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• Finney Blake

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Finney Blake

LOGO DEPOIS DE ALGUNS MINUTOS ME ENCONTREI com Gwen e fomos para casa.

— Winn, Winn — Ela fez sons de beijos — Winnie, eu quero namorar com você, me beija! — Continua a me zoar.

— Para sua boba — Eu disse rindo.

— A Winn é uma boa pessoa, ela poderia muito bem ser a sua namorada.

— Não viaja Gwen, eu não acho que ela goste de mim — Falei.

— Que pena então — O sorriso dela foi desaparecendo aos poucos.

Continuamos a conversar normalmente como sempre fazíamos, até que a van preta passa mais uma vez naquela mesma rua, e naquele mesmo horário.

— Olha Gwen! A van de novo — Digo surpreso.

— É verdade Finn! Que estranho, todos os dias ela passa aqui — A garota disse com medo.

— Tem razão, é muito estranho mesmo — Disse, e minha irmã concorda.

Estávamos com muito medo, então apressamos nossos passos, já estava muito desconfiado da quela van.

— Bom, eu já vou indo — Gwen avisa.

— Pra onde? — Pergunto curioso.

— Se esqueceu? Hoje é sexta, então eu vou dormir na casa da Suzie.

— Então eu cuido do papai hoje — Falo.

— Ok, até mais Finn! —Se despediu.

— Até! — Eu falei acenando para ela.

Winnie Hopper

A tarde tinha se passado em um piscar de olhos, faltava apenas trinta minutos para as sete da noite. Então eu comecei a me arrumar para ir a casa de Finney.

Estava usando uma calça preta que era apenas um pouco larga, coloquei uma blusa qualquer e um sweater branco por cima e logo calcei o meu all star.

Depois que já tinha terminado de colocar uma roupa legal, desci as escadas e me deparei com meu pai bêbado.

— Eu posso ir na casa do meu amigo Finney? — Perguntei com medo.

— Oi?... Pode sim, ele é um bom exemplo para você — O mais velho falou não se importando muito.

— Ok, tchau — Eu falei e logo sai.

O caminho até a casa de Finney foi muito assustador, não tinha absolutamente ninguém na rua, o que me deixou com mais medo ainda.

Finalmente tinha chegado no local, dei três batidas na porta, até que depois de alguns segundos eu vejo o garoto.

— Oi Winn! Pode entrar — Ele disse.

— Oi, obrigada! — Preparado para assistir ao Massacre da Serra Elétrica? — Pergunto com animação.

— Eu estou sempre pronto para qualquer coisa! — O garoto disse confiante.

— Ok então, só não tenta ficar com medo, porque é muito assustador — Falei tentando o assustar.

- Se isso foi pra me deixar com medo, você passou muito longe — Ele riu e eu também.

Depois de alguns minutos assistindo ao filme, Finn parecia não estar com medo, até que uma cena o assusta.

— Nossa que susto! — Falou com medo.

Assim, eu acabei me assustando junto com ele. Logo percebi que o garoto me olhava atentamente, me aproximei um pouco dele, e ele de mim. Até que involuntariamente eu deixo um beijo rápido em seus lábios.

Posso sentir que Finney se assustou com minha iniciativa, mas retribuiu o beijo bem rápido.

Nos afastamos um do outro e continuamos a assistir o filme.

[...]

Duas horas se passaram, e já tínhamos terminado de ver o filme inteiro. O que significava que eu já tinha que ir embora.

— Eu já tenho que ir agora, não posso demorar muito — Falei.

— Tudo bem, acho melhor eu ir com você já, está tarde não é? — Oferece.

— Não precisa! Eu posso ir sozinha — Digo, não querendo dar mais uma preocupação para o garoto.

— Por favor Winn, eu insisto — Eu penso por alguns segundos, e então logo respondo

— Ok, mas vamos andar rápido, porque está bem tarde.

— Certo! — Ele disse.

Logo saímos da casa de Finn e começamos a apressar nossos passos.

Mas em nossa frente tinha uma van preta, aquela mesma que passava todos os dias perto da escola.

— Que estranho, essa van de novo — Falei desconfiada.

— Sim, muito esquisito — Finney concorda.

Quando passamos de frente a van, um homem de chapéu preto acabou derrubando uma sacola cheia de comidas. Que homem mais burro, credo! 

— Oh, me desculpem por isso, sou muito desastrado — O homem diz colocando as mãos na testa.

— Pior que é mesmo — Sussurro.

— Senhor, precisa de ajuda? — Ele pergunta.

— Claro, por favor — Diz — Eu sou mágico nas horas vagas. Querem ver um truque?

— Não estamos interessados em seu truque de mágica — Falei e puxei Finn.

Mas quando demos o segundo passo, o homem nos puxou pelos cabelos, derrubando eu e o garoto no chão, mas fomos mais rápidos, então Finn, que sempre andava com a sua lanterna em forma de foguete arranhou o braço do desgraçado, logo nos levantamos e começamos a correr o mais rápido que podemos. Mas o homem entrou dentro da van, nos atropelando com ela. Depois disso, eu só pude sentir o sangue escorrendo pelas minhas narinas e meus olhos se fechando lentamente.

Capítulo revisado ✓

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:ִ ࣪𖤐 Good reading. . .

𝐈𝐍𝐕𝐈𝐍𝐂𝐈𝐁𝐋𝐄 | 𝐅𝐈𝐍𝐍𝐄𝐘 𝐁𝐋𝐀𝐊𝐄 (Concluída.)Onde histórias criam vida. Descubra agora