Herdeiros Do Vidigal

CAPÍTULO 32

Domingo
21:10hrs

Pk

tinha terminado de tomar banho, a gente ficou marolando no quarto depois do bagulho, ela ficou meio assim mais se soltou depois.

Bea: saudades da minha mãe -falou e eu olhei pra ela

Pk: qual das duas? -falei passando a toalha no cabelo

Bea: Pâmela, faz um tempinho que ela viajou, nem comentou se iria voltar no ano novo -falou olhando pra mim.

Pk: tu devia ligar pra ela po, fica marolando dizendo que sente saudades e pa, fala pra ela

ela ficou me olhando por maior tempo e depois disse que ia ligar, foi pra varanda dali e fez.

desci lá pra baixo e o pessoal tava tudo bebado já, falando nada com nada.

Isis: os pombinhos tiveram sua noite de prazer -comentou e eu neguei- não rolou nada ?

Juininho: deve ter sido beijo então -comentou e eu assenti- tá vendo, eu sempre sei dos bagulhos

Amanda: seu problema é que você sabe demais -falou embolada e ele olhou pra ela

eles ficaram nessa e eu me saí logo, fui pra cozinha e coloquei minha comida, que eles tinham feito desde manhã.

quando voltei pra sala, eles tavam na mesma, jogando vários bagulho.

Juininho: na minha opinião, é tudo mentira -falou passando a mao na cabeça- e esse assunto ta rendendo muito, quero dormir

Jg: seu problema é não saber perder -falou apontando pra ele- se liga cara

me sentei no sofá mais afastado e fiquei comendo meu bagulho , tava bom pra caralho.

Isis: vocês todos nao sabem perder -falou levantando- a verdade é que eu ganhei de todos

Amanda: tá bom mana, senta aí -falou olhando pra Isis.

real é que fiquei surpreso quando ela brotou aqui, não sabia nem que ela tava conhencendo essa galera toda, mas fiquei mais surpreso pelo vitinho ter só trazido ela , sempre viaja com umas três, moleque não sossega por um minuto.

marolei por 2 segundos e Amanda já tava alterando a voz, pro lado da Isis, que apenas olhava pra ela com uma cara de deboche.

vi a bea parada na escada, olhando e ela me olhou de volta, o que fez eu rir, pessoal altera só por conta da bebida , amanhã tá todo mundo cheirando o outro como se nada tivesse acontecido.