❝𝘚𝘰𝘭𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘨𝘶𝘪𝘵𝘢𝘳𝘳𝘢 𝘯ã𝘰 𝘷ã𝘰 𝘮𝘦 𝘤𝘰𝘯𝘲𝘶𝘪𝘴𝘵𝘢𝘳, 𝘙𝘰𝘥𝘳𝘪𝘤𝘬 𝘏𝘦𝘧𝘧𝘭𝘦𝘺❞
Rodrick e Alissa não se dão bem desde o fundamental, mas a entrada do irmão de Alissa na banda de Rodrick pode mudar esse sentimento. Afinal, amo...
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Já havia caído a noite e Dylan tinha chegado em casa.
— Acho tolice eu ter que ir, eu acabei de sair de lá!
— Dylan, Susan disse que adorou você lá e que está feliz pelo meu filho, que é uma boa influência, ter se aproximado do filho dela.
— Mãe, o bem só vence o mal em desenhos animados – Digo, debochando da cara de Dylan.
— Alissa, fique quieta!
— Claro, vossa senhoria quem manda!
Minha mãe estava arrumando todos nós para subirmos a rua, literalmente. Para que se arrumar tanto? Digamos, eles estão pior que nós.
— Mas, gravata meu amor? Eu só uso gravata no escritório – Papai reclama.
— Você tem que estar sempre bem vestido! Dentro ou fora do escritório. Agora pare de reclamar e vá colocar seus sapatos! – Minha mãe parou seu olhar em mim – E você Alissa, vai se aprontar quando?
— Eu não vou.
— AH MAS VOCÊ VAI SIM! – É, aquela era uma hora que ela estava brava.
Minha mãe me arrastou escada acima e me fez experimentar dúzias de vestidos, até que eu achasse um que eu goste.
Depois de décadas me sentindo morta experimentando cada vestido, achei um que eu gostasse.
Um vestido simples com regatinha e babados de cor neutra. Pode parecer feio, mas é inexplicável como eu estava me sentindo uma gostosa nele.
Calcei meus sapatos e desci as escadas para a sala, onde todos estavam aguardando na porta.
— Tá parecendo um mendingo. – Dylan zombou da minha cara.
— Ah é? – Concordou com a cabeça – E o foda-se?
— ALISSA! – Mamãe me repreendeu.
— Pelo céus! Parem de brigar e vamos logo – Meu pai falou enquanto praticamente empurrava a gente para fora.
Caminhamos pelas ruas até lá em cima para chegar na casa dos Heffley e mamãe tocar a campainha. Susan abriu a porta.
— Lydia! – Exclamou em felicidade tentando abraçar minha mãe e falhando miseravelmente, graças á travessa de salpicão que estava nas mãos da mamãe. – Me dê isso aqui.
— Oh, não é necessário. Deixe que eu mesma carrego até a mesa. – Ela falou, por educação.
Adentramos a casa, eu por um lado, com dificuldades já que eu estava carregando uma enorme travessa com pavê. Meu irmão vendo meu sofrimento, nem se propôs á ajudar. Passar uma tarde com Rodrick já traz efeitos.
Depois de colocar as coisas na mesa, mamãe e Susan praticamente nos obrigaram á socializar entre famílias. Nos fizeram sentar no sofá e conversar, ao invés de já comer.
