21 - Hoje você é minha.

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🖇 | Boa leitura!

Meu vestido foi retirado rapidamente, jogado para qualquer canto da cozinha

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Meu vestido foi retirado rapidamente, jogado para qualquer canto da cozinha. Abri os botões da camisa dele, passando minhas unhas por seu abdômen nu e vendo-o ficar ainda mais duro dentro das suas calças. Christopher beijava a minha boca com ansiedade, fome e selvageria. Eu já estava molhada, queria ele dentro de mim o mais rápido possível para sentir alívio. Portanto, toquei o seu cinto e comecei a abri-lo, mas Christopher segurou as minhas mãos.

— Calma, Saviñon. Eu quero comer você bem devagar.

Ofeguei com suas palavras e só fui capaz de balançar a cabeça em concordância. Puxando-me pelas coxas, Christopher me pegou em seu colo com minhas pernas envoltas em sua cintura. Ele beijou o meu pescoço, puxou a alça do meu sutiã com os dentes e mordeu a minha pele de um jeito que não machucasse, mas me deixasse mais excitada.

Entramos em seu quarto e ele me levou até a cama, onde me deixou deitada e depois se afastou. Observei para ver o que ele iria fazer quando o vi pegar uma corda preta da última gaveta da cômoda junto com uma venda de mesma cor. Aquilo iria ficar interessante e eu não podia esperar para descobrir o que ele queria.

Quando veio até mim com um olhar intenso de um claro dominador, eu afastei-me até a cabeceira da cama e cruzei os braços.

— Espero que isso seja para você, Uckermann. — sorri de canto.

Ele soltou uma risada profunda, veio até mim sobre a cama e sem dizer nada agarrou meus braços os colocando sobre a minha cabeça com o intuito de me imobilizar. Só para fazer um pouco de charme, eu tentei fazer com que ele me soltasse e o olhei brava. Christopher aproximou seu rosto do meu e passou o nariz por minha bochecha, cheirando-me.

— Hoje você é minha. Vai sentir isso a cada segundo. — sussurrou em meu ouvido.

Contive um suspiro e me forcei a não demonstrar qualquer abalo por sua frase. Christopher começou a amarrar as minhas mãos e as prendeu na cabeceira, sem me dar qualquer chance de movimentar os meus braços. Quando aproximou a venda dos meus olhos, eu deixei por puro instinto. Não podia segurar a respiração profunda em meus pulmões nem controlar o nível de umidade na minha calcinha. Todo aquele ar de mistério estava me deixando a mercê das suas mãos.

Senti ele beijar o meu pescoço e fechei minhas pernas, esfregando uma na outra para me aliviar. Entretanto, Christopher afastou os meus joelhos de forma brusca e se colocou entre as minhas pernas. Ele me puxou para baixo de si, as cordas apertaram mais os meus pulsos, mas não era algo que me incomodasse. Quando mexeu nas alças do meu sutiã, ouvi algo sendo cortado e logo ele jogou a minha lingerie longe.

— Você acabou de rasgar o meu sutiã!? — perguntei incrédula.

— Shhhh. — colocou o dedo indicador sobre os meus lábios. — Cale a boca.

— Eu vou matar você...

Sua risada rouca me arrepiou e ainda mais porque senti a respiração em minha pele, bem entre os meus seios. Christopher começou a beijar aquela região com cuidado, traçando um caminho até um dos meus mamilos. Quando passou a língua, soltei um gemido contido e arqueei as costas. Agarrou o meu outro seio com a mão e apertou massageando-o enquanto se concentrava em chupar forte o meu mamilo. O fato de eu não estar vendo nada e sendo impossibilitada de tocá-lo estava me enlouquecendo, mas de um jeito bom.

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