Nᴀᴛɪᴇsᴇ » 𝘔𝘺 𝘋𝘦𝘢𝘳 𝘕𝘢𝘯𝘯𝘺

27

Se uma nuvem negra cobrisse o céu da minha cidade eu continuaria sorrindo, pois meu pensamento continuaria coberto de sentimentos coloridos pela Priscilla.   

                     

Nathy   

                     

Mesmo sabendo que ela iria voltar, algo mais forte do que eu, me fez aceitar a proposta. Liguei para o Marcus usando o celular do Gagui.   

                     

- Alo? Fala ele.   

                     

- Marcus sou eu a Nathy.   

                     

- Oi Natalie, Já sei você não vai ir.   

                     

- Não, eu vou! Eu precisava pensar, e eu quero ir, aonde será ?   

                     

- Sério? Meu Deus, eu to muito feliz aqui Natalie, você não sabe o quanto ajudou, você nos salvou.   

                     

Ele me explicou detalhadamente onde séria, o país a cidade... Após uma conversa com ele, mandei uma mensagem para Eduarda, ainda com meus pensamentos voando, sem saber direito oque estou fazendo, nem o porque tomei essa decisão.   

                     

Nathy- Priscilla ? Eu preciso falar com você, aconteceu algo inesperado, mas eu só queria saber o nome da cidade onde você está.   

                     

Algo me dizia que essa viagem não era por acaso, e tudo começou a fazer sentido aos poucos.   

                     

Priscilla   

                     

Depois daquele passeio com meu amor o Beto, voltei para o hotel, eu não tinha pressa estava decidida de que, não iria dormir junto ao Rodrigo, nem junto a minha mãe, agora eu tinha um motivo pra escapar dele.   

                     

Estava com um sorriso bobo no rosto só de pensar que, mais um dia e veria a minha querida Natalie.    

                     

Falei para o moço que poderia levar a janta para o quarto onde eu estava com Beto.   

                     

Subindo no elevador com ela em meu colo, ela brincando com meus fios de cabelos soltos desajeitado, comecei a pensar.   

                     

O que seria de mim sem você Beto? Você é um anjo na minha vida, minha princesa. É bom ter motivos pra viver, ter algo pra esperar, ter alguém que você simplesmente ame, e não consegue explicar.   

                     

Quando fui entrar no quarto a fechadura estava um pouco emperrada, da forma diferente que eu deixei, mas eu não me importei muito, pensei. Deve ter sido a faxineira que tentou entrar pra limpar.   

                     

Dei comer pro Beto, um banho quentinho na banheira e coloquei ela pra dormir.