Nᴀᴛɪᴇsᴇ » 𝘔𝘺 𝘋𝘦𝘢𝘳 𝘕𝘢𝘯𝘯𝘺

19

Oque se passa na minha cabeça para eu te amar assim garota?   

                     

 Eu estou confusa, mas ao mesmo tempo tenho certeza. Tenho certeza de que te amo, e de que preciso de você, certeza de que é você a razão do meu viver, certeza de que te esperaria para o resto da minha vida, só pra te ver chegar, com um sorriso e com um olhar, poder te encarar, esse sorriso doce que só você tem.    

                     

Oque minha mãe e outras pessoas vazias chamaria de pecado, eu chamo de amor, pois eu amo você seja como for.   

                     

Natalie   

                     

Ainda naquela noite com o Erick e os loucos amigos deles, que se tornaram meus amigos também, me dando a liberdade de chama-los assim.   

                     

Tudo acabou bem, depois de uma longa despedida que quase não acabava, o Erick me deixou em casa de carro, com aquele mesmo motorista, ele ficou esperando o Erick la fora.   

                     

Ficamos conversando até chegar lá, pedir para ele parar. Nos despedimos. Eu esperei ele entrar no carro, e sair andando lentamente, contando os passos e olhando para os lados.   

                     

Não quero que ele saiba onde eu moro. Penso eu.   

                     

Tinha uma árvore, depois dela um poste, com uma luz forte, de encandeia a vista, e então dobrava a esquerda dava alguns passos, atravessava a rua e chegava ao meu apê.   

                     

Em meus passos lentos, olhei para traz a luz do poste encandeou minha visão, mas vi o carro que o Erick estava sumir na esquina, só assim então, eu pude seguir.   

                     

Andei normalmente até chegar a portaria, onde o porteiro dormia. Eu chamei por ele algumas vezes e até assoviei, mas ele continuou lá, mas eu estava com um espelho no bolso direito da calça, então joguei e fez um barulhão, mas ao menos ele acordou.   

                     

Ele abriu o portão, assim entrei.   

                     

- Boa noite! Falo eu.   

                     

Ele balança a cabeça concordando, mas me olha com raiva. Chegando em casa, tomei um banho, vestir uma blusa de manga e uma calça bem folgado, coloquei um filme no notebook e fiquei assistindo.   

                     

Priscilla   

                     

Aqui eram 15:23 e lá no Brasil 22:46, eu não sabia disso. Penso eu em quanto mexo no celular.   

                     

- Obrigada! Falo sorrindo para um garçom que me sérvio uma bebida.   

                     

- Nada. Ele sorri.   

                     

Será que a Natalie já está dormindo? Nossa isso aqui é bom? Penso eu tomando a bebida. De repente me surge tal pensamento. Se esse povo todo é gringo, porque falam português ?Nossa hoje estou tão confusa hoje.