- 11.

199 15 89
                                    

oii babes<3
penultimo cap ta-dã!! espero mto que vocês gostem e já vou logo avisando que hoje tem só depressao então preparem seus lencinhos 😢 pq até eu chorei escrevendo. por favor, comentem, pelo menos nesses últimos caps quem tá lendo mas não comenta nada, só tenta!! pq os últimos caps são os que eu mais quebro a cabeça em tentar dar um bom final e feche para uma história, então eh ótimo esse tipo de motivação. ENFIM, boa leitura 💗

NARRAÇÃO.

Festa de aniversário da Robin, de onde parou no último capítulo.

— Me solta! Eu preciso vê-la! — Nancy gritava com desespero, confusão e muito barulho a faziam se encher de raiva.

Ela via muitas cores mesmo que o lugar estivesse escuro, a música alta parecia invadir sua mente sem nenhum arrependimento.

Um toque desconhecido foi sentindo em seus braços finos, porém ela não se incomodou em sequer olhar para o rosto de quem fazia tanta questão de dançar com ela.

— Calma, princesa! Vamos nos divertir um pouquinho. — A voz masculina falou alto em um tom irônico. Apesar de tudo, não era familiar para a Wheeler, ela não o conhecia. — Ninguém precisa de você agora. É uma festa, dança!

— Desculpa, quem é você? — Nancy respondeu no mesmo tom de voz, os olhos semi-cerrados, relaxando um pouco seu corpo.

— Você pode me chamar do que quiser. — O garoto falou se aproximando da morena, tentando a puxar pela cintura delicada, levando o próprio rosto mais perto do de Nancy. A mais baixa pareceu assustada, e com uma expressão de desconforto, deu uma joelhada nas partes íntimas do garoto.

Seu rosto logo se transformou em um claramente doloroso, e soltou a Wheeler automaticamente, caindo no chão.

— Para o seu próprio bem, é melhor sair dessa festa. Babaca.

Nancy suspirou e começou á procura de Robin, já que a casa era território inexplorado e desconhecido.

Na cozinha da casa.

Robin correu até lá com nenhum senso de direção, quando chegou ao lugar onde poderia ainda ouvir a música, no entanto abafada. Mas, tudo que ela desejava era descobrir quem a estaria observando. Aqueles olhos familiares a perseguiam á meses, e ela sempre sentiu como se fossem conhecidos.

Foi quando ouviu passos vindo até á cozinha, viu uma garota de cabelos armados, e um garoto de traços finos entrando no local, se beijando. A loira logo saiu do local indo em direção ao banheiro ligado á cozinha. Um momento á sós.

Quando entrou lá, a música já era quase inaudível. Se olhou no espelho, e ainda que estivesse com a aparência excepcionalmente melhor do que em dias comuns, sentia que não estava realmente sozinha. Aquele sentimento causava arrepios por todo seu corpo.

Cansada de tudo, gritou logo a pergunta que sempre quis fazer, pois os olhos pareciam mais perto do que nunca.

— QUEM É VOCÊ?! — Exclamou em um tom de voz firme, falhando no final da frase. Fechou os olhos claros, e sentiu uma presença familiar atrás de si.

Como não tinha percebido antes?

— Você me conhece bem, querida. — Aquela voz. Deus, aquela voz. Quanta raiva a loira sentia, quase não cabia dentro de si mesma. — Me sinto ofendida ao saber que você não me reconhece. Poxa, éramos como peças de quebra-cabeça. Que não fazem sentido uma sem a outra.

𝒃𝒆𝒔𝒕 𝒇𝒓𝒊𝒆𝒏𝒅𝒔, 𝒇𝒐𝒓𝒆𝒗𝒆𝒓. - ʀᴏɴᴀɴᴄᴇ. Onde histórias criam vida. Descubra agora