26 - Um banho quente para dois.

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🔞Atenção 🔞
Este capítulo tem cenas quentes 🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥

Eles chegaram próximo a cidade. Pararam perto de uma loja de conveniência e comprou roupas, sapatos e mochilas.

-Vem. -Ele amparou novamente.

-Onde conseguiu estas roupas?

-Comprei.

-Sério?

-Vamos chamar muita atenção vestidos com nossos trajes. - Ele disse olhando as pernas dela.

-Idiota.

-Ah, comprei isso para você.

Ele entregou para ela uma barrinha de cereal.

-Você estava com fome. - Ele disse sorrindo.

-Obrigada.

Eles encontraram um lugar para trocar de roupas, haviam passado por uma floresta antes de chegarem ali. Eles ficaram meio sem jeito com a situação.

-É só a gente ficar de costas um para o outro. - Ela disse com o rosto corado.

-Certo.

Eles se viraram de costas um para o outro e começaram a se despir. Ele ficou tentado a virar e espiar o corpo da jovem mais uma vez e ruborizou só de pensar. Ela ajeitava as peças íntimas e se envergonhou só de pensar que ele estava na mesma situação.

-Você... quer me ver? - Ele perguntou envergonhado.

-O que? Não!

-Não, é que, eu vi você nua. Seria justo você me ver da mesma forma.

-Eu nunca vi um homem nu! - Ela estava mais uma vez com o rosto em chamas.

-Eu também não tinha visto uma mulher nua pessoalmente...

O coração da moça estava a mil.

-Eu te dou a minha permissão. Além do mais estamos com as peças íntimas... né. Não precisa ver nada de mais...

Kaya achou que fosse morrer de taquicardia. O coração parecia que ia sair pela boca. Ela se virou e viu o jovem de cueca boxer azul escuro . O corpo esguio porém musculoso. De quem treinava muito. As pernas longas e as coxas grossas. E o volume na cueca fez com ele perdesse até o ar.

-Você está bem? - Ele disse ao perceber a moça ofegante e vermelha.

-T-tô. Tô sim.

Ele observou a lingerie dourada que ela vestia e ficou curioso do porquê da escolha da cor.

-Por que dourado?

-O que?

-A lingerie.

-Ah! É feito de um material resistente. Para que eu não fique nua durante o combate.

-Eu fiz o mesmo com as minhas cuecas.

Ela riu com a informação e depois começou a vestir a calça e a blusa que ele havia pegado para ela. A calca jeans meio larguinha havia servido perfeitamente, a camiseta era tipo cropped e deixava a barriga dela a mostra e ele também havia comprado um tênis. Ele comprou uma camiseta preta e um jeans.

-Serviu direitinho. - Ela disse olhando para as calças.

-Hum, ficou linda. A agora vamos. Consegue andar? Se for preciso eu te carrego.

-Não seja bobo! - Ela deu um passo a frente e sentiu uma dor intensa no local do ferimento.

-Vamos. - ele se abaixou para que ela subisse em suas costas.

Ela aceitou meio relutante.

-Assim, vamos mais rápido.

-Se você diz. - Ela disse fazendo beicinho.

Ele a levou nas costas até a cidade a procura de um lugar que tivesse um telefone. Encontraram um hotel a beira da estrada, bem tradicional, cercado de árvores. Ele a desceu e pediu que aguardasse enquanto ele falava na recepção.

-Bem vindos! - Uma senhora vestida de kimono os recebeu sorridente.

-Eu precisava de um telefone. - Ele disse se aproximando do balcão. - Nós tivemos um imprevisto e preciso pedir que alguém busque a gente.

-Ah, sim. Claro.

A mulher pegou o telefone. Shoto ligou para o único número que ele lembrava.

-Midorya?

-Todoroki??? Onde vocês estão? - Midorya ficou eufórico do outro lado da linha.

-Só um momento. Senhora, em que cidade estamos?

-Ah, estamos em Kinosaki.

-Kinosaki.

-O que???? Estão perto de Kyoto?

-Pelo visto sim.

-Nossa Todoroki, vocês estão muito longe. Deixa eu ver...

-É o Shoto? SHOOOTOOO! - Endeavor pegou o celular de Midorya. - Por que não me ligou meu filho? Onde você está?

-Eu não sei seu número de cor.

-Não sabe...?

-Estamos em Kinosaki. Em um hotel. Anote o endereço...

-Kinosaki??? Nesta ilha que estamos só conseguimos um avião amanhã. E deve demorar mais algumas horas para chegar aí. Aquela esquisita neta da Bertha não pode voar até aqui?

-Ela não é esquisita.

-Shoto, mantenha distância desta garota. As mulheres desta família são loucas!

-Não seja rude. E não. Ela está ferida. A recuperação dela deve demorar e é longe demais para ela voar me carregando nas costas.

-Ok, você tem onde dormir aí? Comer? Tem dinheiro com você?

-Sim. Eu me viro aqui. Tchau.

Ele desligou o telefone antes que o pai gritasse seu nome mais uma vez.

-Obrigada senhora. Eu gostaria de um quarto. Se possível com camas separadas.

-Vocês não são um casal? - Ela disse espantada.

-Não...

-Bem, é que aqui é um "hotel" para casais.

-Que? - Todoroki ficou sem entender nada.

Kaya corou

-UM MOTEL???

-Não... hotel para casais mesmo. Em lua de mel. Temos até uma fonte termal. Só que para o casal. Aí não temos camas separadas. E vai ficar muito caro para vocês alugarem dois quartos. Tudo bem vocês dividirem?

-Tudo bem para você Kaya? Qualquer coisa eu durmo no chão.

O rosto da jovem não ficava de outra cor nas últimas horas. Vermelho como brasa.

-Não seja bobo.

