Relembrar. - Epílogo.

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VOCÊS NÃO VÃO ACREDITAR!!!!

Eu né escrevi esse epílogo, né? Mas a bonita esqueceu de colocar no arquivo 🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡

Ai hoje eu né, pensei: ué, eu tinha escrito um epílogo menor e com o colar, mas não sei onde tá.

Ai eu procurei e achei 🤡
Se alguém sentiu que aquele epílogo não tinha cara de fim, parabéns, de verdade, porque eu mesma esqueci 🤡

#AmarBobões deixo me xingarem no Twitter depois disso.
🤡

Boa leitura, agora, o verdadeiro fim.






Parte da minha vida foi apenas ela me levando, nunca parei para pensar nela no geral. Sempre achei que seguiria a carreira da pedagogia por causa do papai Jackson, mas depois de todo dia estando lá com os catarrentos vi que não era o mesmo caminho que o dele que eu queria. 

Não exatamente. 

Em vez de trabalhar no fundamental como ele, eu queria estar com os pequenininhos, na educação infantil contando histórias e brincando de chá com eles.

Ou talvez eu esteja falando aquilo só porque estar na sala do quarto ano com um monte de cabeças que só queriam saber de bater cartas e fazer dancinhas, ainda tinha três assombrações: Jongsu, Jong e Jonsik. E o que mais dava dor de cabeça era quando a professora chamava a atenção e se desenrolava o seguinte diálogo que me fazia rir ao invés de ficar sério:

— Jong! — Dessa vez ele estava quieto e Jonsik que etava aprontando. — Não, Jongsu. — Agora a professora que tinha batido a mão na mesa. — Jonsik!

Me livrai de ter na sala nomes tão parecidos. Se bem que olhando Niki e Yeji, eu gosto deles, especialmente Yeji, porque depois de lidar com meu colar perdido, Hyunjin veio animado dizer que ela fazia, perguntei até quanto que era para ela fazer. 

Não seria o mesmo, mas o significado dele continuaria no meu coração e olhar para ele me faria lembrar da vovó e de Chae, agora de Yeji quando ela fizesse.

E além e tudo, hoje era o fim do ano letivo na escola. Duzentas e vinte e duas horas de estágio, e finalmente estávamos ali, no discurso final. E agora que minha ficha tinha caído, não teria mais os trabalhos exaustivos de Soojin, como esse de fazer peça de Natal, eu sendo a fada do natal passado. Não teria o humor ácido da professora KimKim de estágio, e seus deboches. Não pertubaria ChanYeol e o pior: não teria o chato do Lino dizendo merda, e nem a Chaewon falando "panguando".

— Finalizando com mais um trabalho de excelência. Para festejar tanto as vitórias quanto os recomeços. — Nessa hora eu já estava abraçando Chaewon, que não conseguia terminar o discurso, ela estava de fada do natal futuro. 

Com certeza a melhor representante que poderíamos ter.

— Viu, Lino? Sua culpa que ficou olhando para ela. — Provoquei ele de novo.

O alfa cruzou os braços e me encarou apertando os lábios em deboche, e sem ligar para o segundo e primeiro ano que estava ali assistindo a peça e o discurso, falou alto:

— Tudo eu, tudo o Minho, tudo foi meu pau que fez, né?

Arregalei os olhos ouvindo aquilo. Alfa perturbado. 

Mas vou sentir bastante saudade disso.

E no fim do discurso, cantamos em libras "Noite feliz".

Nesse dia, ainda teria o curso e eu estava acabado, não chorei quando Chaewon se desidratou toda no discurso, e nem quando fizemos o bolo surpresa do aniversário de Lino, e que surpreendentemente, ele chorou como um bebê. 

Amar Você Riscar. (HYUNSUNG)Onde histórias criam vida. Descubra agora