Alexandre
Olho para a mulher esparramada a minha frente ofegando enquanto seus corpo da alguns esparmos me deixa louco, seus cabelos espalhado sobre a madeira escuta contrasta como tom castanho, suas bochechas vermelhas é boca entre aberta me trás pensamentos promíscuos, olho para baixo vendo sua boceta gordinha vermelha, e ainda posso sentir a suavidade e maciez dela em minha boca seus gosto sendo ainda ronda minha papilas gustativas, suas coxas claras agora carrega um tom avermelhado de minhas mãos, ela abre o olho e a cara cansada dos orgamos me fazem querer virar essa mulher e meter fundo em sua boceta apertada, porém tenho que ir com calma marcela além de ser uma mulher muito atraente também é intocada como uma pedra preciosa bruta onde irei lapida-la a meu gosto.
- Você não sabe o quão fudidamente linda você é com essa carinha de satisfação depois de gozar! Falo passando minhas mãos por suas coxas a fazendo arrepiar. Sorriu ao vê-la cobrir seu rosto com vergonha e suas pernas apertam um pouco sobre meu quadril me fazendo olhar novamente sua intimidade que brilha de tão molhada e não resisto meu pau pedi por libertação , começo a desafivelar o cinto é abro a braguilha da calça abaixando até meus calcanhares liberto meu pênis de sua prisão e suspiro aliviado. Vejo Marcela tensionar seu corpo e querer fechar as pernas mais fico entre elas e logo a acalmo.
Deito sobre seu corpo macio e cheiroso começando a esfregar meu pau na sua buceta lisa e macia e confesso que foi uma sensação de ir do céu ao inferno em questão de segundos suas mãos vão a minha lateral asunhando ali fracamente fazendo com que almente a velocidade, sinto ela aperta as pernas e logo goza mordendo meu ombro me fazendo gemer, levanto de cima dela e começo a masturbar meu pênis em sua abertura molhada e logo gozo farto em sua boceta vendo meu gozo escorrendo por sua extensão é devendo para suas nádegas. Pego um pouco e esfrego seu monte de nervos e ela contrai novamente pela sensibilidade, levo meu dedo com gozo até seu lábios e logo e envolvido em sua boca quente de língua macia e quase gozo novamente com o pensamento de meu pau ali no lugar do meu dedo.
... Algumas horas depois ...
Entramos na loja de vestidos de festa e vejo seus olhinhos brilharem com a quantidade de vestido ali. Ela olha um é quando vê a etiqueta de preço o solta rapidamente e vem até mim.
- Vamos embora! Ela me puxa. - Nem se vender meu rim no mercado negro consigo pagar o vestido dessa loja! Estanco no caminho e começo a rir de sua fala.
- Pode escolher qual quiser querida eu que vou pagar! Ela me encara e nega.- Vamos querida eu sou seu marido e tenho o favor de comprar o que quiser! A vejo suspirar e ela anda entre os vestidos vendo o preço. Ela escolhe três vestidos ao todo e acompanha a vendedora até os provadores. A vendedora vem até mim com um copo de champanhe e da um sorriso educado logo se afastando até o provador que Marcela estar.
A vejo por a cabeça para fora do provador e me olha envergonhada.
- O quê foi quer experimentar mais alguns? Ela nega é diz que já encontrou o que ela quer e peço para que me mostre e nada me preparou para ver o que viria quando ela abrisse a cortina.
Olho para a mulher com um vestido de tom vermelho, suas curvas perfeitamente moldada no tecido, quase tive uma síncope quando ela deu uma voltinha esquecendo até como se fala.
- Gostou? Sua voz receosa me tira do meu estado de inércia.
- Porra mulher quer me matar antes do tempo? Digo e vou até ela segurando sua cintura. A esfregando lentamente em meu pau bastante animado. - Eu amei docinho até meu pau levantou para aplaudir sua beleza! Digo em seu ouvido e ela rir e bate em meu braço ao se afastar. - Docinho eu já disse o quanto gosto que me bata, porém se fazer isso novamente enquanto tem esse sorriso lindo nos lábios eu fecho essa loja para te chupar até não aguentar mais! Falo e vejo ela corar e olhar para a vendedora que está escutando tudo o que eu digo.
- Pervertido! Ela fala e vai quase correndo para o provador fechando a cortina novamente me privando de sua imagem deslumbrante ouço uma risada baixa ao meu lado e olho para a mulher de semblante divertido.
- O total é de 9800€ (euros)! A atendente fala e entrego o cartão a ela que antes de pegar Marcela toma da minha mão.
-É muito caro, vamos a outro lugar! Ela tenta me puxar porém a pego abraçando sua cintura e lhe tomo o cartão entregando a vendedora que rir quando Marcela cruza os braços e bufa fazendo bico.
- Está parecendo uma criança barrenta com esse bico! Falo e ela me olha indignada.
Peguei as sacolas e o cartão e vejo Marcela toda alegre com o pirulito que ganhou da vendedora.
Entramos no restaurante e peço um belo macarrão ao molho para mim e Marcela que até agora está com o doce na boca, vejo o garçom a olhar e sorrir com malícia, ele sai e vou logo atrás pegando seu colarinho e botando a arma em sua testa.
-Se olhar de forma maliciosa a minha esposa novamente eu arranco seus olhos fora entendeu? O vejo afirmar nervoso e se afasta, na hora de vim deixar os pratos já foi outro garçom dessa vez mais jovem, ele nos serviu o champanhe e se foi antes desejando uma boa refeição gostei dele.
Entramos na joalheria e começo a escolher nossas alianças sempre perguntando a opinião de Marcel ao qual escolheu uma aliança com uma pequena pedra verde no centro onde ficou linda em seu dedo gordinho. A minha já foi mais rude uma aliança enorme com uma pedra verde no centro combinando com o da minha esposa. A diferença era que a minha de sutil não tinha nada.
Entramos no carro e voltamos para nossa casa, ao chegar Gretta se apodera-se de Marcela e as duas sobem para o quarto me deixando só com Mateus que rir.
- Venha preciso de algo seu! O chamo e o mesmo me segue para o escritório.
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O cunhado do meu irmão
Narrativa generaleMarcela e Mateus Ribeiro são irmãos gêmeos bivitelinos que foram separados após a morte de seus pais perdendo qualquer contato um com o outro. Depois de 8 anos eles se reencontram quando Marcela é acusada de matar um paciente do Hospital da Máfia it...