admiração no próximo ano, e sabia que haveriam muitas pessoas lá. Phong e Park ficaram o observando de longe enquanto ele entrava em um dos prédios gigantesco da Chulalongkorn. Ele não queria os dois por perto, porque todos ficavam encarando seus amigos lindos de terno (principalmente Park, que parecia um Deus de dois metros de altura), no meio dos estudantes de uniforme, chamando atenção para ele, também. Com a cabeça baixa, seguiu pelo corredor ate a sala onde seria a entrevista. Quando seu nome foi chamado, ele entrou sem levantar a cabeça e sentiu um calor percorrer sua espinha e parar bem no coração, fazendo-o acelerar. 

...

Dragon terminou a entrevista para entrar na faculdade de adm. Faltava apenas um ano para se formar em medicina, mas ele não queria seguir carreira; Ver corpos machucados, mutilados e pessoas morrendo o faziam ter um tipo de sonho estranho, que ele nunca conseguia lembrar quando acordava, mas a sensação estava lá. Então, decidiu fazer ADM na intenção de ajudar no grupo TK. Ele gostava dos negócios e tudo que envolvia o mundo dos Theerapanyakul's, e por mais entranho que fosse, ver pessoas morrerem durante conflitos não o assustava como ver em um hospital. No hospital morriam muitas pessoas inocentes que mereciam viver, já nos conflitos... quase 90% merecia o destino que tinham no fim. Ele caminhou ate a porta e abriu para a próxima pessoa que entraria; O cheiro de baunilha e algo único - que ele não soube nomear - dominou seus sentidos e ele fechou os olhos,  respirando mais fundo para inalar cada partícula daquele aroma embriagador. Seu coração bateu mais rápido, como se tivesse usado algum tipo de termogênico. Uma mão delicada esbarrou na sua, e ele abriu os olhos para ver um garoto de cabeça baixa passar por ele. Não conseguiu ver o rosto, mas percebeu que tinha um corpo bonito conforme o vento batia e agarrava a roupa larga ao corpo. 

Máfia de BangkokOnde histórias criam vida. Descubra agora