🍷 O que eu ganho? 🍷

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Eita q os safadinhos estão se coçando com dois cap sem hot 🤭

Mas vai ser o seguinte, caprichem nos comentários que eu farei o mesmo no próximo capítulo. O motivo vcs vão entender no final...

Boa leitura!!

Finn Point Of View

Acordo sentindo um corpo quente em cima do meu, ocupando todo o espaço da cama e do meu. Não consigo evitar e sorrio cansado, sabendo exatamente que se tratava da mulher preguiçosa ao meu lado, na qual percebi ficar presunçosa no frio de -18 graus.

- Querida, eu irei cair da cama... - aviso, sentindo meu corpo ser abraçado pela morena.

Já havia se passado quatro meses desde quando a Millie teve nosso bebê, sendo uma princesinha linda que decidimos chama-la por Hannah. Quando eu a vi pela primeira vez, eu senti que a protegeria de todo o mal, e o meu amor pela nossa filha crescia cada vez que os dias se passavam. Confesso que quando estava no horário de parto, eu pensava que a mulher mataria todos na sala.

Flashback on

- Senhorita, você precisa se acalmar... - a mulher pede baixo, que fez a morena à olhar com fogo nos olhos.

- Você por acaso já pariu uma criança? - pergunta sarcástica, fazendo a enfermeira negar - ENTÃO NÃO ME PEÇA ME ACALMAR PORRA!

- Meu amor... Está tudo bem - digo segurando em sua mão, sentindo meus dedos serem apertados com força.

- NÃO ESTÁ NADA BEM! TEM UM SER HUMANO SAINDO DE DENTRO DE MIM CARALHO! - grita, jogando a cabeça para trás enquanto urrava de dor.

Sinto minha respiração falhar e minha visão ficar engraçada. O quarto estava ficando pequeno e quanto mais as mãos da médica ficava vermelha de sangue mais minha cabeça parecia explodir. Assim que eu percebi que eu estava prestes a desmaiar, eu dou um passo em direção à saída, sentindo a mulher segurar firme minhas mãos.

- FIQUE, WOLFHARD!

- Eu não sei se estou me sentindo muito bem, minha querida - sussurro engolindo o seco, recebendo o olhar mortal da Brown - M-Mas eu fico.

Flashback off

Eu não morri de infarto, pois fiquei com medo da Millie me buscar no inferno, então fiquei até o fim do parto. A ala onde é conhecida por só ajudar pessoas da família estava lotada com o pessoal da máfia, além de chefes de outros países, que dariam os parabéns para nós. No entanto, a minha mulher não queria revelar o gênero e nem o rostinho da Hannah. A maioria não gostou nem um pouco, pois é uma tradição de família quando um bebê nascer. Mas nós dois queríamos a segurança da pequena.

Enquanto Millie se recuperava, a garotinha ficava num berçário isolada e vigiada por pessoas confiáveis, além de que eles usavam armas e tinha sensor por todos os lugares. Passamos sete dias na mansão sem contato com ninguém e depois fomos com para o Alaska, agora nos encontramos em uma das hospedagens do meu pai, que veio comigo e com a minha mãe quando eu devia ter uns dois anos.

Os dias aqui é um verdadeiro mar de tranquilidade. A neném pareceu puxar a mim do quesito de calmaria, mas quando a garotinha chora, só Deus para fazê-la dormir. Eu e a Brown passamos a maior parte do tempo assistindo filmes e transando, pois quando Nora vem cuidar da neném, temos algumas horas livres na jacuzzi.

- Amor... - ouço a morena sussurrar, beijando meus lábios em um beijo preguiçoso - Faz um café para mim, faz.

- O que eu ganho? - pergunto, sentindo a mulher apalpar o meu pau em resposta, que me fez rir.
- Vá logo.

𝐀𝐋𝐄𝐑𝐓𝐀 𝐕𝐄𝐑𝐌𝐄𝐋𝐇𝐎 | 𝐅𝐢𝐥𝐥𝐢𝐞Onde histórias criam vida. Descubra agora