" you're mine "

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Zayla Carter

Escuto um barulho fora do quarto e me assusto, levanto da cama em silêncio, calço minha pantufa, e vou lá fora ver o que é, não encontro ninguém e volto para minha cama. Fechei a porta do quarto, quando estou voltando para minha cama, alguém me agarra a força e eu me desespero, me debatendo e tentando gritar, mas essa pessoa tampa minha boca com força e me leva com ela para cama.

— Fica calma, Zayla. — Uma voz grossa e rouca sussurra bem baixo no meu ouvido, era a voz do meu padrasto. Inocentemente eu me acalmo por saber que é ele, mas sinto meu corpo esquentar de raiva.

O idiota me solta com calma, pois ele sabia que eu iria matá-lo.

— Você enlouqueceu de vez? — dou um tapa ardente no seu rosto, ele segurou minhas mãos com força e me encarou ameaçador.

— Está pensando em me matar? — perguntei com medo.

O mesmo puxou minhas mãos com tanta força que eu bati no seu peito com impacto, sentindo dor.

— Se continuar me provocando vai ser pior para você. — sussurrou de novo.

Droga, porque a voz desse cara soa tão bem?

O encarei com os olhos arregalados, eu não conseguia esconder meu medo, mas não posso omitir que sinto minha intimidade esquentar...

Resolvi ficar em silêncio, e ele também, mas ainda continuava me prendendo com força ao seu corpo. As mãos deles deslizam pelo meu bumbum, e eu já estava ficando exitada. Tento me soltar dele, pois eu não iria trair minha mãe com meu próprio padrasto.

- Me solta, Andrew. - falei baixinho no ouvido dele. - Você vai acordar a Sophia, a minha mãe vai acabar vindo aqui, você tem noção, cara?

- Ela não vai acordar, olha como ela está dormindo. - sorriu covardemente para mim e se aproximou da minha boca.

Tentou me beijar, mas eu virei o rosto, e ele não desistiu, beijou meu maxilar e pescoço, eu já estava ficando mole, sem força para bater nele. O mesmo tenta me beijar outra vez, eu o empurro, mas quando percebo, estou o beijando.

Acaricio seu pescoço, e percebi que ele estava gostando, meu padrasto aperta meus seios acariciando, e sem querer, não consigo evitar um gemido.
Nossas respirações ficam descontroladas, eu percebo que este gemido provou tesão intenso nele, o mesmo me pega no colo e me deita na cama, me beijando por cima de mim.

Percebo a besteira que estamos fazendo, tentando arrumar forças para nos impedir.

— Para Andrew... — falei, pareceu mais um gemido. Ele me ouviu, mas continuou beijando meu pescoço

— Para, é sério. — pedi

— Porque? — sua voz estava cheia de tesão.

— Sophia vai acordar, estamos na casa da minha avó, minha mãe também... — falei lamentando. Queria continuar, mas tenho noção do quão errado era.

— Eu sei que você o que você quer, amor...
Escutar ele me chamar de amor, fez minha intimidade incendiar.

Tentei levantar da cama, ele me prendeu com seus braços musculosos, me fazendo ficar deitada à força na cama. Eu podia prever a pior merda que iria acontecer na minha vida.

— É melhor você ir, vai embora do meu quarto.

Não me deu ouvidos. Voltou a me beijar, e lentamente tirou minha blusa, me deixando nua nos seios. Minha respiração estava ofegante e descontrolada, mas eu não conseguia sentir vergonha, meu desejo era maior. Agora ele parecia que iria me devorar. Levou sua boca aos meu seios, chupando-os. Eu gemia baixinho, para me ajudar, ele tampava minha boca, deixando tudo abafado. Tirei sua camisa, deixando seus abdômen musculoso exposto, o corpo dele me causava tesão.
Rapidamente, tirou minha calcinha a jogando fora, e abriu minhas pernas.

— Você é linda... — alisava minha vagina. — tão gostosa.

Me senti uma vagabunda, eu não conseguia parar de rebolar quanto estava deitada, precisava dele dentro de mim. Empurrei ele, o mesmo se sentou na cama me olhando com muito tesão, eu também estava, não iria negar. Fui engatinhar até ele, abaixei sua calça moletom, o filho da mãe deixava eu fazer tudo, ficando quietinho me assistindo. Por fim, me livrei da sua calça, só faltava a cueca.
O olhei assustada com a respiração ofegante, tomando coragem.

— Vai meu amor, termina o que você quer, vai... — sussurrou.

Olhei para Sophia, ela dormia tranquilamente, me senti aliviada.

Devagarinho, levei minhas mãos para sua cueca, e abaixei lentamente, encarei meu padrasto, ele me olhava mordendo os lábios. Finalmente, ele estava nu, assim como eu estava nua.
O tamanho do seu pênis me assustou um pouco, era muito grande e grosso, estava com medo de me machucar.
Andrew reverteu nossas posições e me deitou novamente na cama, ficando por cima de mim. Começou beijando meu pescoço, descendo para meus seios, barriga, e depois, chupou minha intimidade. Era algo divino. Gemi alto e desesperada, como uma cadela no cio, ele pedia para mim gemer mais baixo, mas eu não conseguia, então o mesmo tampava minha boca.

— Eu não vou te machucar, mas se doer, você me fala. — sua voz era falha, entre gemidos.

Assenti. Eu estava me sentindo única,  no melhor momento da minha vida. Senti algo na minha entrada, eu já estava louca para tê-lo dentro de mim. Parecia que ele tinha adivinhado meus pensamentos, e se encaixou em mim e me penetrou. Doeu um pouco, seus movimentos era lentos, a toda instante me olhava, eu gemia com os olhos fechados. A dor se transforma rapidamente em prazer, e eu quero ele dentro de mim com força.

— Olha pra mim, Zayla. — seu tom de voz estava ofegante.

Ele me fodia com força, enquanto eu o olhava, o mesmo gemia baixinho.

— Fica de quatro. — Ele saiu de dentro de mim, me esperando. Faço o que ele pede, eu não tenho forças para desobedecer. Fico de quatro e me empino, sinto ele se aproximar de mim, bate na minha bunda com força, e eu gemo mais. E de novo, ele entra em mim, com os seus movimentos vai e vem, puxando meu cabelo. Eu estava quase gozando, quando sinto algo quente dentro de mim, e logo gozo também.

Ele me vira em um movimento brusco, me fazendo sentar no seu colo, prendendo meu rosto com as mãos, e me encará-lo.

— Você é minha, entendeu? — não respondi nada.

Ele fingiu me beijar, mas mordeu meus lábios, machucando. Eu o olhei assustada, então de novo, ele prendeu meu rosto com as mãos para encará-lo.

— Entendeu bem? — sua voz transparecia possessividade, eu fiquei assustada.

Tentei assentir com a cabeça, mas ele negou me olhando sério.

— Fala com a boca. — apertou mais meu rosto.

O olhar dele estava me assustando, parecia que iria me matar, então eu não arrisquei.

— Eu sou... eu sou sua. — ele umedece os lábios e desprende meu rosto, voltando a me beijar. Depois se deitou na minha cama, e me levou para seu peito, me deitei em cima dele, sentindo seu pênis na minha barriga. Estava tão cansada que acabei adormecendo.

Não revisado.

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