O quarto destinado aos dois jovens era com a mobília bem tradicional. As janelas cobertas com Noren. A mesinha no canto tinha um arranjo lindo com flores de Glicínias. A cama de casal estilo futon toda branca com base amadeirada e com detalhes em vermelho e dourado. No canto uma pequena poltrona também branca e a cabeceira também de madeira.

Os dois se olharam sem graça.

-Por favor, podem tomar um banho nas termas enquanto isso eu lavarei as roupas de vocês. Deixarei os roupões e as toalhas aqui e depois só deixem as roupas que eu lavo.

A senhora da pousada saiu e deixou os dois a sós. Kaya olhou para o roupão e ruborizou.

-Você pode ir primeiro Shoto...

-Não... tudo bem, se você for primeiro.


Eles ficaram mais um tempo encarando os roupões. Kaya olhou para Todoroki, ela nem acreditava que estavam passando tanto tempo juntos. Kaya criou coragem.

-Então vamos juntos.

Ele ficou vermelho com a ousadia de Kaya.

-Você ... quer tomar banho nas termas comigo...?

-Você não quer que eu vá?

-Quero!

Os dois trocaram de roupa e foram até as termas. Todoroki estava de toalha e deixou a mesma cair e entrou na água primeiro. Kaya mantinha os olhos baixos com vergonha de olhar a nudez total do jovem bicolor. Ele ficou olhando para ela aguardando ela entrar na água.

-Você não vem? - Ele disse olhando para Kaya.

-Eu vou... É que eu tô com vergonha... -Ela disse se encolhendo.

-Mas, eu já te vi nua.

-Mas, agora é diferente.

-Por que Kaya...?

-Agora você parece que quer ver...

Ele levantou da água deixando o corpo totalmente a mostra. Ela ficou ainda mais envergonhada, depois de um certo receio ela olhou para o corpo do jovem, ela ficou se perguntando como um rapaz tão calado e esguio pudesse ter um membro tão...grande. Depois deixou a toalha cair deixando o dela também a mostra.

-Pronto. Agora estamos quites. - Ele disse dando a mão para ela.

Eles entraram na água. Kaya encostou em uma das pedras. Ele se aproximou dela ainda dentro da água e ficou de frente para a morena. Ele encostou a testa na testa dela e ficou com o rosto bem próximo ao dela.

-Kaya... Eu pensei muito... Eu tava muito confuso. Mas, nas últimas semanas eu senti um monte de coisa por você. Eu fiquei com ciúmes. Acho que é isso. Ver você com Togata, ouvir você chamar ele pelo nome. Ouvir o quanto as pessoas te desejavam. - Ele tirou o cabelo molhado do rosto dela. E passou o polegar em seu lábio. - Me arrependo de ter dito aquilo sabe, que não te via como mulher. Te magoei sabe e isso ficou martelando na minha mente.

-Não se preocupe com isso. Tá tudo bem.

-Não. Eu te magoei. E quero poder te recompensar um dia.

-Não quis forçar a barra tá? Eu só...

-Não diga nada. Só escuta o que eu tenho a dizer. Eu quero tentar. Quero saber como é estar com alguém. Deitar no seu colo enquanto você passa a mão em meu cabelo, sentir o cheiro do seu perfume, beijar você e te amar a noite inteira, dar a você todo amor do mundo.

As lágrimas rolaram nos olhos de Kaya. Sentia um misto de alívio, surpresa, amor.

Ele aproximou os lábios dos dela e a beijou docemente. Ela passou os braços em seu pescoço e o beijou intensamente. Ela se arrepiou ao sentir os seios dela tocarem o peitoral dele. A individualidade dele tornava o toque ainda mais impressionante, de um lado, frio demais, do outro quente demais. Ele correspondeu com mais intensidade do que o último beijo.

Após o banho eles foram para o quarto. Ela o beijou novamente tirando o roupão dele. Ele deitou-se na cama e ela ficou por cima dele. O beijo continuou, ela beijou o pescoço dele em seguida e foi descendo pelo corpo dele até chegar no membro do jovem e colocá-lo na boca.

-Hey, isso é bom... - Ele disse passando a mão cabelo dela.

Depois a puxou para cima e a beijou de novo virando-se por cima dela. Ele começou a explorar o corpo dela, as orelhas, o pescoço, os seios, a barriga, a virilha dela, as coxas, apertando fortemente o bumbum dela. Kaya estava arrepiada. Se posicionou entre as pernas dela e deitou-se sobre a morena se apoiou em ambos os braços e ficou olhando nos olhos dela, os cabelos dele partido exatamente ao meio em Vermelho e branco caia sobre seu rosto, os olhos dele, um azul e o outro cinza escuro, a cicatriz. Kaya memorizaria aquela cena em sua mente.

-Tá tudo bem se a gente...fazer isso? Eu tenho medo de te machucar.

Ela tocou o rosto dele e disse calmamente.

-Estou pronta. Não precisa se preocupar. Seja como for, eu aguento.

Ele deu um sorrisinho safado. Ele as vezes era lerdo, mas as vezes sabia de tanta coisa que chegava a assustar. Ele a penetrou com força, Kaya era resistente a dor. A sensação de quente e frio estava em toda parte. Depois ele a abraçou e a puxou para sentar-se em seu colo, os longos cabelos negros caindo sobre seu corpo. Ela começou a se movimentar, enquanto ele brincava com seus seios. O corpo de ambos suava a medida que chegavam ao clímax. Enquanto isso o braço e a cicatriz dele começou a sair chamas. E o corpo dela tomava uma coloração levemente dourada. No fim, chegaram juntos ao clímax e depois eles ficaram abraçados por um longo momento. Aproveitando cada momento. Depois deitaram-se e adormeceram abraços de conchinha.


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